Em outubro de 2017, o investigador brasileiro Daniel Fernandes, professor associado da Universidade Católica de Lisboa, publicou em coautoria com três académicos de outros países um artigo científico onde avultava uma conclusão: o bem-estar financeiro tem mais influência na nossa perceção global de felicidade pessoal do que todos os outros fatores analisados (saúde física, trabalho e relações pessoais) no seu conjunto. Porque é que foi preciso chegarmos à segunda década do século XXI para definir algo tão importante?