Reguladores fecham porta à Binance, mas deixam brecha
Vários reguladores espalhados pelo mundo têm negado a autorização das subsidiárias da empresa para operarem nos respetivos países. Em Portugal, não existe qualquer registo de atividade da empresa ou subsidiária. No entanto, é acusada de concorrência desleal.
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De Londres a Singapura, os reguladores dos mercados financeiros estão a apertar o cerco à Binance, a maior corretora de criptomoedas em todo o mundo em volume de transações. A lista de países que negaram autorizações a subsidiárias que pertencem à casa-mãe Binance Holdings – como a Binance Markets Limited, em Londres – tem aumentado. Ao Reino Unido junta-se Canadá, Singapura e Japão. Mas apesar de os reguladores nestas geografias estarem a fechar a porta a esta corretora, os investidores continuam a conseguir olhar pelo buraco da fechadura.
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