Depois de mais de três anos sem alterar o “spread” da casa, o Novo Banco foi o último a mexer no “spread” do crédito, ao reduzir a margem mínima cobrada para 1%, uma taxa que deixa o banco liderado por António Ramalho em linha com o Santander e o BCP e a competir pelo crédito com as condições mais favoráveis. Esta atualização veio baixar o “spread” médio da casa para pouco mais de 1%, cerca de metade do valor que era aplicado no final de 2015.