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Gás escala 18% após ameaça de greves na Austrália

Os trabalhadores da Chevron e da Woodside Energy podem estar prestes a entrar em greve na Austrália, o que poderá ter um impacto de 10% nas exportações a nível global de gás natural liquefeito (GNL).

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gasoduto, gás natural, Pawel Supernak/Epa
21 de Agosto de 2023 às 08:52

O gás negociado em Amesterdão (TTF) – "benchmark" para o mercado europeu – escala 18% para 42,9 euros por megawatt-hora, impulsionado pelos ultimatos de greve na Austrália.

Os sindicatos que representam os trabalhadores da Woodside Energy ameaçam começar uma greve já no próximo dia 2 de setembro, se não houver um acordo.

Também na Chevron, na Austrália, os trabalhadores estão a votar na possibilidade de fazerem greve. Na semana passada, os sindicatos receberam luz verde para realizar a votação, que arrancou a semana passada. As urnas fecham esta segunda-feira. 

A potencial interrupção nas cadeias de abastecimento australianas pode ter um impacto de 10% nas exportações globais de GNL, de acordo com as contas da Bloomberg.

De momento, estes fatores estão a pesar mais no mercado do que a procura europeia relativamente moderada e as elevadas reservas dos países do Velho Continente.

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