Ouro já ultrapassa as sete magníficas na procura dos investidores
O metal precioso tem estabelecido máximos históricos sucessivos e já sobe mais de 31% no ano, num contexto de mercados voláteis e um cenário económico incerto.
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O ouro tem somado inúmeros títulos ao seu vasto palmarés. Depois de estar em 2023 entre as matérias-primas que mais valorizaram, em 2024 repetiu o feito – e a subida de 26,2% fez com que fosse o seu melhor ano desde 2010. Foi também um ano de sucessivos máximos históricos, movimento que tem prosseguido em 2025 ao contar já com 28 recordes desde janeiro (16 dos quais acima dos 3.000 dólares por onça). Mas há mais: o metal amarelo teve saldo positivo em 21 dos 25 anos do atual século, sendo por isso a "commodity" com o desempenho mais sustentado e menos volátil.
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