O ano das previsões falhadas. Afinal, 2023 não foi de alta no petróleo
A China não teve a esperada retoma económica, que viria acompanhada por um aumento da procura, o petróleo russo continua a fluir – apesar das sanções do Ocidente – e as Reservas Estratégicas de Petróleo dos EUA não foram totalmente reconstituídas
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Tudo apontava para que os preços das matérias-primas em geral – petróleo incluído – subissem este ano. Em janeiro, os analistas do Goldman Sachs estavam entre os mais otimistas, dizendo esperar que 2023 fosse de continuação da tendência altista. Mas, para a maioria dos produtos, não foi.
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