Abertura dos mercados: Dólar em mínimos e bolsas hesitantes em dia cheio de resultados
Os mercados em números
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PSI-20 sobe 0,09% para 5.274,30 pontos
Stoxx 600 avança 0,04% para 382,88 pontos
Nikkei valorizou 0,15% para 20.079,64 pontos
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Juros da dívida portuguesa a dez anos descem 3,5 pontos base para 2,939%
Euro recua 0,08% para 1,1725 dólares
Petróleo em Londres sobe 0,04% para 50,99 dólares o barril
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Bolsas europeias em alta ligeira em dia de resultados
A maioria das praças europeias está a negociar em alta ligeira, numa altura em que os investidores estão a olhar atentamente para os resultados das empresas. As contas trimestrais vão preencher a agenda do dia, tanto na Europa como em Lisboa, com a divulgação dos resultados do BCP, EDP, REN, Novabase, Impresa, Altri e Cofina, após o fecho do mercado.
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Na Europa, o Footsie e o alemão DAX contariam a tendência e negoceiam com sinal vermelho, nomeadamente depois de os resultados do Lloyds terem ficado abaixo do esperado e as receitas do Deutsche Bank terem registado uma quebra.
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Por cá, o PSI-20 sobe 0,09% para 5.274,30 pontos, animado sobretudo pelo BCP e pela Navigator. O banco liderado por Nuno Amado ganha 1% para 25,3 cêntimos e a Navigator valoriza 1,39% para 3,725 euros, depois de ter revelado que os seus lucros aumentaram 12,4% no primeiro semestre para 96 milhões de euros.
Juros descem na Europa
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Os juros da dívida portuguesa estão a descer, acompanhando a tendência de alívio que se estende à generalidade dos países do euro.
A ‘yield’ associadas às obrigações a dez anos recua 3,5 pontos para 2,939%, enquanto em Espanha, no mesmo prazo, a descida é de 3,4 pontos para 1,514%. Em Itália, os juros caem 4,0 pontos para 2,089% e na Alemanha 3,8 pontos para 0,523%.
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Dólar em mínimos desde o Brexit
O índice que mede a evolução do dólar face às principais congéneres mundiais está a negociar no valor mais baixo desde o referendo sobre o Brexit, a 23 de Junho do ano passado, depois de a Fed ter sinalizado ontem que a inflação continua persistentemente abaixo da meta do banco central.
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A Reserva Federal, que terminou a sua reunião de política monetária de dois dias esta quarta-feira, decidiu deixar os juros inalterados no intervalo entre 1 e 1,25%, e indicou que num período "relativamente breve" - o que aponta para uma das próximas reuniões -, iniciará a normalização do seu balanço.
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Petróleo próximo de máximos de dois meses
O petróleo está a negociar em alta muito ligeira nos mercados internacionais, mas próximo do valor mais alto desde o início de Junho.
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Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) está a subir 0,08% para 48,79 dólares enquanto em Londres, o Brent ganha 0,04% para 50,99 dólares.
A matéria-prima prolonga, desta forma, os ganhos das últimas sessões, impulsionada pela descida das reservas de crude nos Estados Unidos e pela garantia da Arábia Saudita de que vai colocar um limite às exportações.
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Ouro em alta com incerteza nos Estados Unidos
O metal amarelo está a negociar em alta ligeira, contrariando a evolução do dólar norte-americano, depois de a Fed ter sinalizado que a inflação continua abaixo da meta, e numa altura em que persistem as dúvidas sobre a capacidade do presidente Donald Trump para implementar a agenda pró-crescimento, que o ajudou a vencer as eleições de Novembro.
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O ouro ganha 0,13% para 1.262,11 dólares, enquanto a prata sobe 0,50% para 16,7345 dólares.
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