Maior série de perdas em dois anos leva bolsas para mínimos de Julho
Os mercados em números
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PSI-20 desce 0,60% para 4.597,15 pontos
Stoxx 600 perde 0,77% para 332,74 pontos
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Nikkei desvalorizou 1,76% para 17.134,68 pontos
Juros da dívida portuguesa a dez anos descem 1,7 pontos para 3,340%
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Euro ganha 0,35% para 1,1093 dólares
Petróleo em Londres cai 1,14% para 47,59 dólares o barril
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Bolsas europeias descem pela oitava sessão
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As bolsas europeias estão a negociar em queda esta quarta-feira, 2 de Novembro, pela oitava sessão consecutiva – a mais longa série de desvalorizações desde Outubro de 2014. O índice de referência para a Europa, o Stoxx600 perde 0,77% para 332,74 pontos, o valor mais baixo desde 11 de Julho, penalizado sobretudo pelo sector da banca.
A penalizar o sentimento do mercado está a incerteza em torno do resultado das eleições norte-americanas – que se realizam a 8 de Novembro - depois de ter sido revelada uma nova sondagem que dá uma vantagem de um ponto percentual ao candidato republicano Donald Trump.
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Estes novos dados, juntamente com a crise política na Coreia do Sul, levaram os principais índices asiáticos a registar as maiores descidas em quase dois meses. Na bolsa nacional, o PSI-20 desce 0,60% para 4.597,15 pontos, pressionado sobretudo pelo BCP e pela Galp Energia.
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Juros descem na Europa
Os juros da dívida pública portuguesa estão a aliviar em todas as maturidades, acompanhando a tendência que se estende à generalidade dos países da Zona Euro. A ‘yield’ associada às obrigações a dez anos descem 1,7 pontos para 3,340%, depois de terem subido em cinco das últimas seis sessões.
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Em Espanha, os juros da dívida a dez anos caem 3,9 pontos para 1,258%, enquanto na Alemanha aliviam 4,0 pontos para 0,139%.
Dólar cai entes da Fed
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O índice que mede a evolução do dólar face às principais divisas mundiais está a desvalorizar pela segunda sessão consecutiva, antes de serem conhecidas as conclusões da reunião mensal de política monetária da Reserva Federal norte-americana, que termina esta quarta-feira.
As estimativas apontam para a manutenção dos juros, com os economistas a indicarem a reunião de Dezembro como a data mais provável para aquela que será a única subida de 2016.
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Petróleo desce mais de 1%
O petróleo está a perder terreno nos mercados internacionais, penalizado pelos dados da indústria petrolífera que apontam para um aumento dos stocks na semana passada. Esta quarta-feira serão conhecidos os dados da Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos que, segundo as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, também deverão indicar um aumento das reservas.
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Por outro lado, a Líbia e a Nigéria estão a impulsionar a sua produção de petróleo, colocando desafios aos esforços da OPEP para reduzir a oferta e estabilizar os preços.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desce 1,20% para 46,11 dólares por barril, enquanto o Brent, transaccionado em Londres, cai 1,14% para 47,59 dólares.
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Ouro aproxima-se dos 1.300 dólares
O metal precioso está a negociar em alta pela quinta sessão consecutiva, com os receios em torno das eleições presidenciais nos Estados Unidos a aumentarem a procura por activos considerados mais seguros.
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O ouro ganha 0,68% para 1.297,02 dólares por onça, enquanto a prata sobe 0,73% para 18,4975 dólares.
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