Ao minuto11.09.2025

Europa encerra em alta com ajuda do setor do retalho e da construção

Acompanhe aqui, minuto a minuto, a evolução dos mercados desta quinta-feira.
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Peter Dejong/AP
Negócios 11 de Setembro de 2025 às 17:54
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11.09.2025

Europa encerra em alta com ajuda do setor do retalho e da construção

Tiago Sousa Dias

As principais praças europeias terminaram a penúltima sessão da semana em alta, num dia marcado pela decisão do Banco Central Europeu (BCE) em manter as taxas de juro, pelo tom "hawkish" de Christine Lagarde na conferência após a reunião e ainda pela - que deixou o caminho aberto para a retoma do ciclo de alívio da política monetária por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. 

O Stoxx 600, "benchmark" para a negociação europeia, encerrou a sessão com ganhos de 0,55% para 555,33 pontos, impulsionado pelo setor de retalho (que acelerou mais de 1%) e da construção. Por sua vez, o setor da energia e dos media travou maiores ganhos naquela que é a principal montra das empresas da região. 

Esta quinta-feira, e pela segunda vez consecutiva, o , com os mercados a verem a probabilidade de apenas 50% de o banco central proceder com um novo corte até ao final do ano. Na conferência de imprensa após a reunião, a presidente da autoridade monetária referiu que "o processo desinflacionista está terminado" e que o BCE continua "a estar num bom lugar".

"Mas isso significa que eu estou a dizer que estamos num caminho pré-determinado? Não. Decidimos reunião a reunião. ", afirmou a francesa, não abrindo nem fechando a aporta a um novo alívio ou, até mesmo, a um aumento nos juros diretores. 

Entre as principais movimentações de mercado, a Kering, dona de marcas como a Gucci e a Balenciaga, saltou 2,42% para 239,15 euros, depois de a empresa de luxo ter afirmado que não vai avançar com a compra total da Valentino, pelo menos, até 2028 - dando um passo atrás num acordo que tem pesado nas contas do grupo.

Já a italiana Buzzi acelerou 6,77% para 48,88 euros, após a construtora ter sido alvo de um aumento de recomendação por parte do JPMorgan, que aconselha agora a "compra" de títulos. O otimismo espalhou-se pelo restantes setor da construção e chegou a Portugal, com a Mota-Engil a valorizar 4,89% para 5,165 euros. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX avançou 0,30%, o espanhol IBEX 35 somou 0,68%, o italiano FTSEMIB valorizou 0,89%, o francês CAC-40 subiu 0,80%, o neerlandês AEX ganhou 0,47% e o britânico FTSE 100 avançou 0,78%.

11.09.2025

Juros aliviam na Zona Euro após reunião do BCE. Alemanha em contramão

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro encerraram a sessão com alívios, com a Alemanha a ser o único país a escapar à tendência. Estes movimentos acontecem apesar de o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido as taxas de juro inalteradas na reunião desta quinta-feira e a Presidente da autoridade monetária, Christine Lagarde, ter adotado um tom mais "hawkish" na conferência de imprensa, que levou os investidores a reduzirem as probabilidade um novo alívio ainda este ano. 

Neste contexto, os juros da dívida alemã a dez anos, que servem de referência para a Zona Euro, avançaram 0,4 pontos base para 2,653%, enquanto a "yield" das obrigações italianas com a mesma maturidade cedeu 2 pontos para 3,439%. Em Itália, o dia também foi de alívios, com os juros a dez anos a deslizarem 1,5 pontos para 3,447%. 

Na Península Ibérica a tendência manteve-se, com a "yield" das obrigações portuguesas a dez anos a caírem 0,6 pontos base para 3,060%. enquanto, em Espanha, os juros da dívida com a mesma maturidade cederam 0,7 pontos para 3,225%. 

Fora da Zona Euro, o destaque vai para os juros das "Tresuries" norte-americanas também a dez anos, que chegaram mesmo a negociar abaixo da marca dos 4%, estando agora a registar um decréscimo de 2,5 pontos base para 4,002%. No Reino Unido, as obrigações das "Gilts" britânicas com a mesma maturidade caíram 2,5 pontos para 4,605%. 

11.09.2025

Dólar em queda após novos dados. Euro recebe impulso da decisão do BCE

Getty Images

O dólar está a negociar no vermelho face aos seus principais concorrentes, numa altura em que uma nova leitura da inflação nos EUA deixa o caminho aberto para a Reserva Federal (Fed) norte-americana avançar com um corte nas taxas de juro na próxima semana. Apesar de o índice de preços no consumidor ter atingido máximos de sete meses, acelerando para uma variação homóloga de 2,9%, este crescimento já era esperado pelos investidores, que estão ainda a reagir a novos dados que reforçam a narrativa de um mercado laboral em deterioração. 

"Esta dinâmica ilustra o foco da Fed na metade do duplo mandato relativa ao 'pleno emprego', com os dados de inflação divulgados hoje a não serem, na nossa opinião, suficientemente elevados para impedir uma redução de 25 pontos base nas taxas de juro na reunião do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) da próxima semana", explica Josh Jamner, analista sénior da ClearBridge Investments, à Reuters. 

Neste contexto, e com um alívio monetário nos EUA em vista, o euro avança 0,33% para 1,1734 dólares, impulsionado ainda pela . "Continuamos a estar num bom lugar. Mas isso significa que eu estou a dizer que estamos num caminho pré-determinado? Não. Decidimos reunião a reunião", explicou Christine Lagarde, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, não abrindo nem fechando portas a um possível aumento ou redução das taxas de juro no próximo encontro. 

Por sua vez, a libra avança 0,35% para 1,3576 dólares, enquanto a "nota verde" recua 0,26% para 147,07 ienes. Os mercados veem como certo um corte de 25 pontos base nas taxas de juro na próxima semana, considerando uma probabilidade de 9% de o banco central norte-americano proceder com um alívio de 50 pontos - uma percentagem que se encontra, aliás, inalterada desde quarta-feira, antes de se conhecer a mais recente leitura da inflação. 

11.09.2025

Ouro perde terreno mas continua próximo de máximos históricos

Arthur Menescal/Bloomberg

O ouro está a negociar em território negativo esta quinta-feira, embora tenho reduzido ligeiramente as perdas após a mais recente leitura da inflação nos EUA. O metal precioso continua a negociar bastante próximo dos máximos históricos que atingiu na terça-feira, numa altura em que as expectativas estão solidificadas em torno de um corte nas taxas de juro de 25 pontos base por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana na próxima semana. 

A esta hora, o ouro recua 0,32% para 3.629,19 dólares por onça, depois de ter tocado no valor mais elevado de sempre nos 3.673,95 dólares no arranque da semana. As perdas do metal amarelo estão ainda a ser amparadas por uma nova leitura do mercado laboral, que corrobora a narrativa de arrefecimento, com os pedidos de subsídio de desemprego a atingirem máximos de três anos. 

"O ouro está a ser 'salvo' pelo aumento acentuado nos pedidos semanais de subsídio de desemprego, que atingiram máximos de três anos, com 263 mil pedidos, enquanto o índice de preços no consumidor permanece elevado, com um aumento de 0,3% em relação ao mês anterior", explica Tai Wong, um comerciante independente de metais, à Reuters. 

Os mercados continuam certos de que a Fed vai avançar com um alívio na reunião da próxima semana, com alguns investidores a considerarem a possibilidade - embora reduzida - do banco central proceder com um corte "jumbo", ou seja, de 50 pontos base. O metal amarelo já valorizou cerca de 38% este ano, impulsionado pelas perspetivas de flexibilização monetária e ainda por servir como uma garantia contra a inflação. 

11.09.2025

Aviso da AIE faz petróleo recuar mais de 1%

Jeff McIntosh/AP

Os preços do crude estão a recuar esta quinta-feira, numa altura em que os investidores estão preocupados com o excesso de oferta de petróleo nos mercados,

A AIE considera que o aumento previsto das reservas de petróleo para o próximo ano "é insustentável", depois de a produção ter atingido um máximo em agosto e de a Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) ter decidido um novo aumento para outubro.

Nos EUA, os "stocks" de petróleo bruto cresceram em 3,9 milhões de barris na semana encerrada a 5 de setembro, informou a AIE, contra expectativas de uma redução de um milhão de barris.

O West Texas Intermediate (WTI), a referência americana, recua 1,98% para 62,41 dólares, enquanto o Brent, referência europeia, perde 1,76% para 66,30 dólares por barril.

A pressionar ainda mais os preços estão as preocupações com o mercado de trabalho nos EUA, isto depois de os pedidos por subsídios de desemprego terem subido de forma inesperada na maior economia do mundo. Apesar de alimentar as apostas num corte nas taxas de juro pela Reserva Federal na reunião da próxima semana, os dados fazem os investidores questionar se o banco central não irá tarde demais para flexibilizar a política monetária. 

A perspetiva negativa para o mercado petrolífero no futuro ofuscou as preocupações com as tensões no Médio Oriente. Na madrugada de quarta-feira, drones russos sobrevoaram o espaço aéreo da Polónia, levando a que o primeiro-ministro do país a invocar o artigo 4º da NATO. Donald Tusk alertou para um conflito militar "mais próximo do que nunca desde a Segunda Guerra Mundial", pressionado os membros da aliança a atuar.




11.09.2025

Wall Street no verde com inflação a manter corte nos juros em cima da mesa. S&P 500 bate recorde

Peter Morgan/AP

Os principais índices norte-americanos arrancaram a sessão desta quinta-feira em alta, com o S&P a atingir um novo máximo histórico, impulsionado por uma leitura da inflação que ficou dentro das expectativas e que não desvia a Reserva Federal (Fed) dos EUA do caminho para cortar nas taxas de juro já reunião da próxima semana. , atingindo máximos de sete meses, o movimento já era esperado pelos investidores, que continuam a olhar para a debilidade no mercado laboral para fortalecer as expectativas em torno de um novo alívio da política monetária. 

"A inflação está a estabilizar, não tanto quanto esperávamos, mas está a estabilizar e de uma forma que o mercado consegue digerir", começa por explicar Gary Schlossberg, estratega global do Wells Fargo Investment Institute, à Reuters. "Não estamos à espera de um corte 'jumbo' [na próxima semana], como alguns investidores esperam. [Estes dados] podem moderar o entusiasmo do mercado por grandes cortes, mas não alteram realmente a trajetória" da Fed, adiciona ainda. 

O S&P 500 ganha, neste momento, 0,24% para 6.547,71 pontos, tendo chegado a tocar nos 6.557,08 pontos no arranque da sessão, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite valoriza 0,14% para 21.916,76 pontos e o industrial Dow Jones salta 0,44% para 45.689,07 pontos. Na sessão anterior, o Nasdaq ultrapassou pela primeira vez a marca dos 22 mil pontos, respetivamente, impulsionados pelos grandes ganhos da Oracle em bolsa - que disparou quase 36%. A esta hora, a tecnológica liderada por Larry Ellison recua 3,48%, num movimento de correção. 

Esta nova leitura do IPC vai em contramão com a evolução do índice de preços no produtor, revelado na quarta-feira. Este indicador caiu de forma inesperada em agosto, cedendo 0,1% em cadeia, sugerindo que as empresas norte-americanas estão a absorver alguns dos impactos das tarifas da administração Trump. 

Apesar de setembro ser conhecido como o pior mês para Wall Street, os principais índices norte-americanos estão a registar um bom desempenho nas últimas semanas. O S&P 500 já acelerou 1,46% este mês, batendo recordes consecutivos, apesar de, em média, perder 1,5%, de acordo com dados compilados pela LSEG e citados pela Reuters.

Entre as principais movimentações de mercado, a Centene dispara 9,69% para 34,30 dólares, depois de a seguradora ter revelado que os resultados de agosto foram consistentes e que estão em linha com as previsões para o terceiro trimestre. Já a Micron Technology ganha 10,47% para 154,66 dólares, após o banco norte-americano Citi ter revisto em alta o preço-alvo da empresa de 150 para 175 dólares.

11.09.2025

Taxa Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu esta quinta-feira a três meses e subiu a seis e a 12 meses, face a quarta-feira.

Com estas alterações, a taxa a três meses, que recuou para 2,014%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,119%) e a 12 meses (2,168%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu, ao ser fixada em 2,119%, mais 0,005 pontos do que na quarta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,96% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,09% e 25,51%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também avançou, ao ser fixada em 2,168%, mais 0,008 pontos.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou para 2,014%, menos 0,015 pontos.

Hoje vai ser conhecida a decisão das taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE) no final da reunião de política monetária da insitutição em Frankfurt.

Os analistas esperam que a instituição mantenha as taxas diretoras.

Na última reunião de política monetária, em 24 de julho, o BCE manteve as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

Em agosto, as médias mensais da Euribor subiram nos três prazos, e de forma mais acentuada a três meses.

A média da Euribor em agosto subiu 0,075 pontos para 2,021% a três meses e 0,029 pontos para 2,084% a seis meses.

Já a 12 meses, a média da Euribor avançou em agosto, designadamente 0,035 pontos para 2,114%.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

11.09.2025

Aumento previsto das reservas de petróleo é "insustentável"

A Agência Internacional de Energia (AIE) considera que o aumento previsto das reservas de petróleo "é insustentável" depois de a produção ter atingido um máximo em agosto e de a OPEP ter decidido um novo aumento para outubro. 

No relatório mensal sobre o mercado publicado esta quinta-feira, a AIE estima que, no segundo semestre, as reservas mundiais crescerão em média 2,5 milhões de barris por dia, devido ao facto de a oferta estar a superar largamente a procura.

Leia mais .

11.09.2025

Ações da Teixeira Duarte disparam quase 18% após notícia do regresso ao PSI

As ações da construtora Teixeira Duarte somam e seguem na manhã desta quinta-feira. Depois do arranque da sessão, no qual em poucos minutos as ações já negociavam 12% acima do valor de fecho de quarta-feira, pelas 10:23 horas os títulos da empresa mantinham-se na mira dos investidores, valorizando 17,70% para os 0,532 euros.

, o gestor Manuel Maria Teixeira Duarte diz que “estar entre as 16 maiores e mais líquidas empresas cotadas em Portugal é, sem dúvida, nova atratividade para o grupo Teixeira Duarte junto dos mercados e uma motivação adicional para continuarmos a inovar, a criar valor para os nossos acionistas e a contribuir para a construção de um mundo melhor." Leia mais .

11.09.2025

Europa negoceia com ganhos em dia de decisão do BCE. BAE Systems pula 3%

Os principais índices europeus negoceiam com ganhos esta manhã, com os setores da energia e da defesa a impulsionarem os ganhos dos mercados bolsistas do Velho Continente.

O índice Stoxx 600 – de referência para a Europa – avança 0,21%, para os 553,44 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX negoceia inalterado, o espanhol IBEX 35 soma 0,27%, o italiano FTSEMIB valoriza 0,58%, o francês CAC-40 sobe 0,50%, o neerlandês AEX ganha 0,07% e o britânico FTSE 100 avança 0,46%.

Os ganhos do principal índice têm sido moderados até agora neste mês, ao contrário do congénere dos EUA, o S&P 500 – que tem batido sucessivos recordes -, dada a e a incerteza económica gerada pelas tarifas do Presidente norte-americano, Donald Trump.

Espera-se que os “traders” não façam grandes apostas antes da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), conhecida esta quinta-feira, e da divulgação de dados importantes sobre a inflação do lado de lá do Atlântico.

Embora , a declaração da presidente Christine Lagarde será analisada de perto, numa tentativa de os investidores perceberem quais as perspetivas de uma maior flexibilização da política monetária daqui para a frente. Ainda assim, os dados dos EUA podem ser um catalisador mais importante para os mercados, já que poderão vir a influenciar uma maior agressividade no corte de juros esperado para este mês por parte da Fed.

Entre os setores, o turismo (+0,73%) segue a liderar os ganhos, seguido da construção (+0,68%). Por outro lado, o setor automóvel regista as maiores perdas (-0,51%).

Entre os movimentos do mercado, a BP (+0,90%) e a Shell (+0,51%) registam avanços, beneficiando do recente aumento no preço do crude nos mercados internacionais. Já a BAE Systems segue com um dos melhores desempenhos esta manhã e sobe mais de 3%, depois de a empresa de defesa ter anunciado que planeia acelerar a construção naval para satisfazer a procura. Nesta linha, também a empresa de defesa Leonardo negoceia com uma valorização de 1,45%.

11.09.2025

Juros franceses voltam a aliviar e ganham terreno face aos italianos

“yield” das dívidas soberanas europeias negoceia esta quinta-feira com variações ligeiras, num dia em que os investidores continuam atentos ao desenrolar da e à resposta dos mercados à

A taxa de juro francesa a dez anos desce 1,3 pontos-base para 3,446%, afastando-se da italiana, que cede 0,2 pontos para 3,460%. Durante a semana, os , refletindo as tensões políticas no país, mas hoje voltam a negociar ligeiramente abaixo.

Na Alemanha, referência europeia, as “bunds” a dez anos sobem 0,9 pontos-base para 2,658%, enquanto em Espanha os juros recuam 0,3 pontos para 3,228%. Em Portugal, a rendibilidade da dívida a dez anos desce 0,2 pontos-base para 3,064%.

Já no Reino Unido, os juros das “gilts” a dez anos mantêm-se inalterados, em 4,631%.

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