Europa encerra mista antes de decisão da Fed. Puma dispara 17%
Juros da dívida soberana aliviam na Zona Euro
Dólar recupera face a mínimos de quatro anos antes da decisão da Fed
Ouro desce antes de corte de juros. Deutsche Bank vê ouro nos 4 mil dólares em 2026
Petróleo recua moderadamente. Mercado avalia riscos de abastecimento russo
Wall Street em silêncio em dia de Fed. Nvidia cai com proibições na China e arrasta Nasdaq para o vermelho
Taxa Euribor desce a seis e a 12 meses e sobe a três
Bolsas europeias em ligeira alta. Decisão da Fed domina atenções de investidores.
Juros com alívio ligeiro na Europa. Portugal contraria tendência
Dólar mantém ganhos com corte de juros da Fed no radar
Ouro recua após máximo histórico com investidores de olho na reunião da Fed
Petróleo recua ligeiramente após três dias de ganhos com foco na Rússia e Fed
Ásia fecha mista com Baidu a disparar 17%. Índice regional renovou máximos
Europa encerra mista antes de decisão da Fed. Puma dispara 17%
As bolsas europeias terminaram a sessão em terreno misto, ainda que sem grandes movimentos, enquanto o mercado espera, com cautela, pelo previsível anúncio de corte das taxas de juro nos EUA, a ser anunciado pelo presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, esta tarde.
Esta deverá ser a primeira descida dos juros diretores por parte do banco central norte-americano este ano. O corte deverá auxiliar o mercado laboral fragilizado há vários meses, sem impulsionar a inflação, que persiste em aumentar nos EUA. Estes são também os dois mandatos da Fed, pelo que se espera que Powell intervenha nos juros.
O índice que agrega as principais cotadas europeias, o Stoxx 600, caiu de forma moderada, apenas 0,03% para 550,63 pontos. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark", as ações ligadas ao petróleo e gás, bem como as matérias-primas, foram as que mais pressionaram a sessão, tendo registado quedas de mais de 1%. Pelo contrário, a tecnologia e o retalho impediram descidas maiores, ao ganharem mais de 1%.
Em Frankfurt, o DAX subiu 0,13%. Londres acompanhou a tendência, com o FTSE 100 a avançar 0,14% e Amesterdão a valorizar 0,36%. Em contraciclo, o CAC-40, em Paris, perdeu 0,4%, o Ibex de Madrid desceu 0,24% e Milão liderou as perdas, ao cair 1,3%.
As ações europeias estão a oscilar abaixo do recorde de março, à boleia de uma economia mundial resiliente e das expectativas de corte das taxas pela Fed. Aliás, as ações espanholas têm-se destacado na região, e aproximam-se dos máximos históricos estabelecidos há 18 anos.
"Temos indicadores avançados que apontam para uma renovação da atividade industrial e para a manutenção da atividade dos serviços, liderada principalmente pelos bancos e pelos serviços de software", afirmou Susana Cruz, estratega da Panmure Liberum, à Bloomberg. "Tudo isso é positivo para as perspetivas económicas. E acreditamos que isso vai impulsionar uma recuperação das ações europeias", adiantou.
Nos principais movimentos empresariais, a Nestlé caiu 0,54% após a notícia de que o presidente Paul Bulcke se vai demitir, depois de os investidores terem questionado a sua gestão da demissão do antigo CEO da empresa devido a uma relação amorosa não divulgada com uma colega.
A Puma disparou 16,78% para máximos de quase dois meses, num momento em que dois investidores, a "private equity" CVC e a Authentic Bran, preparam uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a fabricante alemã. As duas partes expressaram interesse na participação de 29% detida pela família Pinault.
A SAP subiu 3,2%, impulsionando o setor da tecnologia, após os analistas da Jefferies terem indicado que ainda há espaço para as ações da empresa recuperarem o terreno perdido. A revisão em alta animou a negociação da maior cotada da Europa, que na sessão anterior chegou a negociar em mínimos de onze meses.
A rival ao trono de maior cotada europeia, a Novo Nordisk, também valorizou 3% esta quarta-feira, com a revisão em alta por parte da Berenberg. A casa de investimento aumentou a recomendação das ações de "manter" para "comprar".
Juros da dívida soberana aliviam na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas dos países da Zona Euro registaram alívios esta quarta-feira, com os investidores a procurarem mais obrigações, enquanto esperam pela oficialização do corte nas taxas de juro pela Reserva Federal, do lado de lá do Atlântico.
A maior descida deu-se nos juros das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a região, e que recuaram 2,1 pontos-base para uma taxa de 2,671%. Em França, a "yield" da dívida com a mesma maturidade baixou 0,9 pontos para 3,477%. Em Itália, o alívio foi de 1,4 pontos-base para 3,461%.
Na Península Ibérica, os juros da dívida espanhola deslizaram 1,9 pontos para uma rendibilidade de 3,227%. Em Portugal, os juros da dívida a dez anos desceram 1,3 pontos para 3,075%, num dia marcado pela ida do país ao mercado. Portugal emitiu 1.750 milhões de euros em dívida de curto-prazo.
Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas perderam 1,3 pontos-base para 4,624%.
Dólar recupera face a mínimos de quatro anos antes da decisão da Fed
O dólar regista ganhos ligeiros esta quarta-feira, numa sessão marcada pela expectativa em torno da decisão da Reserva Federal, que deverá anunciar um corte de 25 pontos-base. A esta hora, o índice DXY sobe 0,09% para 96,72 pontos, recuperando da queda para mínimos de quatro anos da véspera, segundo a Reuters
O euro desce 0,13% para 1,1852 dólares, após ter chegado ontem ao nível mais alto desde setembro de 2021. “As moedas estão em compasso de espera antes da reunião do FOMC, com os "traders" à espera de maior clareza da Fed”, afirmou Matthew Weller, da StoneX, citado pela Reuters.
O dólar perde 0,15% face ao iene, para 146,26, no valor mais forte da moeda japonesa em oito semanas, antes da reunião do Banco do Japão. A libra esterlina sobe 0,12% para 1,3663 dólares, mantendo-se próxima de máximos de dois meses, enquanto o dólar avança 0,06% frente ao franco suíço, para 0,7865.
Apesar do alívio de curto prazo, vários analistas antecipam que a tendência de desvalorização do dólar continue este ano. “Se a Fed soar mais cautelosa, poderá haver um ressalto temporário pois os sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho sustentam a expectativa de mais cortes à frente”, apontou Paul Mackel, do HSBC.
Ouro desce antes de corte de juros. Deutsche Bank vê ouro nos 4 mil dólares em 2026
O ouro está a perder força esta quarta-feira, dado que os investidores parecem estar mais cautelosos em fazer grandes compras antes de a Reserva Federal anunciar o tão esperado corte de 25 pontos-base nas taxas de juro. O metal amarelo acompanha também o sentimento vivido nos restantes mercados, que estão em "silêncio".
O ouro está apenas a 20 dólares do recorde atingido na sessão anterior, de 3.703,07 dólares por onça. Perde, esta tarde, 0,18% para 3.683,46 dólares.
O mercado antecipa, além do corte desta tarde, mais dois até ao final do ano, mas os investidores irão ter mais certezas com o discurso do presidente do banco central, Jerome Powell, e com o "dot plot".
O ouro valorizou mais de 40% este ano devido às incertezas geopolíticas, às preocupações com os potenciais impactos negativos das tarifas dos EUA sobre a economia mundial, bem como às compras por parte dos bancos centrais. O Goldman Sachs antecipa que estas compras possam chegar a 900 toneladas em 2026, levando a que o metal amarelo possa chegar aos quatro mil dólares por onça, mais 300 dólares do que o valor indicado anteriormente.
Petróleo recua moderadamente. Mercado avalia riscos de abastecimento russo
Os preços do crude estão a perder terreno, mas moderadamente, depois de três dias de subidas, num momento em que os investidores avaliam que impacto o ataque da Ucrânia a uma infraestrutura de energia russa poderá trazer para a capacidade de fornecimento de "ouro negro" da Rússia.
A Ucrânia atacou a refinaria de Saratov, reduzindo a produção da Rússia, membro da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) para o nível mais baixo desde a pandemia, de acordo com o Goldman Sachs Group, citado pela Bloomberg.
O Brent, referência para a Europa, desce 0,19% para 68,34 dólares por barril, após ter acumulado uma valorização de 3,2% nas três sessões anteriores. Já o West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, perde 0,22% para 64,38 dólares por barril.
As perdas são contidas, com os investidores também à espera da oficialização do corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed), no final do dia. O Standard Chartered considera que um corte de 25 pontos-base pela Fed já está incorporado, "mas uma surpresa de 50 pontos-base representaria um risco adicional para os mercados”, disse a analista Emily Ashford.
Nos EUA, um relatório do setor mostrou que os "stocks" de crude caíram em 3,4 milhões de barris na semana passada. Caso seja confirmada pelos dados oficiais desta quarta-feira, esta será a maior queda num mês.
Wall Street em silêncio em dia de Fed. Nvidia cai com proibições na China e arrasta Nasdaq para o vermelho
As bolsas norte-americanas arrancaram a sessão na linha d'água, com o Nasdaq a alongar as perdas nos primeiros minutos da negociação, no dia que será marcado pelo evento que os investidores há muito aguardam: o corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal dos EUA.
O mercado antecipa que o banco central corte os juros diretores em 25 pontos-base, depois de os dados sobre a maior economia do mundo terem revelado um abrandamento no crescimento, uma queda na criação de emprego e uma subida da inflação.
Em foco deverão estar, sobretudo, as declarações do presidente da Fed, Jerome Powell, agendadas para 19:30h de Lisboa. As projeções do "dot plot" vão também dar pistas ao mercado sobre o que se espera dos próximos movimentos do banco central até ao final do ano.
"Acreditamos que o corte esperado de 25 pontos base é o início de um ciclo de descidas. A Fed está a mudar de uma postura mais restritiva para uma postura que estimula a economia, em resposta a um cenário de abrandamento no emprego», afirmou Chris Brigati, SWBC, à Reuters. "Parte dessa positividade já pode estar incorporada no mercado, mas as implicações positivas do estímulo devem mantê-lo em movimento", acrescentou.
A reunião da Fed será, assim, um teste para o recente "rally" de Wall Street. O S&P 500 sobe 0,05% para 6.610,35 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite perde 0,31% para 22.265,36 pontos. Já o Dow Jones soma 0,6% para 46.025,79 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia desce 1,2% para 172,83 euros, após a notícia de que os semicondutores da "four trillion dollar baby" foram proibidos na Chna, já que o país está a testar os primeiros modelos próprios.
O Manchester United cede 5,5% depois de o clube de futebol ter apresentado prejuízos pelo sexto ano consecutivo, estando também a prever menores receitas para este ano fiscal.
Na área financeira, a Workday sobe 7,14% após o investidor ativista Elliott Management ter anunciado, esta terça-feira, que tinha adquirido uma participação de mais de dois mil milhões de dólares na empresa.
Já a New Fortress Energy dispara mais de 32%, em reação dos investidores à notícia de que a empresa chegou a acordo para fornecer gás natural ao governo de Porto Rico.
Taxa Euribor desce a seis e a 12 meses e sobe a três
A taxa Euribor desceu esta quarta-feira a seis e 12 meses e subiu a três meses face a terça-feira.
Com estas alterações, a taxa a três meses, que subiu para 2,024%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,083%) e a 12 meses (2,164%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, caiu, ao ser fixada em 2,083%, menos 0,004 pontos do que na terça-feira.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,96% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.
Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,09% e 25,51%, respetivamente.
No mesmo sentido, no prazo de 12 meses, a taxa Euribor recuou, ao ser fixada em 2,164%, menos 0,001 pontos.
Já a Euribor a três meses subiu para 2,024%, mais 0,009 pontos que na véspera.
Na passada quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) manteve, pela segunda reunião de política monetária consecutiva, as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 29 e 30 de outubro em Florença em Itália.
Em agosto, as médias mensais da Euribor subiram nos três prazos, e de forma mais acentuada a três meses.
A média da Euribor em agosto subiu 0,075 pontos para 2,021% a três meses e 0,029 pontos para 2,084% a seis meses.
Já a 12 meses, a média da Euribor avançou em agosto, designadamente 0,035 pontos para 2,114%.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Bolsas europeias em ligeira alta. Decisão da Fed domina atenções de investidores.
As bolsas europeias avançam esta quarta-feira, recuperando das quedas da véspera, enquanto os investidores aguardam pela decisão da Reserva Federal, que deverá anunciar um corte de 25 pontos-base.
O índice de referência Stoxx 600 soma 0,18% para 551,79 pontos, apoiado sobretudo pelo setor tecnológico. Em Frankfurt, o DAX sobe 0,54% para 23.455,39 pontos, enquanto o CAC-40, em Paris, mantém-se inalterado nos 7.818,32 pontos. Londres acompanha a tendência, com o FTSE 100 a avançar 0,15% para 9.209,29 pontos e Amesterdão valoriza 0,19% para 913,23 pontos.
Madrid regista um ganho de 0,08% para 15.175,50 pontos, mas Milão segue em sentido contrário e recua 0,17% para 42.433,90 pontos. A esta hoa, Lisboa também contraria a tendência positiva, com o PSI a descer 0,04% para 7.734,76 pontos.
Entre as empresas em destaque, a PostNL disparou 7,5% após apresentar a nova estratégia no Capital Markets Day, e a Novo Nordisk subiu 1,8% depois de o banco de investimento Berenberg rever em alta a recomendação sobre a farmacêutica dinamarquesa.
Juros com alívio ligeiro na Europa. Portugal contraria tendência
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar em quase toda a linha nesta quarta-feira, num dia que está a ser marcado pela expectativa dos mercados face à decisão da Reserva Federal (Fed) dos EUA sobre um corte nas taxas de juro diretoras.
Os juros das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a região, estão a recuar 0,6 pontos-base para uma taxa de 2,685%.
Por sua vez, a "yield" francesa, com a mesma maturidade, baixa 0,3 pontos para 3,483%, enquanto os juros da dívida espanhola deslizam 0,2 pontos para uma rendibilidade de 3,243%.
O maior alívio acontece no Reino Unido, onde os juros estão a recuar 1,2 pontos-base para 4,625%.
Já em contraciclo estavam os juros da dívida portuguesa a 10 anos que subiam 0,2 pontos-base para 3,089%. De recordar que esta quarta-feira Portugal regressa ao mercado de dívida, já que a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP realiza dois leilões de obrigações de Bilhetes do Tesouro (BT), embora com maturidades distintas (10 e 12 meses).
Dólar mantém ganhos com corte de juros da Fed no radar
O dólar mantém ganhos ligeiros esta quarta-feira, enquanto os investidores aguardam pela decisão da Reserva Federal, que deverá anunciar um corte de 25 pontos-base. A esta hora, o Dollar Index Spot, que compara o valor da moeda norte-americana com outras divisas, avança 0,18% para 96,81 pontos, recuperando parte das perdas da véspera, quando caiu para mínimos de dois meses.
O euro desce 0,21% para 1,1842 dólares, após ter atingido ontem o valor mais alto desde setembro de 2021, refletindo as apostas de que a Fed poderá acelerar o ciclo de cortes. “O maior risco é que a Fed dececione um mercado já demasiado inclinado para uma visão ‘dovish’”, afirmou Laura Cooper, estratega da Nuveen, citada pela Reuters.
O dólar avança ainda 0,09% para 146,61 ienes, depois de ter perdido 0,6% na última sessão, num movimento limitado pela aproximação da reunião do Banco do Japão. A libra recua 0,07% para 1,3637 dólares, permanecendo perto de máximos de dois meses, enquanto o dólar sobe 0,19% para 0,7875 francos suíços, próximo de valores não vistos há mais de uma década.
Segundo os analistas, a reação do mercado dependerá sobretudo do tom adotado por Jerome Powell na conferência de imprensa. “Com seis cortes já precificados para os próximos 12 meses, a verdadeira questão não é a dimensão da decisão desta semana, mas sim como Powell enquadra o caminho à frente”, acrescentou Laura Cooper.
Ouro recua após máximo histórico com investidores de olho na reunião da Fed
Esta quarta-feira, o ouro negocia em queda, após ter renovado máximos históricos acima dos 3.700 dólares por onça na véspera. Esta semana, as atenções dos investidores estão centradas na decisão da Reserva Federal sobre os juros, precificando-se um corte de 25 pontos-base.
A esta hora, o preço do ouro desce 0,58% para 3.668,69 dólares, enquanto a prata recua 1,66% para 42,21 dólares e a platina perde 1,11% para 1.384,45 dólares.
Na terça-feira, o metal precioso atingiu o recorde de 3.703,07 dólares, apoiado por um dólar mais fraco e pela expectativa de que a Fed anuncie hoje um corte de 25 pontos-base. “A subida até aos 3.700 dólares foi sustentada pela queda do dólar e pelas apostas de que a Fed poderá sinalizar cortes adicionais ainda este ano”, explicou Tim Waterer, analista-chefe da KCM Trade, citado pela Reuters.
Segundo a Bloomberg, o ouro já valorizou mais de 40% desde o início do ano, impulsionado pelas incertezas geopolíticas, pela procura dos bancos centrais e pelos receios de que tarifas norte-americanas penalizem a economia global. O Goldman Sachs prevê que as cotações possam aproximar-se dos 5.000 dólares por onça.
Para além da política monetária, a pressão de Donald Trump sobre a Fed e a volatilidade cambial têm também reforçado a atratividade do metal. “Se a Fed adotar um tom mais ‘dovish’, o ouro poderá voltar a ganhar fôlego”, acrescentou Tim Waterer.
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