Europa fecha semana de forma mista
Petróleo valoriza e caminha para fechar semana com ganhos
Ouro sobe e caminha para segunda semana consecutiva de ganhos
Euro valoriza face ao dólar
Juros agravam-se na Zona Euro
Verde domina na Europa. Esquema que lesou Aurubis trava ganhos no Dax
Euribor cai a três, a seis e a 12 meses
Wall Street avança ao sabor dos dados do emprego nos EUA
Ouro quebra série de quatro sessões no verde
Petróleo ganha com apertos na oferta
Dados do emprego dos EUA fortalecem o dólar
"Yields" das dívidas agravam-se apesar de mercado esperar travão dos bancos centrais
Europa fecha semana de forma mista
- Europa aponta para ganhos. Verde domina na Ásia após novos apoios na China
- Petróleo valoriza e caminha para fechar semana com ganhos
- Ouro sobe e caminha para segunda semana consecutiva de ganhos
- Euro valoriza face ao dólar
- Juros agravam-se na Zona Euro
- Verde domina na Europa. Esquema que lesou Aurubis trava ganhos no Dax
- Euribor cai a três, a seis e a 12 meses
- Wall Street avança ao sabor dos dados do emprego nos EUA
- Ouro quebra série de quatro sessões no verde
- Petróleo ganha com apertos na oferta
- Dados do emprego dos EUA fortalecem o dólar
- "Yields" das dívidas agravam-se apesar de mercado esperar travão dos bancos centrais
- Europa fecha semana de forma mista
A Europa aponta para um arranque em terreno positivo na primeira sessão de setembro, embora com ganhos muito ligeiros. Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 estão praticamente inalterados.
Depois de um mês de agosto marcado por uma maré vermelha, tanto na Europa, como nos Estados Unidos, os investidores aguardam esta sexta-feira pelos dados oficiais do emprego. Aliado aos indicadores que têm sido divulgados ao longo da semana - como a inflação, o índice de despesas do consumo e a criação de novos postos de trabalho no setor privado -, a expectativa é de que estes permitam antecipar quais os próximos passos da Reserva Federal (Fed) dos EUA. O próximo encontro de política monetária do banco central norte-americano está marcado para 19 e 20 de setembro. Já a do Banco Central Europeu (BCE) acontece uma semana mais cedo, a 14 de setembro. Na Ásia, a negociação fechou maioritariamente no verde, depois de a China ter anunciado novas medidas para impulsionar a economia e o yuan. O banco central chinês anunciou que vai reduzir a quantidade das reservas de depósitos em moeda estrangeira que os bancos são obrigados a manter a partir de 15 de setembro. Este novo estímulo foi anunciado horas depois de Pequim ter permitido às principais cidades reduzirem a percentagem mínima de entrada necessária para quem adquire a primeira e a segunda casa e de ter incentivado os credores a baixarem os juros das hipotecas. Pela China, Xangai subiu 0,39%, no Japão, o Topix avançou 0,76% e o Nikkei valorizou 0,28%. Na Coreia do Sul, o Kospi cresceu 0,29%. Em Hong Kong, o Hang Seng esteve encerrado devido a um feriado.
Na Ásia, a negociação fechou maioritariamente no verde, depois de a China ter anunciado novas medidas para impulsionar a economia e o yuan. O banco central chinês anunciou que vai reduzir a quantidade das reservas de depósitos em moeda estrangeira que os bancos são obrigados a manter a partir de 15 de setembro. Este novo estímulo foi anunciado horas depois de Pequim ter permitido às principais cidades reduzirem a percentagem mínima de entrada necessária para quem adquire a primeira e a segunda casa e de ter incentivado os credores a baixarem os juros das hipotecas.
Pela China, Xangai subiu 0,39%, no Japão, o Topix avançou 0,76% e o Nikkei valorizou 0,28%. Na Coreia do Sul, o Kospi cresceu 0,29%. Em Hong Kong, o Hang Seng esteve encerrado devido a um feriado.
Os preços do petróleo estão a valorizar, impulsionados pelas perspetivas de que a Rússia vai prolongar o corte na exportação de crude.
Segundo o vice-primeiro-ministro russo Alexander Novak, Moscovo, que nos últimos meses baixou a exportação de petróleo em 500 mil barris por dia, chegou a acordo com a Organização dos Países Exportadores do Petróleo e Aliados (OPEP+) para novos cortes, mas os detalhes só serão conhecidos na próxima semana. Os investidores esperam que a Arábia Saudita, que tem reduzido a produção, anuncie também que irá prolongar esses cortes. A dar alento aos preços do ouro negro estão também os novos apoios da China, que é o maior importador de petróleo no mundo, para impulsionar a economia.
A dar alento aos preços do ouro negro estão também os novos apoios da China, que é o maior importador de petróleo no mundo, para impulsionar a economia.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,44% para 84 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 0,45% para 87,22 dólares por barril.
No acumulado da semana, o WTI leva já uma valorização de mais de 4%, enquanto o Brent do Mar do Norte sobe mais de 3%. A manter-se a tendência, o petróleo poderá fechar o maior ganho semanal desde abril.
No mercado do gás natural, os preços da matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, sobem 3,1% para 36,12 euros por megawatt-hora.
O ouro está a valorizar e a caminho de fechar o segundo ganho semanal consecutivo. O metal amarelo está a beneficiar de um dólar mais fraco, após a divulgação de uma série de indicadores económicos nos Estados Unidos que está a dar sustento à expectativa de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA não vai subir os juros na próxima reunião de política monetária.
O índice de despesas do consumo (PCE) - que é apontado como o indicador preferido da Fed - aumentou 0,2% em cadeia e 4,2% em agosto em termos homólogos (face aos 4,1% em julho), em linha com as estimativas dos economistas consultados pelo Dow Jones.
O ouro a pronto sobe 0,17% para 1.943,48 dólares por onça, enquanto o paládio cede 0,54% para 1.223,05 dólares, a platina soma 0,59% para 977,66 dólares e a prata avança 0,51% para 24,57 dólares.
Os investidores aguardam agora pela divulgação dos dados oficiais do emprego nos Estados Unidos, que vai permitir medir a robustez do mercado laboral. Este é um dos aspetos que a Fed avalia no momento de decidir os próximos passos.
O euro está a valorizar face à moeda norte-americana, um dia depois vários analistas terem cortado, pela primeira vez em seis meses, as previsões sobre o desempenho da moeda única europeia contra o dólar. As minutas da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu, em julho, indicam que os membros do conselho estão preocupados que a economia entre numa fase de estagflação, "tendo em conta as perspetivas de inflação ainda elevada e as previsões de crescimento mais fraco". Ainda assim, a moeda da Zona Euro está a valorizar 0,10% para 1,0854 dólares. O dólar está a desvalorizar face às principais moedas rivais num dia em que os investidores aguardam pela divulgação dos dados oficiais do emprego. Destaque para a moeda chinesa, que está a valorizar face à nota verde, depois de banco central chinês ter anunciado que vai reduzir as reservas obrigatórias de moedas estrangeiras no banco para apoiar o yuan. A partir de 15 de setembro, o rácio vai passar de 6% para 4%, para "melhorar a capacidade das instituições financeiras de utilizar fundos em moeda estrangeira", afirmou o banco central, em comunicado. A divisa norte-americana perde 0,10% para 7,2685 yuans.
As minutas da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu, em julho, indicam que os membros do conselho estão preocupados que a economia entre numa fase de estagflação, "tendo em conta as perspetivas de inflação ainda elevada e as previsões de crescimento mais fraco".
Ainda assim, a moeda da Zona Euro está a valorizar 0,10% para 1,0854 dólares.
O dólar está a desvalorizar face às principais moedas rivais num dia em que os investidores aguardam pela divulgação dos dados oficiais do emprego. Destaque para a moeda chinesa, que está a valorizar face à nota verde, depois de banco central chinês ter anunciado que vai reduzir as reservas obrigatórias de moedas estrangeiras no banco para apoiar o yuan.
A partir de 15 de setembro, o rácio vai passar de 6% para 4%, para "melhorar a capacidade das instituições financeiras de utilizar fundos em moeda estrangeira", afirmou o banco central, em comunicado.
Os juros das dívidas soberanas estão a agravar-se esta sexta-feira, num dia em que os investidores digerem os dados da inflação em agosto na região. A estimativa rápida divulgada ontem pelo Eurostat aponta que a taxa de inflação tenha estabilizado em 5,3% em agosto, depois de três meses consecutivos de desaceleração.
Além disso, as atas da última reunião do Banco Central Europeu (BCE), em julho, sinalizam preocupação dos membros do conselho quanto à entrada da economia europeia numa estagflação. Ou seja, um cenário que combina uma inflação elevada, a economia a estagnar e o desemprego a subir.
A "yield" dos juros da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos agravam-se 2,3 pontos base para 3,170%, enquanto a das Bunds alemãs, referência para a região, aumentam 2,2 pontos base para 2,480%.
Os juros da dívida soberana italiana com o mesmo prazo somam 2,1 pontos base para 4,131%, a rendibilidade da dívida espanhola cresce 2 pontos base para 3,495% e os juros da dívida francesa também a dez anos agravam-se 2,1 pontos base para 2,998%.
As bolsas europeias estão a negociar com ganhos, num dia em que os investidores aguardam pela divulgação dos dados do emprego nos Estados Unidos. Apenas o alemão Dax 30 está na linha d'água, a perder 0,01%, penalizado pela Aurubis, maior produtora de cobre, que foi alvo de um esquema.
O Stoxx 600, referência para a região, sobe 0,24% para 459,27 pontos, arrancado assim a primeira sessão de setembro no verde. Isto depois de em agosto ter desvalorizado 2,79%. Dos 20 setores que compõem o índice, o do petróleo & gás é o que mais impulsiona (1,68%) e o do automóvel o que mais penaliza (-1,36%). Segundo a Bloomberg, o setor da energia está a beneficiar de uma revisão em alta pelo Morgan Stanley, enquanto o do automóvel está a ser penalizado pelo corte de rating pelo UBS da Renault e da Volskwagen.
Entre as principais movimentações, a Aurubis, fabricante com sede em Hamburgo, Alemanha, afunda mais de 6%, depois de no início da sessão ter chegado a perder mais de 9%, depois de a empresa ter comunicado que foi alvo de roubos que resultaram em perdas de centenas de milhões de euros. As ações da empresa estão a negociar nos 64,92 euros.
Nas principais praças europeias, o francês CAC-40 valoriza 0,05%, o italiano FTSE Mib cresce 0,18%, o britânico FTSE 100 soma 0,45%, o espanhol Ibex 35 avança 0,33% e o AEX, em Amesterdão, sobe 0,53%.
A taxa Euribor desceu hoje a três meses, a seis e a 12 meses, face a quinta-feira.
A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, desceu hoje para 4,055%, menos 0,047 pontos do que na quinta-feira, depois de ter atingido em 27 de julho um novo máximo desde novembro de 2008.
No prazo a seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, desceu hoje para 3,934%, face a quinta-feira, dia em que atingiu máximo desde novembro de 2008, de 3,956%, verificado em 26 de julho.
A Euribor a três meses, por sua vez, caiu, mas para 3,770%, menos 0,025 pontos do que na quinta-feira, contra um máximo de 4,193% em 07 de julho deste ano.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base -- tal como em 15 de junho e 04 de maio --, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.
Antes, em 27 de outubro e em 08 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 14 de setembro.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
*Lusa
As bolsas norte-americanas abriram em terreno positivo, num dia em que os investidores assimilam os mais recentes dados sobre o emprego dos Estados Unidos.
O industrial Dow Jones sobe 0,66% para 34.947,17 pontos, enquanto o S&P 500 ganha 0,62% para 4.536,06 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite cresce 0,66% para 14.129,03 pontos.
As notícias foram, em grande parte, influenciadas pelos dados do emprego dos EUA. O número de postos de trabalho no país aumentou em 187.000 em agosto, enquanto o crescimento dos salários continuou a moderar-se, reforçando a ideia de que a Reserva Federal concluirá em breve a trajetória "hawkish" da política monetária.
"Com os dados do mercado laboral, há mais evidências que permitem à Reserva Federal deixar as taxas de juro intactas na reunião de 20 de setembro", disse o analista sénior de economia na Bankrate, Mark Hamrick, citado pela Bloomberg. Ainda assim, o analista considera que ainda há alguns dados importantes para a Fed digerir, como o índice de preços no consumidor, bem como o índice de preços no produtor.
Entre as ações individuais a Dell Technologies estava a valorizar depois de ter divulgado receitas que superaram as expectativas, tendo sido impulsionadas pela venda de computadores e pelas vendas de "hardware" para centros de dados.
O ouro estava a desvalorizar, esta sexta-feira, mesmo depois da divulgação de dados que mostraram um aumento dos postos de trabalho dos EUA, que poderão servir de fundamento a uma pausa na subida dos juros diretores nos EUA na reunião de setembro.
O ouro desliza ligeiramente (0,09%) para 1.938,47 pontos, quebrando uma série de quatro ganhos consecutivos.
A economia dos EUA criou mais 187.000 postos de trabalho em agosto em relação ao que estava previsto: 170.000.
Depois da divulgação destes dados, as apostas que a Reserva Federal deixaria as taxas de juro inalteradas em setembro subiram para 93%, acima dos 89% anteriores, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group, citada pela Reuters.
Já para novembro, os investidores também estão estão mais otimistas em relação a uma pausa: as apostas numa pausa subiram de 55% para 65,1%, segundo a mesma ferramenta.
O petróleo valoriza, negociando acima dos 85 dólares por barril pela primeira vez desde novembro, numa altura em que países da OPEP e aliados continuam a reduzir a produção.
Os preços do petróleo subiram este verão, impulsionados por cortes de produção, em particular da Arábia Saudita e da Rússia, numa época em que a procura costuma também ser mais elevada. Este "rally" contou ainda com as medidas aprovadas na China para estimular a economia, e pela divulgação de dados robustos sobre o emprego nos Estados Unidos.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 1,76% para 85,1 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 1,52% para 88,15 dólares por barril.
O dólar está a valorizar em relação ao euro, impulsionado pelos dados sobre o emprego dos Estados Unidos, que mostram que a criação de emprego acelerou, enquanto o crescimento dos salários abrandou.
O dólar sobe 0,33% para 0,9252 euros.
"O relatório de emprego de hoje oferece aos investidores o melhor dos dois mundos. É o mercado de trabalho a abrandar o suficiente para manter a Reserva Federal afastada, ao mesmo tempo que é suficientemente forte para evitar uma recessão económica", disse Michael Arone, estratega-chefe de investimentos da State Street Global Advisors, em Boston.
O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra outras divisas – soma 0,35% para 103, 969 pontos.
O dia foi de volatilidade no mercado obrigacionista. As "yields" das dívidas soberanas tanto na Zona Euro como nos Estados Unidos aliviaram o agravamento (apesar de terem mantido a tendência) à medida que o mercado se ajusta à expectativa de que os bancos centrais das duas regiões parem a subida das taxas de juro de referência.
A referência europeia, a "yield" das alemãs Bunds a 10 anos, avançou 8,9 pontos base para 2,538%, em linha com o desempenho em França (mais 8,5 pontos base para 3,063%). Em Portugal, o aumento foi de 9 pontos base para 3,238%, enquanto nos restantes países do Sul, Itália foi o mais castigado (com um agravamento de 11,2 pontos base para 4,222%), enquanto em Espanha foi de 8,9 pontos base 3,564%.
Os mercados estão a ajustar expectativas face às novidades que vão sendo conhecidas, sendo que ao longo desta semana os dados deram força à expectativa de que a Reserva Federal dos EUA e o Banco Central Europeu (BCE) refreiem a estratégia de subida das taxas de juro de referência.
Numa nota de "research" divulgada esta sexta-feira, o Morgan Stanley indica que a mais recente evolução da economia da moeda única significa que o BCE não deveria subir mais os juros. "Mudámos o nosso posicionamento sobre o BCE e esperamos uma pausa em setembro. Vemos agora a taxa terminal em 3,75%", escreveu a equipa de economistas do banco de investimento liderada por Jens Eisenschmidt.
A Europa fechou a sessão de forma mista, com os investidores a digerir os mais recentes dados sobre o emprego nos EUA.
O Stoxx 600 - "benchmark" europeu- desvalorizou 0,01% para 458,13 pontos. Dos 20 setores que compõem o índice europeu, a energia comandou os ganhos depois de o Morgan Stanley ter subido duplamente a recomendação para o setor, enquanto o automóvel afundou depois de um grupo de analistas do UBS terem cortado a recomendação da Renault e da Volkswagen.
Entre as principais praças europeias, Madrid cedeu 0,59%, Frankfurt recuou 0,67%, Paris perdeu 0,27% e Milão desceu 0,63%.
Por cá, a bolsa de Lisboa aumentou 0,13%, enquanto Amesterdão também avançou 0,33% e a de Londres subiu 0,34%.
O sentimento foi dominado sobretudo pelos mais recentes dados macroeconómicos, que mostraram que os postos de trabalho nos Estados Unidos cresceram mais do que previsto, ao mesmo tempo que o crescimento dos salários abrandou.
Os dados do emprego dos EUA de hoje "foram bastante positivos", refere o diretor-geral da Cholet Dupont, Arnaud Cayla, ao acrescentar que os estes perpetuam o cenário de desinflação gradual e que apoia a ideia que nos estamos a dirigir para uma política monetária mais acomodatícia.
Entre as ações individuais, os investidores estiveram atentos às ações das Aurubis, que cederam 6,07%, depois de a empresa ter revelado que tinha sido vítima de roubo de metais avaliados em centena de milhões de euros.
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