Europa deixa para trás pior semana desde março e fecha em alta

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.
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Christophe Petit Tesson / EPA
Sílvia Abreu e Diogo Mendo Fernandes e Mariana Ferreira Azevedo 10 de Julho de 2023 às 17:44
Últimos eventos
Europa aponta para o vermelho e Ásia fecha mista após dados da inflação na China

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo, numa altura em que os investidores avaliam a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos. 

As preocupações voltaram a acentuar-se depois de, durante o fim de semana, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, ter dito que não exclui a ameaça de uma recessão na maior economia do mundo, acrescentando que é "apropriado e normal" que o crescimento económico seja mais moderado e que a inflação permaneça muito elevada.

Na Ásia, a negociação fechou mista, num dia em que dados hoje conhecidos alimentaram os receios quanto aos riscos de deflação na China, mas também fizeram aumentar a especulação sobre novos estímulos económicos naquele país.

A China continua a registar pressões diminutas sobre os preços, com a taxa de inflação praticamente inalterada em junho. A chamada inflação core, que exclui a alimentação e a energia, recuou de 0,6% para 0,4% em junho, enquanto os preços no produtor recuaram 5,4% face ao mesmo período do ano anterior.

Na China, Xangai valorizou 0,10% enquanto Hong Kong subiu 0,53%. No Japão, o Topix caiu 0,51% e o Nikkei derrapou 0,54%, com os índices a fecharem o quinto dia consecutivo de perdas. Pela Coreia do Sul, o Kospi cedeu 0,22%.

Alertas de recessão travam ganhos do petróleo. Gás desvaloriza

O petróleo está esta segunda-feira a desvalorizar depois de uma semana que fechou com o maior ganho semanal desde abril. O ouro negro perde numa altura em que os investidores avaliam os potenciais efeitos de uma redução da oferta face às preocupações persistentes quanto à procura e que equacionam os alertas para o risco de recessão nos EUA.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – cede 0,68% para 73,36 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – desliza 0,65% para 77,96 dólares por barril.

Tanto o WTI como o Brent fecharam a semana passada com ganhos acumulados de mais de 3%, impulsionados pelas notícias vindas da Arábia Saudita e da Rússia. Riade anunciou que vai prolongar em agosto o corte unilateral de um milhão de barris por dia e vai aumentar de forma significativa os preços de crude para os Estados Unidos, a Europa e o Mediterrâneo. Já Moscovo anunciou uma redução de meio milhão de barris diários nas exportações.

Contudo, o otimismo proveniente do corte da oferta viu algum travão após a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, ter dito, durante o fim de semana, que o risco de uma recessão na maior economia do mundo "não está completamente fora de hipótese", gerando alguma cautela no mercado. 

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, perde 1,77% para 32,9 euros por megawatt-hora.

Ouro na linha d'água com investidores à espera de dados da inflação nos EUA

O ouro está a negociar na linha d'água, numa altura em que os investidores aguardam pelos dados da inflação relativos a junho nos Estados Unidos para tentar perceber quais os próximos passos da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Os dados relativos ao aumento dos preços - indicador chave para as decisões de política monetária da Fed - são divulgados na quarta-feira.

Os economistas esperam que a inflação tenha subido 3,1% face ao mesmo período do ano anterior, tratando-se do menor avanço desde março de 2021. Contudo, apesar de um abrandamento da inflação, a maior parte dos investidores acredita que o banco central vai subir as taxas de juro na reunião de política monetária deste mês - o que tende a prejudicar o ouro, que não remunera juros.

O ouro desvaloriza 0,01% para 1.924,92 dólares por onça, enquanto a platina perde 0,45% para 909,72 dólares e o paládio desliza 0,88% para 1.239,09 dólares.

Euro perde face ao dólar

O euro está a ceder face à divisa norte-americana, estando a cair 0,14% para os 1,0952 dólares.

A moeda única europeia perde numa altura em que o dólar ganha força e que os investidores digerem as mais recentes palavras de François Villeroy de Galhau, governador do banco central francês e membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE). 

O governador francês disse que o BCE está perto de concluir as subidas das taxas de juro, mas alertou que estas terão de continuar nesse nível para assegurar que têm o devido efeito na economia. O ciclo de subidas do BCE vai permitir baixar a inflação para a meta de 2% em 2025, afirmou, durante uma conferência em Provença.

"Na Zona Euro, acredito que vamos em breve atingir o ponto alto das taxas de juro. Mas quando digo o ponto alto não digo o pico, mas sim um planalto no qual vamos ter de permanecer tempo suficiente para que os efeitos sejam totalmente sentidos", disse.

Além do euro, a divisa norte-americana está também a valorizar face às principais divisas rivais com os investidores já de olho na leitura da inflação de junho, que permitirá obter pistas sobre os próximos passos da Reserva Federal (Fed) dos EUA.

Os dados sobre o aumento dos preços permitirão aos investidores ter uma imagem mais clara sobre o que se segue em termos de política monetária, depois de uma semana que ficou marcada por um mercado laboral robusto e um crescimento dos salários.

O governador francês disse que o BCE está perto de concluir as subidas das taxas de juro, mas alertou que estas terão de continuar nesse nível para assegurar que têm o devido efeito na economia. O ciclo de subidas do BCE vai permitir baixar a inflação para a meta de 2% em 2025, afirmou, durante uma conferência em Provença.

"Na Zona Euro, acredito que vamos em breve atingir o ponto alto das taxas de juro. Mas quando digo o ponto alto não digo o pico, mas sim um planalto no qual vamos ter de permanecer tempo suficiente para que os efeitos sejam totalmente sentidos", disse.

Além do euro, a divisa norte-americana está também a valorizar face às principais divisas rivais com os investidores já de olho na leitura da inflação de junho, que permitirá obter pistas sobre os próximos passos da Reserva Federal (Fed) dos EUA.

Os dados sobre o aumento dos preços permitirão aos investidores ter uma imagem mais clara sobre o que se segue em termos de política monetária, depois de uma semana que ficou marcada por um mercado laboral robusto e um crescimento dos salários.

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro seguem a agravar-se, numa altura em que os investidores tentam perceber o curso das políticas monetárias.

François Villeroy de Galhau, governador do banco central francês e membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), disse que o BCE está perto de concluir as subidas das taxas de juro, mas alertou que estas terão de continuar nesse nível para assegurar que têm o devido efeito na economia. 

Os juros da dívida portuguesa com maturidade a dez anos sobe 1,4 pontos base para 3,344%, enquanto a "yield" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agrava-se 1,3 pontos base para 2,644%.

Os juros da dívida italiana crescem 2,5 pontos base para 4,368%, os juros da dívida espanhola aumentam 1,5 pontos base para 3,694% e os juros da dívida francesa agravam-se 1,5 pontos base para 3,196%.

Fora da região, os juros da dívida britânica sobem 3,3 pontos base para 4,675%.

Europa abre mista com investidores atentos a riscos de deflação na China

As bolsas europeias seguem a negociar mistas, num dia em que dados divulgados na China aumentaram os receios de deflação na segunda maior economia do mundo e em que os investidores avaliam a probabilidade de as taxas de juro se manterem altas durante mais tempo do que o previsto.

Dados divulgados esta segunda-feira na China mostram que a inflação praticamente estagnou em junho, enquanto os preços no produtor recuaram 5,4% face ao mesmo período do ano anterior, o que colocou as bolsas globais sob pressão.

O Stoxx 600 cede 0,03% para 447,53 pontos, depois de uma semana que terminou com a maior queda semanal desde março ( -3,09%). Dos 20 setores que integram o índice, o petróleo & gás é o que mais sobe (0,67%), enquanto o dos recursos naturais é o que mais desvaloriza (-0,88%).

Nas principais praças europeias, o alemão Dax sobe 0,05%, o francês CAC-40 valoriza 0,26%, o britânico FTSE 100 avança 0,13% e o Aex, em Amesterdão, soma 0,12%. Já o espanhol Ibex 35 desvaloriza 0,11% e o italiano FTSE Mib cede 0,09%.

Euribor sobe para novo máximo a 3 meses e cai a 6 e 12 meses

As taxas Euribor subiram hoje a três meses para um novo máximo desde novembro de 2008 e desceram a seis e 12 meses.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje para 4,190%, menos 0,003 pontos, depois de ter avançado até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 41% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 33,7% e 22,9%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 7 de julho de 2022, também baixou hoje, ao ser fixada em 3,931%, menos 0,014 pontos, depois de ter subido em 07 de julho até 3,945%, também um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou hoje para 3,661%, mais 0,21 pontos e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

Wall Street abre no verde apesar de alertas para riscos de recessão

As bolsas norte-americanas abriram em terreno positivo, apesar de, durante o fim de semana, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, ter alertado para os riscos de recessão na maior economia do mundo.

"O risco de uma recessão não está completamente fora de hipótese", afirmou Yellen. 

Apesar do alerta, e embora mais cautelosos, os investidores mantiveram o ânimo no início de uma semana que trará a leitura da inflação de junho nos EUA, uma série de discursos de decisores da Reserva Federal (Fed) norte-americana e o início da "earnings season".

O pontapé de saída da época dos mais recentes dados trimestrais será dada pelo setor financeiro, com o JP Morgan, o Citigroup, a Wells Fargo e o UnitedHealth Group a apresentarem contas.

Com os dados da inflação, que serão divulgados na quarta-feira, os investidores esperam desvendar mais detalhes sobre os próximos passos da Reserva Federal (Fed) norte-americana. 

Apesar do alerta, e embora mais cautelosos, os investidores mantiveram o ânimo no início de uma semana que trará a leitura da inflação de junho nos EUA, uma série de discursos de decisores da Reserva Federal (Fed) norte-americana e o início da "earnings season".

O índice de referência S&P 500 sobe 0,18% para 4.407,08 pontos, enquanto o industrial Dow Jones valoriza 0,31% para 33.839,38 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avança 0,03% para 13.664,79 pontos.

 

Ouro inalterado com investidores de olhos postos na inflação nos EUA

O ouro está a negociar praticamente inalterado e à procura de direção, com os "traders" focados na divulgação de dados nos Estados Unidos que possam dar mais indicações sobre o caminho que a Reserva Federal poderá seguir em termos de política monetária.

O metal amarelo desliza 0,01% para 1.924,77 dólares por onça.

Esta quarta-feira é conhecida a inflação nos EUA que deverá, segundo os analistas consultados pela Bloomberg, ter registado uma subida homóloga de 3,1%, o avanço de menor dimensão desde março de 2021, principalmente devido a gasolina mais barata.

Ainda assim, o mercado espera que a Fed suba os juros diretores em 25 pontos base na reunião de julho, tal como tem sido anunciado pelo presidente Jerome Powell. O ouro, que não rende juros, tende a ser penalizado pela política mais "hawkish" levada a cabo pelo banco central.

Esta quarta-feira é conhecida a inflação nos EUA que deverá, segundo os analistas consultados pela Bloomberg, ter registado uma subida homóloga de 3,1%, o avanço de menor dimensão desde março de 2021, principalmente devido a gasolina mais barata.

Dólar cai ligeiramente face ao euro com foco em dados do emprego nos EUA

O dólar está a inverter a tendência desta manhã e a cair ligeiramente face ao euro, com os investidores a avaliarem dados sobre o mercado laboral nos Estados Unidos, divulgados na passada sexta-feira. A economia norte-americana criou 209 mil empregos em junho, valor que fica abaixo dos 230 mil postos esperados pelos economistas.

O euro avança 0,06% para 1,0974 dólares, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra outras 10 divisas – recua 0,05% para 102,217 pontos.

Apesar destes dados estarem a fortalecer a expectativa de que a Fed possa estar quase no fim do ciclo de aperto da política monetária, ainda é esperado um aumento dos juros de referência na reunião deste mês da Fed.

Desaceleração económica pressiona petróleo, mas cortes na produção limitam perdas

O petróleo está a negociar em baixa empurrado por estatísticas na China e nos Estados Unidos que mostram uma desaceleração económica. No entanto, os cortes de produção por parte da Arábia Saudita e Rússia, os líderes "de facto" da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+), estão a limitar as perdas.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – recua 0,3% para 73,64 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – cede 0,22% para 78,3 dólares por barril.

Dados sobre o mercado laboral divulgados nos Estados Unidos mostraram o menos crescimento de emprego em dois anos e meio, mas elevado crescimento salarial e mantêm a Fed a caminho de uma nova subida de juros na reunião de julho.

Ao mesmo tempo, na China, os preços de fábrica registaram a maior queda em mais de sete anos em junho, dando mais provas de que o rápido crescimento económico no país asiático poderá estar a desvanecer-se.

"Os 'traders' podem estar cautelosos antes da divulgação de dados da inflação nos Estados Unidos e um conjunto de indicadores económicos na China esta semana", apontou a analista Tina Teng, da CMC Capital Markets à Reuters.

Juros da Zona Euro agravam ligeiramente

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se ligeiramente esta segunda-feira, numa semana em que vão ser divulgados os dados da inflação da Alemanha e Espanha de junho. 

Os juros da dívida do Tesouro a 10 anos da Alemanha, referência para a Europa, avançaram 0,1 pontos base para 2,633%.

Os juros da dívida portuguesa com maturidade a dez anos subiram 2,1 pontos base para 3,351%, enquanto a "yield" da dívida espanhola aumentou 0,1 pontos base para 3,681%.

Já os juros da dívida italiana cresceram 3,3 pontos base para 4,376% e os da França agravaram 0,7 pontos base para 3,188%. 

Europa deixa para trás pior semana desde março e fecha em alta

Os principais índices europeus negociaram em alta esta segunda-feira, depois de terem registado a pior semana desde março, com os investidores a prepararem-se para a nova época de resultados.

O mercado está também atento aos dados da inflação nos Estados Unidos relativos a junho, que serão divulgados na quarta-feira, que poderão definir o caminho de política monetária a ser levado a cabo pela Reserva Federal.

O índice de referência, Stoxx 600, subiu 0,18% para 448,47 pontos, anulando as perdas desta manhã, em que foi penalizado por dados sobre os preços na fábrica, que continuam em queda.

Entre os maiores ganhos esteve o setor industrial e o das viagens, ao passo que as "utilities" (água, luz, gás) e o imobiliário foram os que mais caíram, acima de 0,6%.

A Bayer subiu mais de 1,5% depois de ter sido revelado que o CEO da empresa, Bill Anderson, está a trabalhar num "spin-off" de uma das marcas do grupo, através de uma oferta pública inicial (IPO).

"Os mercados devem conseguir valorizar um pouco esta semana. Esperamos alguma estabilização possivelmente derivado de dados razoáveis da inflação nos Estados Unidos", comentou Joachim Klement, analista da Liberum Capital, à Bloomberg.

"Mas, à medida que a nova época de resultados aquece, esperamos que as empresas revelem perspetivas em baixa para a segunda metade do ano, o que poderá continuar a colocar pressão nas ações", acrescentou o analista.

Ao mesmo tempo, analistas do Citi reviram em alta, numa nota a que a Bloomberg teve acesso, as perspetivas para as praças europeias, dado as ações serem mais baratas do que as norte-americanas e irem beneficiar da queda do dólar e de estímulos económicos na China.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax e o francês CAC-40 somaram 0,45%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,34%, o britânico FTSE 100 subiu 0,23% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,04%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,3%.

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