Europa avança sob ameaça da guerra comercial

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.
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Peter Morgan/AP
Diogo Mendo Fernandes e Bárbara Cardoso e Inês Santinhos Gonçalves 04 de Fevereiro de 2025 às 17:50
Últimos eventos
Futuros da Europa em alta com adiamento de tarifas. Ásia no verde após retaliação de Pequim

Os principais índices europeus estão a apontar para ganhos ligeiros na abertura, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a avançarem 0,08%. O mercado segue a avaliar o adiamento da imposição de tarifas dos Estados Unidos ao Canadá e México, pelo menos durante 30 dias.

Na China, as taxas alfandegárias subiram 10% tal como tinha sido proposto pelo Presidente norte-americano e já estão a vigorar. A China anunciou esta madrugada a abertura de uma investigação à Google e impôs novas tarifas sobre uma série de produtos oriundos dos Estados Unidos, incluindo petróleo e gás natural.

Os analistas ouvidos pela Bloomberg indicam que a reação da China foi contida, um sinal de que poderá estar a evitar uma esclada de uma guerra comercial.

Na Ásia, os índices chineses continuaram encerrados devido às celebrações do novo ano chinês, mas no Japão, Coreia do Sul e Hong Kong os índices inverteram à boleia de expectativas de um acordo entre os EUA e a China semelhante ao do Canadá e México que permita adiar a implementação de tarifas.

Em Hong Kong, o Hang Seng sobe 2,6%, impulsionado pela retaliação de Pequim. No Japão, o Nikkei soma 0,72% e o Topix sobe 0,65%, enquanto na Coreia do Sul o Kospi ganha 1,13%.

Guerra comercial entre a China e os Estados Unidos pressiona petróleo

Os preços do petróleo estão a desvalorizar e a caminho de anularem a valorização anual, com o início da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China a gerar preocupações sobre o crescimento da economia global e a procura por energia.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, desce 1,69% para 71,92 dólares, enquanto o Brent do Mar do Norte, o "benchmark" europeu, recua 0,99% para 75,21 dólares.

A China revelou esta madrugada que vai impor tarifas num conjunto de bens provenientes dos Estados Unidos, onde se inclui o petróleo e gás natural, numa resposta à "imposição unilateral de tarifas", referiu o ministro chinês das Finanças, citado pela Bloomberg. No caso do carvão e gás as taxas alfandegárias ascendem a 15% e ficam em 10% no caso do petróleo e equipamentos agrícolas.

"A volatilidade no mercado petrolífero é um reflexo da incerteza política que a nova administração Trump traz", disse à Bloomberg Charu Chanana, estratega-chefe do Saxo Markets. "Os fundamentais do petróleo estão a ser ofuscados, com o mercado a ser mais orientado pelo sentimento dos investidores e com as tarifas a desempenharem um papel significativo na formação dos preços", completou.

Imprevisibilidade em torno de tarifas impulsiona ouro

O ouro segue a negociar em alta ligeira, tendo chegado esta madrugada a negociar perto de máximos históricos, com os investidores a procurarem ativos-refúgio face a um cenário de elevada incerteza depois de os Estados Unidos terem imposto tarifas a importações da China e Pequim ter retaliado ao impor novas tarifas sobre uma série de produtos norte-americanos.

O metal amarelo soma 0,04% para 2.816,24 dólares, após ter chegado esta manhã aos 2.824,65 dólares, perto de um recorde atingido na segunda-feira nos 2.830,74 dólares por onça.

A elevada instabilidade e imprevisibilidade política internacional tem aumentado o apelo do ouro como reserva de valor.

Retaliação da China e adiamento de tarifas ao Canadá e México pressionam dólar

O dólar está a interromper os ganhos, depois de a China ter revelado medidas retaliatórias à imposição de tarifas pelos Estados Unidos que foram mais restritas e o Presidente dos EUA Donald Trump ter adiado o aumento das taxas alfandegárias para o Canadá e o México em 30 dias.

O índice do dólar segue a valorizar 0,48% para 108,471 dólares, enquanto o euro está inalterado nos 1,0344 dólares.

Os investidores estão a incoprorar a possibilidade de negociações entre o líder chinês e norte-americano que poderão ajudar a evitar uma guerra comercial.

Ao mesmo tempo, o facto de as tarifas sobre o Canadá e México não terem, para já, avançado, mostra que "Trump poderá usar o 'bluff' para conseguir vitórias transacionais, seja na segurança das fronteiras ou no comércio", escreve o analista Francisco Pesole do ING.

"Para o mercado cambial, isto significa que o dólar pode não registar grandes movimentações em relação às divisas direta e indiretamente afetadas simplesmente na sequência de um anúncio de tarifas, mas apenas depois de as tarifas terem efetivamente entrado em vigor e de haver indicações de que se manterão", acrescenta.

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se esta terça-feira, com os investidores a reagirem aos avanços e recuos em torno das tarifas dos Estados Unidos ao Canáda, China e México.

As Bunds alemãs a dez anos, que servem de referência para o bloco europeu, somam 3,4 pontos base para 2,415%. Já a rendibilidade da dívida francesa, com a mesma maturidade, avança 1,9 pontos base para 3,125%.

Por cá, as "yields" das obrigações do Tesouro agravam-se 2,8 pontos base para 2,832% e a das obrigações espanholas também a dez anos somam 3,3 pontos para 3,033%. Já as "yields" da dívida italiana avançam 3,1 pontos para 3,531%.

Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas a dez anos somam 3,9 pontos para 4,524%.

Guerra comercial sobrepõe-se a resultados e penaliza bolsas europeias

Os principais índices europeus estão a negociar maioritariamente em queda, com os receios em torno de uma guerra comercial que envolva os Estados Unidos a sobreporem-se aos resultados das empresas relativas ao último trimestre do ano passado.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, recua 0,36% para 532,94 pontos, com os setores dos serviços financeiros e o alimentar a perderem mais de 1%.

Ainda perto dessa fasquia está o setor das telecomunicações, com a Vodafone a pressionar ao desvalorizar 5,43%. A empresa de telecomunicações britânica revelou os resultados do terceiro trimestre fiscal que mostraram continuada deterioração na Alemanha, o seu maior mercado.

Pela positiva, o setor tecnológico é o que mais ganha, ao subir mais de 0,5%, à boleia da Infineon que pula quase 10%, depois de ter divulgado receitas acima do esperado no primeiro trimestre fiscal e ter elevado as perspetivas de lucros para este ano.

Também o setor da banca avança 0,2%, impulsionado pelas contas do BNP Paribas, que soma mais de 2% depois de a margem financeira ter ficado acima do esperado no quarto trimestre. A impedir maiores ganhos está o facto de o banco ter reduzido um indicador de lucro chave para 2025.

Já o UBS cai quase 6%, com os investidores a analisarem os resultados do grupo e um programa de recompra de ações de três mil milhões de dólares que já estava incorporado dadas as regras de requesitos de capital.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recua 0,11%, o francês CAC-40 cede 0,04%, o italiano FTSEMIB perde 0,32% e o britânico FTSE 100 cai 0,43%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,37%.

Euribor a três e a seis meses cai para novos mínimos de cerca de dois anos

A Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses, nos dois prazos mais curtos para novos mínimos desde fevereiro de 2023 e dezembro de 2022, e nos dois prazos mais longos para níveis abaixo de 2,5%.

Com as alterações de hoje, na terceira sessão depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter descido de novo as taxas diretoras, a taxa a três meses, que baixou para 2,541%, continuou acima da taxa a seis meses (2,475%) e da taxa a 12 meses (2,350%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, baixou hoje para 2,475%, menos 0,061 pontos do que na segunda-feira e um novo mínimo desde 09 de dezembro de 2022.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,47% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,92% e 25,58%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também recuou hoje, para 2,350%, menos 0,086 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 2,541%, menos 0,021 pontos e um novo mínimo desde 02 de fevereiro de 2023.

A taxa Euribor a três meses entra no cálculo da taxa base dos Certificados de Aforro, que é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil de cada mês, para vigorar durante o mês seguinte, e que não poderá ser superior a 2,50% nem inferior a 0%.

A taxa de juro bruta para novas subscrições de Certificados de Aforro, Série F, em janeiro de 2025 foi fixada em 2,500%.

Em termos mensais, a média da Euribor em janeiro voltou a descer a três e a seis meses, mas subiu a 12 meses, pela primeira vez depois de nove meses a cair.

Enquanto a média da Euribor a 12 meses subiu 0,089 pontos para 2,525% em janeiro, as médias a três e a seis meses continuaram a cair, designadamente, para 2,704%, menos 0,121 pontos percentuais que em dezembro, e para 2,614%, menos 0,018 pontos.

Na reunião de política monetária de 30 de janeiro e como antecipado pelos mercados, o BCE baixou de novo, pela quarta reunião consecutiva, a principal taxa diretora em 25 pontos base.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 05 e 06 de março em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

Wall Street morna após retaliação da China contra tarifas de Trump

As principais bolsas norte-americanas arrancaram a sessão desta terça-feira sem rumo definido, num momento em que o apetite dos investidores pelo risco está a diminuir, depois de a China ter retaliado contra as tarifas impostas pelos EUA. 

Durante o fim de semana, Donald Trump oficializou as tarifas alfandegárias prometidas durante a campanha a outros parceiros comerciais: 25% ao México e ao Canadá, que teriam início esta terça-feira, mas ontem os países chegaram a acordo para adiar o arranque por mais um mês. Os acordos fizeram com que as perdas em Wall Street se reduzissem significativamente face à sessão anterior. 

No caso da China, a tarifa será de 10%. Horas depois, o Ministério das Finanças chinês anunciou novos impostos sobre algumas importações dos EUA, além de ter notificado várias empresas norte-americanas, incluindo a dona da Google, para possíveis sanções. A resposta de Pequim, ainda que mais limitada, alimentou a tentativa de vários países de levar o Presidente dos EUA a negociações para evitar uma guerra comercial aberta entre as duas maiores economias do mundo.

O S&P 500 abriu inalterado em 5.994,44 pontos, enquanto o Dow Jones recua 0,12% para 44.369,97 pontos, depois de ontem estes índices terem registado quedas que chegaram aos 2% e 1,5%, respetivamente. Já o tecnológico Nasdaq valoriza 0,1% para 19.410,91 pontos. 

A empresa de biotecnologia Illumina e a PVH Corp, holding de marcas como a Calvin Klein, recuam mais de 4% após a China as ter colocado na lista de "entidades não confiáveis". 

No mesmo dia em que apresentou resultados trimestrais, a PepsiCo desvalorizou 2,2% já que reviu em baixa as previsões de lucro anual e não atingiu as estimativas de receita estimada pelos analistas. 

Já a Pfizer sobe mais de 1%, com os investidores animados pelo facto de a farmacêutica ter superado as previsões de lucro do último trimestre, ajudado pelas fortes vendas do novo medicamento para doenças cardíacas e uma quebra menor do que a esperada na venda da vacina contra a covid-19.

As atenções dos investidores voltam-se agora para os resultados da dona da Google, a Alphabet, divulgados esta terça-feira. No terceiro trimestre a empresa lucrou 26,6 milhões de dólares, uma subida homóloga de 34%. 

Ouro em novos máximos históricos. Já supera os 2.840 dólares por onça

O ouro atingiu um novo máximo histórico esta terça-feira, à boleia da procura dos investidores pelo ativo-refúgio depois de a China ter retaliado com tarifas contra os EUA.

Pequim anunciou novas taxas sobre produtos norte-americanos e anunciou uma investigação à Google por alegadas violações das regras de "antitrust".

O metal amarelo avança 1% para 2.843,2 dólares por onça, um novo recorde após na sessão anterior ter batido os 2.830,74 dólares. 

A incerteza em torno da guerra comercial faz aumentar o apelo do metal como reserva de valor. A resiliência das duas maiores economias do mundo e os eventuais efeitos de um adiamento de cortes de juros nos EUA são algumas das principais questões que se colocam. No mês passado, a Reserva Federal optou por suspender os cortes nas taxas de juro, adotando uma abordagem de "esperar para ver" em relação à nova administração dos EUA.

Petróleo recupera com possíveis sanções contra o Irão

O petróleo está a recuperar, perante a possibilidade de novas sanções dos EUA contra o Irão, um dos maiores produtores de crude do mundo. Espera-se que Donald Trump anuncie hoje uma ordem executiva que impeça o acesso de Teerão a armas nucleares, entre outras medidas, o que poderá ameaçar as exportações iranianas de petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, sobe 0,08% para 73,22 dólares, enquanto o Brent do Mar do Norte, o "benchmark" europeu, sobe 0,78% para 76,55 dólares. 

As notícias de um possível aumento da pressão contra o Irão surgem no dia em que o novo Presidente norte-americano se encontra com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

A flexibilização da aplicação das sanções nos últimos quatro anos - e alguma fuga a elas - permitiram ao Irão aumentar a exportação de petróleo para cerca de um milhão de barris por dia. Sanções mais pesadas podem cortar esse volume em dois terços e custar 30 mil milhões de dólares por ano a Teerão, de acordo com as contas da Bloomberg.

A influenciar a negociação do petróleo continua a ameaça da guerra comercial global, e em particular entre os EUA e a China - Pequim já anunciou medidas retaliatórias contra as tarifas americanas. Apesar de os EUA venderem um volume relativamente pequeno de petróleo para a China, um agravar da disputa entre os dois países pode ter um impacto no consumo mundial de crude.

Retaliação da China põe travão no dólar. Euro avança, mas com receio de tarifas contra UE

O dólar está a perder terreno face às principais divisas, num momento em que os investidores pesam a resposta da China às tarifas dos EUA. O mercado vive uma "calmaria desconfortável", com os analistas a acreditar que a imposição das tarifas sobre o Canadá e o México, entretanto adiadas por um mês, são uma tática de negociação de Donald Trump e não o objetivo final da sua administração.

A retaliação de Pequim desviou o foco da pressão que recai sobre a União Europeia, que poderá ser a próxima na lista de visados de Trump. 

Assim, o euro sobe 0,37% para 1,0382 dólares e, face à divisa nipónica, a nota verde recua ligeiros 0,06% para 154,63 ienes. Já o índice da Bloomberg do dólar, que mede a força da moeda face às concorrentes, cede 0,82% para 108,096 pontos. 

Se o Executivo norte-americano anunciar novos desenvolvimentos em relação a tarifas contra outros países, os analistas de câmbio consultados pela Reuters acreditam que a volatilidade no mercado vai persistir. 

Juros soberanos voltam a subir. Investidores afastam-se das obrigações

As yields das dívidas soberanas europeias voltaram a subir quase generalizadamente esta terça-feira, com os investidores a afastarem-se das obrigações e a regressarem aos ativos mais arriscados, como as ações.

Os juros das Bunds alemãs a 10 anos, o benchmark europeu, subiram 1,4 pontos base para 2,395%, enquanto em França e Espanha o agravamento foi de 0,2 pontos e 0,9 pontos para 3,108% e 3,009%, respetivamente.

Já em Portugal as yields das obrigações do Tesouro subiram 0,7 pontos base para 2,811%.

Contudo, foi fora da Zona Euro que se registou o maior agravamento: os juros das Gilts britânicas a 10 anos 3,5 pontos base para 4,520%.

Itália foi uma das poucas exceções na Europa, com um desagravamento dos juros de 0,6 pontos base para 3,494%.      

Europa avança sob ameaça da guerra comercial

Os principais índices europeus fecharam em alta esta terça-feira, numa altura em que a ameaça de uma guerra comercial global paira sobre os investidores

O índice de referência europeu, Stoxx 600 valorizou 0,22% para 536,04 pontos, tendo oscilado entre ganhos e perdas ao longo da sessão, depois de a China ter anunciado taxas até 15% como retaliação às tarifas norte-americanas. Já as taxas aduaneiras contra o Canadá e o México foram adiadas por um mês.

Apesar deste ambiente de tensão mundial - a que se juntam possíveis novas sanções contra o Irão -, as bolsas europeias mantiveram-se à tona, impulsionadas pelos bons resultados das empresas. O setor tecnológico, por exemplo, fechou a valorizar 1,80%, com a fabricante de chips Infineon Technologies a disparar após divulgar receitas acima das estimativas. Já a banca subiu 1,29%, com o BNP Paribas e o UBS Group a darem conta de resultados robustos.

Também em alta esteve o setor automóvel, que valorizou 2,09%. 

A China anunciou hoje que vai impor tarifas adicionais de 15% sobre as importações de carvão e gás natural liquefeito norte-americanos a partir de 10 de fevereiro. Anunciou ainda taxas de 10% sobre o petróleo, equipamento agrícola e alguns carros, em resposta às tarifas de 10% impostas pelos EUA aos produtos chineses, que entraram hoje em vigor.

    "A questão das tarifas não vai desaparecer tão cedo como podíamos imaginar. Acho que há um risco de longo prazo que os mercados ainda não incorporaram e é provável que a volatilidade se instale - é isso que estamos a ver hoje nos mercados", diz à Bloomberg Andrea Tueni, do Saxo Banque France.

    Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax ganha 0,36%, o francês CAC-40 valoriza 0,66%, o italiano FTSEMIB avança 1,38%, o espanhol IBEX 35 sobe 1,37% e em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,35%. Só o britânico FTSE 100 perde 0,15%

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