Maioria da Europa fecha no verde. Heineken valorizou mais de 14%
Crescimento das reservas nos EUA atira petróleo para o vermelho
Powell retira brilho ao ouro. Metal procura catalisador na inflação
Calmaria antes da tempestade comercial interrompe "rally" do dólar
Juros praticamente inalterados na Zona Euro em dia marcado por leilões de dívida
Heineken eleva Europa para novos patamares. DAX volta a atingir máximos
Euribor sobe a três e a seis meses e desce a 12 meses
Subida da inflação nos EUA arrasta Wall Street para o vermelho
Dados da inflação nos EUA penalizam ouro
Euro avança face a dólar apesar de dados da inflação nos EUA
Petróleo cai sob pressão das reservas dos EUA e fracas perspetivas de cortes de taxas
Juros das dívidas soberanas europeias registaram agravamentos em toda a linha
Maioria da Europa fecha no verde. Heineken valorizou mais de 14%
- Tecnológicas continuam a fazer furor na China. Europa aponta para o verde
- Crescimento das reservas nos EUA atira petróleo para o vermelho
- Powell retira brilho ao ouro. Metal procura catalisador na inflação
- Calmaria antes da tempestade comercial interrompe "rally" do dólar
- Juros praticamente inalterados na Zona Euro em dia marcado por leilões de dívida
- Heineken eleva Europa para novos patamares. DAX volta a atingir máximos
- Euribor sobe a três e a seis meses e desce a 12 meses
- Subida da inflação nos EUA arrasta Wall Street para o vermelho
- Dados da inflação nos EUA penalizam ouro
- Euro avança face a dólar apesar de dados da inflação nos EUA
- Petróleo cai sob pressão das reservas dos EUA e fracas perspetivas de cortes de taxas
- Juros das dívidas soberanas europeias registaram agravamentos em toda a linha
- Maioria da Europa fecha no verde. Heineken valorizou mais de 14%
As bolsas asiáticas encerraram a sessão desta quarta-feira maioritariamente no verde, com a China a liderar os ganhos. Também a Europa aponta para uma abertura em alta, num dia em que todas as atenções estão centradas no outro lado do Atlântico, onde vai ser divulgada a leitura da inflação referente a janeiro.
Pela China, o Hang Seng valorizou 1,79% e o Shanghai Composite cresceu 0,89%. As ações em Hong Kong continuam a beneficiar de um grande furor em torno do setor tecnológico, isto depois de a DeepSeek ter apresentado um modelo de inteligência artificial mais barato e eficiente que as suas rivais norte-americanas.
Analistas do UBS acreditam mesmo que o "rally" que estas notícias trouxeram às ações chinesas "ainda nem chegou a metade", preconizando um caminho de grande crescimento para as bolsas do país – uma visão que já foi ecoada por estrategas do Morgan Stanley e do JP Morgan.
O Alibaba Group encerrou a sessão a disparar 7,82%, depois de o "The Information", um jornal norte-americano, ter noticiado que a Apple vai aliar-se à empresa para trazer produtos com ferramentas de inteligência artificial para a China. Por sua vez, a BYD alcançou novos máximos históricos, ao tocar nos 346,94 ienes por título.
Já no Japão, as bolsas retomaram a negociação com ganhos modestos. O Nikkei 225 cresceu 0,4%, enquanto o Topix encerrou a sessão praticamente inalterado, com ganhos de apenas 0,01%.
Na Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura em alta, com o Euro Stoxx 50 a avançar 0,2% no "pre-market".
O barril de petróleo está a negociar em baixa esta manhã, depois de novos dados indicarem uma grande subida nas reservas desta matéria-prima nos EUA. Uma possível guerra comercial entre a maior economia do mundo e os seus parceiros comerciais continua a ocupar o palco principal das preocupações dos investidores, com as tarifas de Donald Trump a ameaçarem o crescimento económico global e, por conseguinte, o consumo de crude.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 0,38% para os 73,04 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – desvaloriza 0,34% para os 76,74 dólares por barril.
Na semana passada, as reservas de petróleo cresceram em nove milhões de barris, apesar de os "stocks" de gasolina e gasóleo até terem registado um decréscimo, de acordo com dados disponibilizados pelo American Petroleum Institute. Os números vão ser confirmados esta quarta-feira pelo Departamento de Energia dos EUA e, caso se confirmem, representarão a maior subida nas reservas de crude no país em um ano.
Os dois primeiros meses do ano têm trazido grande volatilidade aos preços do petróleo. Apesar de terem arrancado 2025 com valorizações, apoiadas por um aumento do consumo de energia devido às baixas temperaturas e por sanções norte-americanas ao crude russo, as tarifas de Trump exerceram grande pressão sob os preços. Nas últimas três semanas, a matéria-prima negociou no vermelho, tendo apenas começado a recuperar na sessão de segunda e terça-feira.
A onça de ouro está a afastar-se dos máximos históricos que atingiu na terça-feira, isto depois de o Presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, ter afirmado que o banco central está dedicado a fazer com que a inflação alcance a meta de 2%, não tendo, para já, pressa em cortar os juros diretores.
A esta hora, o metal preciso perde algum do seu brilho e desvaloriza 0,16% para 2.893,17 dólares por onça – não muito longe dos valores recorde de 2.942,70 dólares que atingiu na sessão anterior.
"Estamos a assistir a uma pequena retirada de mais-valias no ouro, após máximos históricos e antes da próxima leitura da inflação nos EUA, que se configura como um possível evento de risco para o metal precioso. Isto se a inflação subjacente acelerar", afirma Tim Waterer, analista-chefe de mercados da KCM Trade, à Reuters.
As previsões apontam para uma desaceleração da inflacação subjacente, que exclui os produtos com maior volatilidade de preço, em janeiro. Estima-se que o Índice dos Preços no Consumidor (PCI, na singla inglesa) "core" tenha aumentado 3,1% em termos homólogos, ligeiramente abaixo dos 3,2% registados em dezembro.
O ouro arrancou o ano com o pé direito. Com os receios de uma possível guerra comercial a ficarem cada vez mais evidentes, o metal precioso tem beneficiado da sua posição como um ativo-refúgio. Desde o início do ano, o ouro já valorizou mais de 10%.
O dólar deu um passo atrás no "rally" que tem registado nas últimas sessões, numa altura em que os investidores aguardam pelos dados da inflação e novos desenvolvimentos em relação à disputa comercial entre os EUA e os seus parceiros comerciais.
A esta hora, o euro valoriza 0,10% para 1,0371 dólares, enquanto a libra recua de forma muito modesta, perdendo 0,03% para 1,2442 dólares. Face à divisa japonesa, a "nota verde" avança 0,70% para 153,56 ienes, impulsionada pelos comentários "hawkish" do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
Jerome Powell afirmou que o banco central não tem pressa em cortar os juros diretores, numa altura em que a inflação encontra-se em trajetória descendente, mas ainda acima do desejado pela Fed. As declarações fizeram com que as "yields" norte-americanas voltassem a negociar acima da barreira dos 4% e, como lembra o analista da ATFX Global, Nick Twidale, à Reuters, "o iene sempre foi especialmente sensível ao crescimento dos juros da dívida dos EUA".
Os desenvolvimentos num eventual conflito entre a maior economia do mundo e os seus parceiros comerciais parecem, para já, ter acalmado. Na terça-feira, a União Europeia, pela voz de Ursula von der Leyen, prometeu responder as tarifas de 25% dos EUA em todo o aço e alumínio importado para o país.
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a negociar praticamente inalterados esta quarta-feira, com exceção da Alemanha, num dia em que este país, em conjunto com Portugal e Grécia, regressa ao mercado de dívida.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, negoceiam inalterados nos 2,871%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento cresce 0,2 pontos para 3,060%. Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa perde 0,1 pontos base para 3,204%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 0,7 pontos para 2,435%. Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, negoceiam inalterados nos 4,507%.
As bolsas europeias estão a negociar, mais uma vez, em máximos históricos, numa altura em que uma época de resultados bastante positiva está a conseguir eclipsar os receios de uma guerra comercial e uma postura mais restritiva dos EUA em relação à sua política monetária.
O principal índice europeu, Stoxx 600, avança 0,21% para 548,35 pontos, tendo chegado a valores nunca antes alcançados esta manhã – aos 548,59 pontos. Também o alemão DAX faz a festa, ao alcançar pela primeira vez os 22.128,48 pontos, apesar do seu tímido crescimento de apenas 0,33%.
O setor alimentar e das bebidas é o que mais valoriza esta manhã, embalado pelo forte desempenho da Heineken em bolsa. A empresa holandesa, conhecida pela cerveja, dispara 11,95% para 76,08 euros por título, depois de ter apresentado lucros acima do esperado, ter lançado um programa de recompra de ações e, ainda, ter revisto em alta as suas expectativas de crescimento para o próximo ano.
Este "cocktail" perfeito está a dar força às restantes empresas do setor. A Anheuser-Busch InBev, empresa de bebidas que detém marcas como a Corona, avança mais de 4% esta manhã, levando cada título a valer 50,84 euros.
No setor financeiro, o Banco BPM chegou a crescer mais de 2% esta manhã, mas entretanto reduziu os ganhos para apenas 0,87%. Cada ação da instituição financeira vale, neste momento, 8,99 euros, com um pequeno impulso a ser dado por resultados robustos em 2024. O banco reviu ainda em alta as suas perspetivas de lucro até 2027, bem como anunciou que pretende pagar maiores dividendos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o holandês AEX regista ganhos de 0,24%, o espanhol IBEX 35 sobe 0,63%, o italiano FTSEMIB pula 0,39%, o francês CAC-40 valoriza 0,19% e o britânico FTSE 100 ganha 0,12%. Só o português PSI negoceia no vermelho, ao perder 0,25%.
A Euribor subiu hoje a três e a seis meses e desceu a 12 meses em relação à sessão anterior.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 2,553%, continuou acima da taxa a seis meses (2,486%) e da taxa a 12 meses (2,370%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje para 2,486%, mais 0,005 pontos do que na terça-feira.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a dezembro indicam que a Euribor a seis meses representava 37,64% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,69% e 25,6%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor desceu hoje para 2,370%, menos 0,004 pontos.
Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou hoje, ao ser fixada em 2,553%, mais 0,014 pontos que na terça-feira.
A taxa Euribor a três meses entra no cálculo da taxa base dos Certificados de Aforro, que é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil de cada mês, para vigorar durante o mês seguinte, e que não pode ser superior a 2,50% nem inferior a 0%.
A taxa de juro bruta para novas subscrições de Certificados de Aforro, Série F, foi fixada em 2,500% em janeiro de 2025.
Em termos mensais, a média da Euribor em janeiro voltou a descer a três e a seis meses, mas subiu a 12 meses, pela primeira vez depois de nove meses a cair.
Enquanto a média da Euribor a 12 meses subiu 0,089 pontos para 2,525% em janeiro, as médias a três e a seis meses continuaram a cair, designadamente, para 2,704%, menos 0,121 pontos percentuais do que em dezembro, e para 2,614%, menos 0,018 pontos.
Na reunião de política monetária de 30 de janeiro e como antecipado pelos mercados, o BCE baixou de novo, pela quarta reunião consecutiva, a principal taxa diretora em 25 pontos base.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 05 e 06 de março em Frankfurt.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Lusa
Os principais índices em Wall Street arrancaram a sessão em terreno negativo, com o mercado a digerir o relatório da inflação de janeiro dos EUA divulgado há momentos.
A inflação na maior economia do mundo aumentou para 3% no primeiro mês do ano, acima dos 2,9% de dezembro. Os dados do Departamento norte-americano de Estatística do Trabalho superaram as estimativas dos analistas, que apontavam para que a variação em cadeia fosse de 0,3% e que a taxa de inflação homóloga se mantivesse nos 2,9%.
Se os investidores já previam menos cortes das taxas de juro pela Reserva Federal este ano, depois de o presidente Jerome Powell ter ontem admitido que o banco "não tem pressa" em flexibilizar os juros no curto prazo, este relatório vem alimentar este cenário. A Fed deverá manter as taxas diretoras durante mais tempo e abrandar o alívio na política monetária.
O S&P 500 recua 0,87% para os 6.015,88 pontos, enquanto o Nasdaq Composite cai 0,8% para 19.486,65 pontos. Já o Dow Jones perde quase 1% para 44.158,31 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Lyft, empresa de TVDE, cai 14,5% após ter previsto reservas do serviço neste trimestre abaixo das estimativas, justificado com a "competição feroz" da Uber. As ações desta última cedem também mais de 3%.
Os preços do ouro continuam a cair esta quarta-feira, depois de se ter registado uma subida do índice de preços no consumidor dos Estados Unidos, o que aumentou a probabilidade de a Reserva Federal (Fed) norte-americana manter as taxas diretoras inalteradas.
Ainda assim, o aumento dos receios quanto a uma alargada guerra comercial - depois das imposições de tarifas por parte dos Estados Unidos aos seus parceiros comerciais -, trava maiores perdas.
O ouro segue a ceder 0,08%, para os 2.895,500 dólares por onça.
Nos EUA, o índice de preços no consumidor (IPC) subiu 0,5% em janeiro, mais do que o esperado, reforçando a mensagem passada por Jerome Powell, presidente da Fed, de que o decisor de política monetária não tem pressa em retomar a redução das taxas de juro. Taxas de juro mais altas costumam penalizar o ouro, que não rende juros.
"Com os dados do IPC de hoje a chegarem mais altos do que o esperado, isso colocou peso no mercado do ouro. Obviamente, nesta altura, qualquer expetativa que o mercado tivesse de qualquer tipo de corte de taxas [num futuro próximo] foi agora posta de lado", disse à Reuters David Meger da High Ridge Futures.
A moeda única europeia segue a ganhar terreno perante a contraparte dos EUA apesar de os dados hoje divulgados sobre a inflação norte-americana em janeiro terem ficado acima do esperado, reforçando as perspetivas de que a Reserva Federal (Fed) mantenha as taxas diretoras elevadas durante mais tempo.
O euro sobe 0,12% para os 1,0373 dólares.
A moeda europeia avança também perante as divisas britânica - sobe 0,24% para 0,98344 libras - e suíça, ganhando 0,14% até aos 0,9476 francos suíços.
Os preços do petróleo descem esta quarta-feira, depois de os dados oficiais das reservas de crude dos EUA terem revelado uma subida pela terceira semana consecutiva, quase duplicando as expectativas dos analistas.
O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, desce 2,30% para 71,63 dólares, enquanto o Brent do Mar do Norte, o benchmark europeu, perde 2,10% para 75,38 dólares.
De acordo com os dados do Departamento de Energia dos EUA (DoE), as reservas comerciais de crude subiram 4,1 milhões de barris para 427,9 milhões de barris na semana terminada a 7 de fevereiro. Os analistas consultados pelo WSJ previam uma subida de apenas 2,4 milhões de barris.
Ainda a pressionar os mercados petrolíferos, estão os comentários "hawkish" do presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell, que disse que o banco central ainda tem trabalho a fazer depois de a inflação dos EUA ter ficado nos 3%, sugerindo que os cortes das taxas de juro estão mais distantes.
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se em toda a linha esta quarta-feira, com os investidores a preferirem ativos de risco, num dia marcado pela subida generalizada dos principais índices do continente.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravaram-se em 3,1 pontos base, para 2,903%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento subiu 3,7 pontos, para 3,095%.Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu em 3,2 pontos base para 3,236%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 4,7 pontos, para 2,475%.Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, subiram 3,5 pontos base para 4,541%.
Os principais índices europeus fecharam a sessão desta quarta-feira em alta, com os índices italiano e português a serem os únicos a destoar deste cenário. Resultados de empresas acima das expectativas dos analistas deram impulso aos principais índices do Velho Continente. Um aumento da inflação do lado de lá do Atlântico não foi suficiente para abalar o otimismo dos investidores.
O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – ganhou 0,11%, para os 547,78 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX valorizou 0,50%, o holandês AEX registou ganhos de 0,39%, o espanhol IBEX 35 subiu 1,07%, o francês CAC-40 valorizou 0,17% e o britânico FTSE 100 ganhou 0,34%. Já o italiano FTSEMIB perdeu 0,14% e o português PSI caiu 0,53%.
Os índices europeus têm tido um bom início de ano, mas os investidores continuam à procura de outros catalisadores para além dos bons resultados de empresas, enquanto as tensões comerciais com os Estados Unidos continuam a pesar.
Na terça-feira, o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, disse que o banco central não tem pressa em reduzir as taxas. Os dados da inflação nos EUA, que cresceu para 3% em janeiro, vieram confirmar o argumento de que não se espera, para já, uma redução das taxas diretoras na maior economia mundial.
Entre os setores, o maior ganho foi no dos alimentos, que cresceu 1,09%, seguindo-se o retalho, com uma subida de 0,98%. Por outro lado, o setor das "utilities" (água, luz, gás) cedeu 1,09%, enquanto o imobiliário perdeu 0,79%.
Entre os movimentos de mercado, a Heineken registou a sua maior subida de sempre em bolsa ao escalar mais de 14%, depois de ter apresentado resultados superiores às estimativas dos analistas e de ter anunciado uma recompra de ações no valor de 1,5 mil milhões de euros.
Mais lidas
O Negócios recomenda