Ao minuto15.12.2025

Europa recupera e volta a aproximar-se de máximos históricos. Juventus dispara 18%

Acompanhe, ao minuto, a evolução dos mercados nesta segunda-feira.
Bolsa de valores nacional acompanha Europa
N.LAINE / Bloomberg
Negócios 15 de Dezembro de 2025 às 17:38
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15.12.2025

Europa recupera e volta a aproximar-se de máximos históricos. Juventus dispara 18%

Bloomberg

As principais praças europeias terminaram a primeira sessão da semana em território positivo, num dia marcado pela retoma do apetite de risco por parte dos investidores, depois de, na sexta-feira, a negociação ter sido marcada por um "sell-off" no setor tecnológico. Os mercados preparam-se assim para a última semana completa de negociação deste ano, que estará repleta de dados económicos importantes e decisões de política monetária - incluindo a do Banco Central Europeu. 

O Stoxx 600, "benchmark" para a negociação europeia, avançou 0,74% para 582,54 pontos, ficando a poucos pontos de um novo máximo histórico. O setor bancário foi o grande impulsionador do principal índice da região, num dia em que as tecnológicas recuperaram e o setor automóvel e o do imobiliário tropeçaram. 

Os investidores encontram-se ainda a reagir aos novos desenvolvimentos nas conversações entre Ucrânia e Rússia, mediadas pelos EUA. A delegação ucraniana e a norte-americana estão reunidas, esta segunda-feira, em Berlim e, no fim de semana, 

"Embora um acordo esteja longe de ser certo, a recente queda nos preços do gás na Europa parece indicar que o mercado espera uma solução mais cedo do que tarde", explica Stephan Kemper, estratega-chefe de investimentos da BNP Paribas Wealth Management, à Bloomberg. Custos mais baixos de energia dariam apoio às ações europeias, uma vez que a "energia continua a ser um custo importante para a base industrial da Europa", acrescenta.

Entre as principais movimentações de mercado, a Argenx caiu 3,93% para 723,60 euros, depois de a farmacêutica ter revelado que vai interromper os testes de um medicamento para uma doença nos olhos. Já a Schneider Electric avançou 3,10% para 242,70 euros, após uma série de casas de investimento terem revisto em alta a recomendação da empresa. 

Ainda em destaque estiveram as ações da Juventus, que dispararam 18,51% para 2,60 euros, depois de a família Agnelli, que detém 65,4% do clube de futebol,. Numa reunião realizada no sábado, o conselho de administração da Exor (empresa que gere o portefólio da família) rejeitou unanimemente a proposta da Tether e sinalizou que a participação no clube de futebol não está à venda.

Quanto aos resultados por praça, o alemão DAX subiu 0,18%, o espanhol IBEX 35 ganhou 1,11%, o italiano FTSEMIB valorizou 1,39%, o francês CAC-40 avançou 0,70%, o britânico FTSE 100 cresceu 1,06% e o neerlandês AEX somou 0,66%.

15.12.2025

Juros da dívida soberana da Zona Euro aliviam

Os juros das dívidas soberanas dos países da Zona Euro registaram alívios esta segunda-feira, num dia também marcado pela subida das bolsas europeias.

Neste contexto, os juros das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a Zona Euro, aliviaram 0,4 pontos-base para 2,851%, enquanto a "yield" das obrigações francesas com a mesma maturidade caiu 1,2 pontos para 3,563%. Já em Itália, os juros recuaram 1,5 pontos para os 3,530%.

Pela Península Ibéria, registou-se a mesma tendência, com a "yield" das obrigações portuguesas a dez anos a recuar 0,6 pontos-base para 3,157% e as espanholas a caírem 0,7 pontos para 3,297%.

Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas, também a dez anos, aliviaram 2,1 pontos-base, para 4,494% em semana de decisão de política monetária do Banco de Inglaterra e na véspera da divulgação de dados sobre o mercado laboral nacional. 

15.12.2025

Dólar em queda em semana recheada de decisões de política monetária

AP/ Petr Svancara

O dólar arrancou a semana com perdas face aos seus principais oponentes, numa altura em que os investidores se preparam para uma série de decisões de bancos centrais por todo o mundo e antecipam vários dados económicos nos EUA - que vão permitir ter novas pistas sobre o futuro da politica monetária norte-americana. 

A esta hora, o euro avança 0,18% para 1,1761 dólares, enquanto a "nota verde" recua 0,35% para 155,26 ienes e a libra acelera 0,11% para 1,3386 dólares.

Os investidores estão a antecipar que o Banco do Japão volte a aumentar as taxas de juro na reunião de sexta-feira, depois de onze meses sem mexer na política monetária, dando força ao iene. "O 'guidance' será fundamental para a direção no curto prazo e um relatório recente sugere que poderá haver menos ênfase na estimativa do banco para a taxa neutra", explicam os economistas do Goldman Sachs, numa nota a que a Reuters teve acesso. 

Já do lado do Reino Unido, espera-se a trajetória contrária. O Banco de Inglaterra deve avançar com uma flexibilização da política monetária em 25 pontos base, numa altura em que a inflação britânica continua acima da marca dos 2%, mas a economia dá sinais de enfraquecimento. Entre agosto e outubro, o PIB do país caiu em 0,1% - contra as expectativas de estagnação. 

Na Zona Euro, o Banco Central Europeu (BCE) não deve mexer nos juros pela quarta reunião consecutiva, apesar de se esperar um aumento no final do próximo ano - uma possibilidade introduzida na semana passada por Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do banco central. 

15.12.2025

Ouro reduz ganhos após aproximar-se de máximos de sete semanas

Mike Groll/AP

O ouro está a negociar em alta esta segunda-feira, tendo chegado a aproximar-se de máximos de sete semanas, impulsionado por um dólar enfraquecido, numa altura em que os mercados esperam pelos dados da criação do emprego de outubro e novembro para avaliarem até onde a Reserva Federal (Fed) pode ir no próximo ano. 

A esta hora, o metal precioso avança 0,37% para 4.315,60 dólares por onça, depois de ter chegado a valorizar mais de 1% durante a manhã. Por sua vez, a prata ganha 2,35% para 63,32 dólares por onça, após ter atingido um novo máximo histórico na sexta-feira, aproximando-se da marca dos 65 dólares. 

Só este ano, a prata já valorizou mais de 120% - o dobro dos grandes ganhos do ouro, que, até agora, cresceu mais de 60% em 2025. "A prata está na liderança quando se trata de metais preciosos. No final do ano, estaremos a negociar acima dos 65 dólares e eu consigo imaginar os 70 dólares no início do primeiro trimestre do próximo ano", antecipa Bob Haberkorn, analista de mercados da RJO Futures, à Reuters. 

Os dois metais preciosos estão a ser impulsionados por uma queda no dólar, provocada, em grande parte, pelas perspetivas de flexibilização monetária em 2026. Na semana passada, a Fed decidiu cortar as taxas de juro em 25 pontos base, com os mercados a anteciparem, pelo menos, mais dois cortes no próximo ano - algo que só vai acontecer com o apoio de novos dados, que têm sido sucessivamente adiados devido aos impactos do "shutdown" mais longo da história do país. 

"Neste momento, os mercados estão a antecipar-se à Reserva Federal, esperando que os dados sejam um pouco melhores (do que o esperado) e que a Fed esteja mais inclinada a continuar a reduzir as taxas", explicou ainda Haberkorn. Por agora, antes dos dados da criação de emprego desta terça-feira, os investidores veem uma probabilidade de 73% do banco central avançar com um alívio em janeiro. 

15.12.2025

Petróleo em queda apesar de aumento das tensões entre Venezuela e EUA

AP / Eric Gay

O barril de petróleo está a negociar em território negativo esta segunda-feira, depois de já ter registado quedas avultadas, numa altura em que os investidores estão a tentar equilibrar as perspetivas de um grande excedente no mercado no próximo ano com possíveis disrupções no abastecimento provocadas pela escalada de tensões entre EUA e Venezuela. 

A esta hora, o WTI - de referência para os EUA – perde 0,99%, para os 56,87 dólares por barril, enquanto o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,79% para os 60,44 dólares por barril. Ambos os “benchmarks” perderam mais de 4% no conjunto da semana passada, pressionados ainda pelo impacto das negociações entre Ucrânia e Rússia para acabar com um conflito que está prestes a entrar no seu quarto ano.

 "A queda nos preços do petróleo e os mínimos mensais atingidos nos futuros na semana passada poderiam ter resultado em preços ainda mais negativos, não fosse o aumento da pressão dos Estados Unidos em relação à Venezuela", explica John Evans, analista da PVM, à Reuters. Na semana passada, Washigton apreendeu um petroleiro venezuelano e impôs novas sanções ao crude do país - o que levou a uma queda acentuada das exportações da matéria-prima por parte da nação da América Latina. 

Já esta segunda-feira, a , alegando tratar-se de uma estratégia dos EUA para assumir o controlo do petróleo venezuelano. No entanto, a empresa garante que as áreas operacionais não foram afetadas, tendo o ataque ficado limitado ao sistema administrativo. 

Noutro ponto de tensão geopolítica, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu este domingo , de forma a conseguir acabar o conflito com a Rússia. O líder da Ucrânia está reunido com altos representantes norte-americanos em Berlim e, apesar de não terem sido revelados grandes detalhes, o enviado de Washington Steve Witkoff afirmou que existiram "muito progressos". 

Apesar das negociações continuarem a toda a força, a  por alegadamente facilitarem as operações da chamada "frota-fantasma" russa, utilizada por Moscovo para contornar as medidas sancionatórias ocidentais contra as vendas de petróleo. 

15.12.2025

Recuperação nas tecnológicas deixa Wall Street no verde. Tesla dispara 4%

Will Oliver / Lusa - EPA

Os principais índices norte-americanos arrancaram a última semana completa de negociação do ano em território positivo, com o setor tecnológico em modo de recuperação das quedas das duas sessões anteriores. Depois de a Reserva Federal (Fed) ter decidido cortar as taxas de juro na última reunião, os investidores preparam-se agora para uma semana repleta de dados económicos, que vão permitir avaliar os próximos passos do banco central. 

O S&P 500 arrancou a negociação a valorizar 0,34% para 6.850,82 pontos, enquanto o industrial Dow Jones sobe 0,39% para 48.647,71 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite acelera 0,32% para 23.268,37 pontos. Tanto este último índice como o "benchmark" norte-americano encerraram a sessão de sexta-feira com perdas superiores a 1%, pressionados por duas grandes empresas do setor tecnológico - a Oracle e a Broadcom -, cujos resultados trimestrais e perspetivas para o próximo ano (IA). 

Mesmo com a inflação a manter-se acima da meta de 2% da Fed, os mercados continuam a antecipar, pelo menos, dois cortes nas taxas de juro em 2026. O número pode vir a aumentar caso Donald Trump, Presidente dos EUA, nomeie  - conhecido por, tal como o republicano, apoiar uma maior flexibilização monetária. De acordo com o Wall Street Journal, a corrida à presidência da Fed está entre Hasset e Kevin Warsh, antigo governador do banco central. 

Com a política monetária em foco, os investidores vão estar atentos a novos dados que vão permitir "medir o pulso" à economia norte-americana. Na terça-feira, vão ser conhecidos os dados da criação de emprego referentes a outubro e novembro e, mais tarde na semana, vão ainda ser divulgados relatórios da atividade económica e inflação. 

"Os números do mercado de trabalho serão acompanhados com especial atenção. Um mercado de trabalho mais fraco e uma inflação moderada podem incentivar os mercados a antecipar quando esperam um novo corte nas taxas de juro", explica Daniela Hathorn, analista de mercado sénior da Capital.com, à Reuters. 

Entre as principais movimentações de mercado, a Oracle continua em queda (-2,80%), depois de ter perdido quase 16% do seu valor em bolsa nas últimas sessões. Já a Broadcom segue a mesma tendência, caíndo 1,21%, após ter desvalorizado mais de 11% só na sexta-feira, pressionada pelos comentários do seu CEO, Hock Tan, que revelou que a carteira de encomendas de produtos de IA para os próximos seis trimestres está nos 73 mil milhões de dólares - um número que desapontou os investidores.

Por sua vez, a ServiceNow afunda quase 8% depois de ter sido noticiado que a empresa de cibersegurança estará em conversações para comprar a startup Armis. Já a Tesla avança mais de 4%, após ter sido revelado que o conselho de administração da cotada recebeu mais de três mil milhões de dólares em prémios em ações - um valor que facilmente excede o valor recebido noutras tecnológicas. 

15.12.2025

Euribor desce a três e seis meses e sobe a 12 meses para novo máximo desde abril

A taxa Euribor desceu esta segunda-feira a três e a seis meses e subiu a 12 meses para um novo máximo desde 4 de abril.

Com estas alterações, a taxa a três meses, que recuou para 2,072%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,168%) e a 12 meses (2,310%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, baixou, ao ser fixada em 2,168%, menos 0,002 pontos do que na sexta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a outubro indicam que a Euribor a seis meses representava 38,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 31,75% e 25,25%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor subiu para 2,310%, mais 0,016 pontos do que na sexta-feira e um novo máximo desde 04 de abril.

A Euribor a três meses cedeu, para 2,072%, menos 0,010 pontos do que na sexta-feira.

Em relação à média mensal da Euribor em novembro esta subiu de novo nos três prazos, mas de forma mais acentuada do que no mês anterior e nos prazos mais longos.

A média da Euribor em novembro subiu 0,008 pontos para 2,042% a três meses. Já a seis e a 12 meses, a Euribor avançou 0,0024 pontos para 2,131% e 0,030 pontos para 2,217%.

Esta semana realiza-se a próxima reunião de política monetária do BCE na quarta e na quinta-feira em Frankfurt.

Em 30 de outubro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, pela terceira reunião de política monetária consecutiva, como tinha sido antecipado pelo mercado e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, considerou no final da reunião de 30 de outubro, em Florença, que a entidade se encontra "em boa posição" do ponto de vista da política monetária, mas sublinhou que não é um lugar fixo.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

15.12.2025

Europa pinta-se de verde com Stoxx 600 a aproximar-se novamente de máximos

Christophe Petit Tesson / EPA

Os principais índices europeus negoceiam com valorizações em toda a linha no arranque da semana, com os investidores a mostrarem um maior apetite pelo risco após a queda de sexta-feira agravada pelas perdas de cotadas do setor tecnológico.

O índice Stoxx 600 – de referência para a Europa – soma 0,63%, para os 581,91 pontos.

O índice de referência do Velho Continente está agora a aproximar-se novamente do seu último recorde atingido em novembro, após o nervosismo em relação à inteligência artificial e às avaliações das empresas de tecnologia terem provocado um “sell-off” em Wall Street que se estendeu a nível global.

Quanto aos principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX sobe 0,28%, o espanhol IBEX 35 ganha 0,93%, o italiano FTSEMIB valoriza 0,95%, o francês CAC-40 avança 0,90%, o britânico FTSE 100 cresce 0,66% e o neerlandês AEX soma 0,65%.

Neste momento, os setores da banca (+1,08%), dos recursos naturais (+1,11%) e dos bens domésticos (+1,25%) registam as maiores valorizações. Por outro lado, o único setor a perder terreno é o da saúde (-0,14%), pressionado pela queda de mais de 2,50% da Sanofi, depois de a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) ter adiado a divulgação dos resultados da sua análise sobre o medicamento para esclerose múltipla da farmacêutica francesa.

Entre outros movimentos do mercado, as ações da Juventus disparam mais de 12% esta manhã, depois de a empresa Exor NV, da família italiana Agnelli (uma das mais ricas do país transalpino), dona de 65,4% do clube de futebol Juventus, . A par disso, ações com maior exposição à China estão em destaque depois de dados terem revelado que .

15.12.2025

Juros aliviam em toda a linha na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro registam alívios em toda a linha esta manhã, num dia em que os principais índices bolsistas da região ganham terreno.

Neste contexto, os juros das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a Zona Euro, aliviam 1,5 pontos-base para 2,840%, enquanto a "yield" das obrigações francesas com a mesma maturidade cai 2,7 pontos para 3,548%. Já em Itália, os juros recuam 3,2 pontos para os 3,514%.

Pela Península Ibéria, regista-se a mesma tendência, com a "yield" das obrigações portuguesas a dez anos a recuar 2,6 pontos-base para 3,138% e as espanholas a caírem 2,4 pontos para 3,279%.

Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas, também a dez anos, aliviam 2,7 pontos-base, para 4,488% em semana de decisão de política monetária do Banco de Inglaterra.

15.12.2025

Ações da Juventus disparam 12%

Alessandro di Marco / Lusa - EPA

A Exor, empresa da família Agnelli e que detém 64,5% da Juventus, rejeitou durante o fim de semana uma proposta da empresa de criptomoedas Tether para vender o clube de futebol.

A proposta, avaliada em mais de mil milhões de euros, daria à Tether uma posição de quase 75% no clube de futebol. Leia a notícia completa .

15.12.2025

Iene valoriza com esperada subida dos juros em semana de decisões de bancos centrais

Bodo Marks / AP

O iene está a ganhar terreno nesta segunda-feira, no início de uma semana movimentada no que toca a decisões de política monetária por parte dos bancos centrais do Japão, Reino Unido e Banco Central Europeu (BCE), com dados importantes dos EUA a centrarem igualmente a atenção dos investidores.

O dólar segue a desvalorizar 0,42%, para os 155,150 ienes, depois de o Banco do Japão (BoJ) ter reportado que a maioria das empresas japonesas espera aumentar os salários no ano fiscal de 2026. A par disso, um importante relatório empresarial mostrou que o sentimento das grandes fabricantes japonesas atingiu o nível mais alto em quatro anos nos três meses até dezembro.

“Os dados reforçaram as expectativas de aumento das taxas pelo BoJ, com os mercados já à espera de uma subida dos juros diretores na sexta-feira", disse à Reuters Christopher Wong, do OCBC.

Por outro lado, as decisões sobre as taxas do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Central Europeu (BCE) também seguem a centrar atenções esta semana. Por um lado, os mercados já dão como quase certo um corte de juros pelo BoE, enquanto as expectativas são de que o BCE mantenha as taxas inalteradas.

A libra segue a avançar ligeiros 0,01%, para os 1,337 dólares. Já o euro desvaloriza 0,06%, para os 1,173 dólares.

Do lado de lá do Atlântico, o índice do dólar - que mede a força da divisa face às principais concorrentes - segue a recuar 0,01%, para os 98,394 pontos.

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