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O cinema, esse espelho oblíquo, mais tarde também se dedicou a revelar as fissuras da vida de quem pensa que o trabalho é tudo. As comédias de escritório foram trocadas por outras fitas que deixavam entrever que talvez vivêssemos em prisões com ar condicionado. “O Clube da Luta” é um bom exemplo disso.

Bem-vindo ao mundo do minimalismo profissional

O etarismo é na nossa sociedade uma prática corrente. Está no mercado de trabalho, quando currículos com mais de cinquenta primaveras são atirados para o lixo antes sequer de serem lidos.

Cuidado com o Cata-Velhos

A narrativa é contada de trás para frente. Primeiro vem o fim do mundo, depois o fim de um homem, e por último, o começo de tudo. Parece confuso, mas funciona: você descobre que a vida de uma pessoa pode ser tão importante quanto o Big Bang, porque a morte de alguém é, para aquele universo pessoal, o fim de tudo.

Você é real ou imaginário?

O herói mais poderoso do planeta volta a ter como maior superpoder aquilo que, nas empresas, chamamos de "soft skills": empatia, escuta, humildade, contenção, clareza, coragem moral.

Manual de liderança para quem não usa capa

Dizem que os grandes mitos nunca saem de moda porque, no fundo, somos todos um bocadinho heróis e um bocadinho desastrados. Billy Joel, ao contar a sua história com uma saudável dose de autoironia, recorda-nos três dos mitos mais fascinantes da humanidade: Sísifo, Fénix e Ícaro.

Billy Joel: entre Sísifo, Fénix e Ícaro

O boomer acredita no valor do esforço. O Gen Z acredita no valor de si próprio. E, contra todas as probabilidades (ou talvez precisamente por causa delas), ambos têm muito a aprender um com o outro (isto se souberem parar para se escutar).

Um boomer e um Gen Z entram num bar

Há algo estranho no ar quando um jovem adulto diz, com convicção, que encontrou “propósito” ao empacotar t-shirts em silêncio durante 10 horas numa sala sem janelas. E ainda mais estranho quando acrescenta que isso o ajudou a “superar inseguranças”.

Amor nos tempos de LinkedIn

“Mountainhead” não é um filme de narrativa tradicional. É um espelho turvo, congelado, onde o vazio é o protagonista. É uma meditação absurda sobre o que acontece quando se tem tudo, menos um propósito de vida. Uma paródia sobre quem manda (em nós).

Manda quem pode, obedece quem tem juízo

O medo só se vence com coragem, e a coragem não é a ausência de medo, mas a decisão de não deixar que ele nos defina.

Os passageiros do medo

A nova entrega de The White Lotus mantém o tom de sátira fina, misturando crítica sem militância com uma crueldade q.b. E também: risos desconfortáveis, silêncios significativos, gente linda a dizer coisas feias. Mas há algo de diferente. Há mais espiritualidade na equação.

O Declínio do Império Americano 

O conselheiro Acácio dizia banalidades com ar doutoral. O conselheiro Vara diz alarmismos com sotaque imaginário. Ambos partilham uma qualidade essencial: o poder da fala que soa verdade por ter tom de autoridade (mesmo que seja feita de vento).

Do conselheiro Acácio ao conselheiro Vara

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