Stoxx 600 com maior queda semanal desde outubro de 2023
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.
- Futuros da Europa apontam para ganhos. TSMC lança Ásia no verde, mas China fica de fora
- Petróleo em alta. Médio Oriente e disrupções nos EUA centram atenções
- Ouro ganha, mas caminha para semana de queda
- Dólar sem tendência definida aproxima-se de segunda semana de ganhos
- Juros aliviam na Zona Euro
- Petrolíferas e tecnológicas sustentam Europa em alta
- Taxa Euribor desce a três, a seis e a 12 meses
- Brilho das tecnológicas leva Wall Street ao verde
- Ouro ganha com dólar mais fraco
- Petróleo a caminho de ganho semanal
- Juros aliviam na Zona Euro, mas semana foi de agravamento
- Stoxx 600 com maior queda semanal desde outubro de 2023 em dia vermelho na Europa
Os principais índices europeus estão a apontar para ganhos ligeiros no início da negociação desta sexta-feira, numa altura em que os investidores se centram num "rally" das tecnológicas que marcou a sessão asiática.
Os futuros do Euro Stoxx 50 somam 0,4%.
Em causa está uma revisão em alta das perspetivas para 2024, por parte da TSMC, o que está a fomentar expectativas de recuperação no setor dos semicondutores.
A empresa que indicou que espera voltar a um crescimento sustentado este ano e que vai aumentar as despesas de capital acabou por valorizar mais de 6%.
A Ásia negoceia mista, com o taiwanês Taiex a liderar os ganhos. A possibilidade de uma recuperação no setor tecnológicos esteve também a animar as praças japonesas e sul coreanas.
Na China, os principais índices encerraram com perdas, depois de uma recuperação na quinta-feira derivada de especulação de que os fundos estatais estariam a entrar no mercado para limitar as perdas.
Os investidores estiveram hoje a avaliar uma decisão da maior empresa de corretagem do país de suspender o "short-selling" para alguns clientes devido a uma forte desvalorização que tem levado as ações chinesas a terem a pior performance entre os pares mundiais.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, desce 0,66% e o Shanghai Composite recua 0,47%. No Japão, o Topix soma 0,72% e o Nikkei ganha 1,4%. Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,34%. Em Taiwan, o Taiex pulou 2,63%.
Os preços do petróleo estão a negociar ligeira em alta, com as preocupações em torno da instabilidade no Médio Oriente e as disrupções na produção petrolífera nos Estados Unidos a sobreporem-se às previsões relativamente à economia chinesa.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, soma 0,36% para 74,35 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, avança 0,23% para 79,28 dólares por barril.
Ambos os índices ganharam mais de 2% esta quinta-feira, depois de a Agência Internacional de Energia se ter juntado à Organização dos Países Exportadores de Petróleo em prever um aumento da procura por crude em 2024.
"A não ser que haja um escalar de tensões, o WTI deve continuar a negociar entre os 70 e 76 dólares", disse à Reuters Hiroyuki Kikukawa, presidente da NS Trading..
O ouro está a valorizar esta sexta-feira, mas, ainda assim, a caminho da primeira queda semanal das últimas seis semanas.
Isto, numa altura em que o dólar tem recuperado e as "yields" da dívida norte-americana se têm agravado, com os banqueiros centrais a adiarem o "timing" de um corte de juros pela Fed.
O ouro sobe 0,27% para 2.028,85 dólares por onça.
No entanto, o metal deverá ser pressionado por uma reavaliação do "timing" de cortes dos juros diretores, uma vez que não está associado a uma remuneração, indicou à Reuters Hugo Pascal, "trader" da InProved.
O dólar está a negociar sem tendência definida, mas caminha para a segunda semana consecutiva de ganhos, num contexto em que a economia norte-americana tem mostrado elevados níveis de resiliência e os responsáveis dos bancos centrais têm afastado as expectativas de um corte de juros ainda no primeiro trimestre.
O dólar avança 0,025 para 0,9196 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - cede 0,06% para 103,479 pontos.
Esta quinta-feira o presidente da Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que estava aberto a um corte das taxas de juro antes do esperado, mas que estava dependente da velocidade de descida da inflação. Bostic indicou ainda que o cenário base para a Fed continua a ser de cortes de juros no terceiro trimestre.
"A esmagadora mensagem dos números da atividade da economia norte-americana e dos banqueiros centrais é de que os mercados estão a incorporar de forma demasiado agressiva um corte de juros em 2024, tanto em termos de magnitude como de 'timing'", esclareceu à Reuters o estratega da Westpac, Richard Franulovich.
"Isso e a turbulência derivada do mercado imobiliário e financeiro da China levaram o dólar a uma boa performance", indicou ainda.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta sexta-feira, depois de quatro sessões de agravamento consecutivas.
Os juros da dívida portuguesa a dez anos recuam 2,3 pontos base para 3,125% e os da dívida espanhola cedem 2,7 pontos para 3,238%. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, alivia 1,5 pontos para 2,331%.
Os juros da dívida italiana decrescem 4,6 pontos para 3,872% e os da dívida francesa cedem 2 pontos para 2,823%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviam 3,6 pontos base para 3,890%.
Os principais índices europeus abriram em alta esta sexta-feira, deixando para trás as sessões no vermelho do início da semana, seguindo a tendência positiva em Wall Street e na maioria das praças asiáticas, que foram impulsionados pelas tecnológicas.
O índice de refereência, Stoxx 600 avança 0,28% para 471,78 pontos, com o setor da tecnologia a registar os maiores ganhos, seguido pelo petróleo e gás, cujas cotadas vão valorizando à boleia dos preços do petróleo que negoceiam perto de máximos de três semanas.
A BP avança 0,54% e a Shell soma 0,52%.
Entre os movimentos de mercado, a ABB, uma empresa suíça de eletricidade, desvaloriza mais de 3%, depois de ter revelado que o Congresso norte-americano está a avaliar a sua atividade na China.
Os índices europeus caminham para a pior semana desde outubro, numa altura em que a cautela em torno de quando os bancos centrais vão começar cortar juros tem afastado os investidores dos ativos de risco.
"O 'mood' no início do ano parece de certa forma depressivo, mas as quedas não têm sido tão graves como seria de esperar", comentou à Bloomberg. Diego Fernandez, chief investment officer do A&G Banco.
No entanto, acrescenta que "há ainda excessos do ano passado que é preciso purgar dado que as expectativas relativamente aos cortes das taxas e juro foram longe de mais. Permanecemos cautelosos em relação às ações".
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,29%, o francês CAC-40 valoriza 0,33%, o italiano FTSEMIB ganha 0,19%, o britânico FTSE 100 sobe 0,59% e o espanhol IBEX 35 avança 0,05%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,65%.
Em Lisboa, o PSI abriu em alta, mas está agora inalterado nos 6.322,47 pontos.
A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quinta-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,958%, ficou acima da taxa a seis meses (3,908%) e da taxa a 12 meses (3,655%).
A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, baixou hoje para 3,655%, menos 0,005 pontos que na quinta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados do BdP referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente
No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também recuou hoje, para 3,908%, menos 0,020 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,958%, menos 0,012 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Na quarta-feira, a presidente do BCE, Christine Lagarde, admitiu que poderá haver reduções nas taxas de juro diretoras no verão, mas assinalou que eventuais decisões dependem da evolução de alguns indicadores.
"Diria que é provável", afirmou a responsável do BCE em entrevista à Bloomberg, em Davos, na Suíça, depois de ter sido questionada sobre uma possível descida das taxas de juro, mas apontando, no entanto, que tem "de ser reservada" nesta matéria.
A média da Euribor em dezembro desceu 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na mais recente reunião de política monetária, em 14 de dezembro, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela segunda vez (consecutiva) desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a primeira deste ano, realiza-se em 25 de janeiro.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
*Lusa
As bolsas norte-americanas abriram em terreno positivo, impulsionadas por sinais de que a maior economia mundial continua a resistir apesar do aperto monetário levado a cabo pela Reserva Federal (Fed) norte-americana.
Apesar de dados económicos fortes sinalizarem que o banco central pode não ser tão arrojado quanto esperado no corte dos juros, a perspetiva de que a Fed vai mesmo aliviar a política monetária este ano está a alimentar o apetite pelo risco.
O S&P 500 sobe 0,32% para 4.796,28 pontos, estando próximo dos máximos históricos (4.802,40 pontos) o industrial Dow Jones valoriza 0,04% para 37.482,92 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite soma 0,41% para 15.116,86 pontos.
As tecnológicas, que ontem levaram o Nasdaq 100 a máximos históricos, continuam esta sexta-feira do lado dos ganhos.
A Microsoft soma 0,25% para 394,86 dólares, a Meta valoriza 0,64% para 378,54 dólares, a Alphabet cresce 1,04% para 146,5 dólares, a Amazon regista ganhos de 0,32% para 153,99 dólares e a Apple de 0,38% para 189,34 dólares. Já a Nvidia avança 0,53% para 573,58 dólares, enquanto a Tesla desvaloriza 0,21% para 211,43 dólares. Michale Hartnett, do Bank of America, afirma, em declarações à Bloomberg, que as ações que impulsionaram o "rally" em 2023, as chamadas sete magníficas, são novamente as principais escolhas dos investidores, que estão focados na "bolha de inteligência artificial".
Michale Hartnett, do Bank of America, afirma, em declarações à Bloomberg, que as ações que impulsionaram o "rally" em 2023, as chamadas sete magníficas, são novamente as principais escolhas dos investidores, que estão focados na "bolha de inteligência artificial".
O ouro está a valorizar, impulsionado por um dólar mais fraco. Sendo cotado na nota verde, o metal precioso tende a beneficiar da queda do dólar, uma vez que se torna mais atrativo para quem negoceia com outras moedas.
O ouro spot valoriza 0,09% para 2.025,07 dólares por onça. Noutros metais, o paládio desliza 0,52% para 936,63 dólares e a platina recua 0,8% para 903,52 dólares. Apesar de estar a recuperar esta sexta-feira, o metal precioso caminha para fechar a semana com perdas, penalizado por dados económicos robustos nos Estados Unidos e comentários de diferentes decisores da Fed que estão a levar a um reposicionamento dos investidores sobre o corte dos juros. Ole Hansen, responsável pela estratégia para as "commodities" no Saxo Bank, afirma que até a Fed realizar a primeira descida dos juros o mercado poderá por vezes precipitar-se no que diz respeito ao alívio da política monetária, levando as expectativas a níveis que deixam "os preços vulneráveis a correções". "A curto prazo, a evolução do ouro continuará a ser determinada pelos dados económicos e o respetivo impacto no 'timing' e ritmo dos futuros cortes", referiu, em declarações à Bloomberg. No mercado cambial, o euro sobe 0,06% para 1,0882 dólares, depois de uma semana de ganhos para a nota verde. O foco dos investidores está agora nas reuniões dos bancos centrais da próxima semana, mais concretamente do Banco Central Europeu e do Banco do Japão.
Apesar de estar a recuperar esta sexta-feira, o metal precioso caminha para fechar a semana com perdas, penalizado por dados económicos robustos nos Estados Unidos e comentários de diferentes decisores da Fed que estão a levar a um reposicionamento dos investidores sobre o corte dos juros.
Ole Hansen, responsável pela estratégia para as "commodities" no Saxo Bank, afirma que até a Fed realizar a primeira descida dos juros o mercado poderá por vezes precipitar-se no que diz respeito ao alívio da política monetária, levando as expectativas a níveis que deixam "os preços vulneráveis a correções".
"A curto prazo, a evolução do ouro continuará a ser determinada pelos dados económicos e o respetivo impacto no 'timing' e ritmo dos futuros cortes", referiu, em declarações à Bloomberg.
No mercado cambial, o euro sobe 0,06% para 1,0882 dólares, depois de uma semana de ganhos para a nota verde.
O foco dos investidores está agora nas reuniões dos bancos centrais da próxima semana, mais concretamente do Banco Central Europeu e do Banco do Japão.
Os preços do "ouro negro" seguem em terreno positivo nos principais mercados internacionais, a caminho de um ganho semanal, numa altura em que as tensões no Médio Oriente, bem como as perturbações na produção de crude provocadas pelo tempo frio nos Estados Unidos, ofuscam os receios em torno da saúde da economia global – e nomeadamente da economia chinesa –, já que uma contração pode levar a uma queda da procura por combustíveis.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 0,59% para 74,52 dólares por barril.
Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a ganhar 0,37% para 79,39 dólares por barril.
"Embora o preço do crude continue sensível aos acontecimentos no Médio Oriente [conflito Israel-Hamas e ataques dos Houthis do Iémen contra embarcações no Mar Vermelho], o mercado petrolífero continua bem equilibrado", aponmta Craig Erlam, analista da corretora OANDA.
Christine Lagarde, presidente do banco europeu, disse que "é provável" que os juros comecem a descer no verão, colocando um travão aos entusiastas que esperavam um corte no primeiro trimestre do ano.
No acumulado da semana, a "yield" da dívida alemã registou o maior aumento em seis meses (15,7 pontos base) e a da dívida portuguesa com o mesmo prazo a maior subida desde março de 2020 (40,9 pontos).
As bolsas europeias encerraram maioritariamente no vermelho, numa altura em que os investidores digeriram novas contas trimestrais e tentam perceber quais os próximos passos dos bancos centrais.
O Stoxx 600, referência para a região, desvalorizou 0,26% para 469,24 pontos, tendo registado a maior queda semanal desde outubro de 2023 (-1,58%). O setor dos recursos minerais liderou as quedas, com perdas de 1,48%, enquanto o da tecnologia foi o que mais valorizou (0,53%).
Entre as principais movimentações, a helvética ABB desvalorizou 3,66% para 35,28 francos suíços, após ter divulgado que o Congresso norte-americano está a reavaliar as suas operações na China. A BASF SE caiu 1,4% para 43,05 euros no dia em que apresentou contas abaixo do esperado pelos analistas. Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 deslizou 0,07%, o francês CAC-40 recuou 0,4%, o italiano FTSE Mib cedeu e o espanhol Ibex35 perderam 0,22%, enquanto o AEX, em Amesterdão, valorizou 0,09% e o britânico FTSE 100 subiu 0,04%.Os investidores tentam perceber quando começarão os bancos centrais a descer os juros. Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), disse que é provável uma descida no verão e os analistas ouvidos pela Bloomberg acreditam que a autoridade monetária vai executar quatro descidas de 25 pontos base este ano. Para a reunião da próxima semana, na quinta-feira, não antecipam alterações. "O sentimento no início desde ano é um pouco depressivo, mas ao mesmo tempo as perdas não são tão acentuadas quanto esperaríamos. Existem ainda excessos do ano passado a perder, uma vez que as expectativas quanto aos cortes dos juros foram longe demais. Permanecemos cautelosos quanto às ações", afirmou Diego Fernandez, responsável pelo investimento na A&G Banco.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 deslizou 0,07%, o francês CAC-40 recuou 0,4%, o italiano FTSE Mib cedeu e o espanhol Ibex35 perderam 0,22%, enquanto o AEX, em Amesterdão, valorizou 0,09% e o britânico FTSE 100 subiu 0,04%.Os investidores tentam perceber quando começarão os bancos centrais a descer os juros. Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), disse que é provável uma descida no verão e os analistas ouvidos pela Bloomberg acreditam que a autoridade monetária vai executar quatro descidas de 25 pontos base este ano.
Para a reunião da próxima semana, na quinta-feira, não antecipam alterações.
"O sentimento no início desde ano é um pouco depressivo, mas ao mesmo tempo as perdas não são tão acentuadas quanto esperaríamos. Existem ainda excessos do ano passado a perder, uma vez que as expectativas quanto aos cortes dos juros foram longe demais. Permanecemos cautelosos quanto às ações", afirmou Diego Fernandez, responsável pelo investimento na A&G Banco.
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