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Ao minutoAtualizado há 13 min08h59

Petróleo em queda com fornecimento curdo. Ouro segue próximo de máximo histórico

Acompanhe aqui, minuto a minuto, a evolução dos mercados desta quinta-feira.

Petróleo em queda com fornecimento curdo.
Petróleo em queda com fornecimento curdo. Matt Brown/AP
08:59
há 14 min.08h58

Investidores aguardam dados dos EUA enquanto ouro segue perto de pico histórico

O ouro continua em alta esta quinta-feira, mantendo-se , enquanto os investidores aguardam novos dados económicos nos Estados Unidos e sinais mais claros sobre o rumo da política monetária da Reserva Federal.

O ouro sobe 0,22% para 3.744,21 dólares por onça, com a prata a avançar 0,23% para 44,30 dólares e a platina a ganhar 0,33%, para 1.480,36 dólares.

O movimento segue-se a uma queda na quarta-feira, depois de números mostrarem que as vendas de novas casas nos EUA subiram em agosto ao ritmo mais rápido desde o início de 2022, atenuando receios de abrandamento económico.

Do lado político-monetário, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, expressou descontentamento por . O presidente da Fed reiterou, no entanto, a necessidade de cautela devido aos riscos de inflação e sinais de enfraquecimento do mercado laboral. “Uma inflação mais branda poderia reforçar o argumento para cortes, apoiando o ouro, com os mercados a descontarem duas reduções este ano”, destacou Kaynat Chainwala, analista da Kotak Securities, em nota citada pela Bloomberg.

Os investidores aguardam agora os dados semanais de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e, sobretudo, o índice de preços de despesas de consumo (PCE), previsto para sexta-feira, que deverá mostrar uma subida mensal de 0,3% em agosto e 2,7% em termos anuais, segundo uma sondagem da Reuters.

há 17 min.08h55

Petróleo em queda a corrigir de máximos de ontem, reinício do fornecimento curso pesa

petroleo combustiveis

Os preços do petróleo negoceiam em baixa esta quinta-feira, a corrigir de máximos de sete semanas registados na sessão anterior, com os investidores a retirarem dinheiro do mercado, antecipando a desaceleração da procura no inverno e devido ao reinício do fornecimento curdo. A esta hora, o barril de Brent, a referência europeia, desce 0,27% para 69,12 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), a referência dos Estados Unidos, recua 0,34% para 64,77 dólares por barril.

Ambos os índices subiram 2,5% na quarta-feira, atingindo o seu nível mais alto desde 1 de agosto, impulsionados por uma queda surpreendente nos 'stocks' semanais de petróleo bruto dos EUA e pelas preocupações de que os ataques da Ucrânia à infraestrutura energética da Rússia possam interromper o abastecimento.

"Esperamos que haja uma tomada de lucros nos níveis atuais e que os preços do petróleo recuem lentamente a partir de agora, à medida que entramos na temporada de menor procura do inverno", disse Suvro Sarkar, líder da equipa do setor de energia do DBS Bank, à Reuters.

As expectativas pessimistas sobre os fundamentos da oferta, com mais petróleo previsto em breve do Iraque e do Curdistão também pressionam os preços.

"O regresso dos fornecimentos curdos reacende os receios de um excesso de oferta, impulsionando uma retração nos preços que oscilam perto de uma alta de sete semanas", disse Priyanka Sachdeva, analista de mercado sénior da Phillip Nova.

Esperava-se que o fluxo de petróleo do Curdistão iraquiano fosse retomado em poucos dias, após oito empresas petrolíferas terem chegado a um acordo na quarta-feira com o governo federal iraquiano e o governo regional curdo para retomar as exportações.






07h38

"Rally" mundial à boleia da IA abranda. Ásia com ganhos modestos

Bolsas Ásia

As praças asiáticas negoceiam com valorizações modestas face à sessão anterior, numa altura em que o ânimo dos investidores com as avultadas apostas das empresas na inteligência artificial (IA) parece ter abrandado. O mercado procura novos catalisadores.

Esta quinta-feira, no Japão, o Topix ganha 0,4% e o Nikkei 225 soma 0,24%. Na China, o Shangai Composite sobe apenas 0,1%, enquanto o Hang Seng, em Hong Kong, aumenta 0,13%. Já o sul-coreano Kospi perde 0,22%.

Os sinais de "fadiga" na recuperação das bolsas mundiais causaram mesmo dois dias de quedas consecutivas em Wall Street. Já na Ásia, o mercado continua otimista em relação ao gigante chinês Alibaba, que sobe quase 7%, depois de ter anunciado que vai aumentar os investimentos em IA para fazer face aos rivais norte-americanos, sobretudo a Nvidia, que tem também .

Aliás, um índice que agrega as ações de tecnologia chinesas está em alta pela oitava semana consecutiva, a maior sequência de vitórias já registada no otimismo da IA.

“O tema da tecnologia e da IA continua a impulsionar os mercados regionais, com os gigantes tecnológicos da China novamente a liderarem os ganhos. Os investidores podem estar a ver maior potencial de crescimento, uma vez que os planos de investimento acelerados do Alibaba mostram que o desenvolvimento da IA na China ainda se encontra numa fase relativamente inicial em comparação com os EUA", afirmou Marvin Chen, analista da Bloomberg Intelligence.

Esta recuperação enfrenta agora um teste, com os dados de despesas de consumo pessoal dos EUA, divulgado esta sexta-feira. Os investidores vão procurar mais pistas sobre como os dados da inflação podem moldar o caminho das taxas de juros.

"A tendência de fortes ganhos ainda não acabou", disse Craig Johnson, da Piper Sandler, à Bloomberg. "No entanto, o perfil de risco-recompensa a curto prazo está a tornar-se mais comprimido, à medida que as ações sobem e o impulso subjacente enfraquece", acrescentou. 

Na Europa, a sessão deverá arrancar no vermelho, com os futuros do Euro Stoxx 50 a recuarem 0,13%.

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