Paulo Pinheiro integrou o programa Voice Leadership Initiative para reforçar as competências na gestão de clientes e elevar a qualidade do serviço prestado pela empresa.
Após conhecer o mundo como piloto de aviões, Paulo Pinheiro assentou raízes em Grândola. A Estilo Lusitano é uma empresa que atua na área do turismo e que tem seis unidades de alojamento local: três casas a cerca de 150 a 200 metros do mar, e três no Monte Lusitano, a cerca de 20 a 25 minutos da prai
É um investimento que ultrapassa os 2 milhões de euros feitos no Alentejo, na maioria por capitais próprios, que mostram números “animadores para a Estilo Lusitano”, como diz Paulo Pinheiro. “Tivemos 81% de taxa de ocupação, o que considero ser muito bom, olhando à volta e olhando à nossa concorrência. É óbvio que uso uma série de ferramentas que tenho aprendido ao longo desta experiência como gestor”, conclui Paulo Pinheiro.
Para este empreendedor, além da taxa de ocupação, a fidelidade que consegue com os seus clientes é também um indicador de que está no caminho certo. “Para nós, o que é importante é a taxa de retorno propiciada pelos nossos hóspedes, porque tanto em Porto Covo como em Grândola, uma grande parte dos hóspedes são recorrentes. Vêm muito mais do que um ano. Há hóspedes que já se alojam aqui há 5-6 anos.”
Para este piloto de aviões que conhece o mundo, Portugal tem vantagens. “É muito interessante conhecer o mundo e voltar à nossa terra e ver as vantagens e o que temos relativamente aos outros. E que vantagem competitiva é que nós temos? Somos um país magnífico e com pessoas magníficas.” As pessoas, mas também o tempo, a gastronomia e a proximidade do oceano.
Impacto do Voice Leadership Initiative
Paulo Pinheiro integrou o programa Voice Leadership Initiative para reforçar as suas competências na gestão de clientes e elevar ainda mais a qualidade do serviço prestado pela sua empresa. Considera que as ferramentas e os conhecimentos adquiridos são determinantes para ajudar empresários nas mais diversas áreas..
| Pedaços de Cacau: a expansão para o mundo
Esta chocolataria gourmet, localizada em Vila Nova de Gaia, especializou-se na produção e venda de produtos de chocolate negro. Recorreu ao programa Voice Leadership para melhorar a gestão financeira e a internacionalização.
A Pedaços de Cacau, uma chocolataria artesanal e gourmet, foi fundada há 10 anos em Vila Nova de Gaia, especializou-se na produção e venda de bombons, tabletes, crocantes, drageias e lollipops de alta qualidade, numa aposta no chocolate negro, e já conta com 23 prémios nacionais e internacionais.
Foi fundada por Raquel Lima, que trocou uma carreira na Engenharia Florestal pelo chocolate. “É preciso haver alguma aprendizagem para a parte da gestão, e outra coisa que a Pedaços de Cacau quer muito é internacionalizar”, explica a empreendedora. O desafio da internacionalização: “o que é preciso fazer para internacionalizar, com que produtos, são muitas perguntas que é preciso responder e, às vezes, precisamos de ajuda”.
Impacto do Voice Leadership Initiative
A empresa participa neste programa, representando uma nova abordagem à gestão do negócio. “Neste curso estão-nos a dar bastantes ferramentas para podermos aplicar no dia a dia da nossa gestão”, refere Raquel Lima, que destaca o acesso ao modelo de gestão Balanced Scorecard, que lhes permitiu tomar consciência dos quatro pilares: financeiro, clientes, processos internos e aprendizagem, “depois estruturados em objetivos, metas, indicadores, que melhoraram e se refinaram”. Para Raquel Lima, “o curso permite melhorar a consciência na gestão e também saber como podemos trabalhar clientes específicos, porque no programa, para além da parte da gestão, temos o marketing, o cliente e os recursos humanos”.
| Paladares da Baixa: Os sabores do conhecimento
José Marques é um dos acionistas e gestores desta rede com quatro restaurantes e descreve o impacto do programa na gestão das equipas.
O grupo Paladares da Baixa abriu o primeiro restaurante em 2011, com pratos tipicamente portugueses, que se chama “Maria Catita” e se situa na rua dos Bacalhoeiros. “Fizemos um restaurante de comida portuguesa bastante interessante, que teve muito sucesso aqui na zona, e desde aí alargámos o nosso portfólio de restaurantes”, recorda José Marques, arquiteto, que decidiu dedicar-se à restauração: “tinha muita experiência nesta área”. Hoje, o grupo tem quatro restaurantes, entre os quais “A Gaúcha”, e uma tradicional casa do vinho, e conta com 98 funcionários. Estas empresas existem há 14 anos.
José Marques começou a frequentar a primeira edição deste programa em maio de 2024, que tem uma duração total de 18 meses, teve o apoio de vários mentores e sente haver mudanças significativas na gestão das várias equipas dos restaurantes.
O Impacto do Voice Leadership Initiative
“Fiz uma mentoria longa com uma psicóloga que está no grupo de mentores da faculdade e que me deu umas ferramentas muito interessantes para realmente implementar aqui algumas alterações que, num curto prazo, tiveram resultados. Maior produtividade das pessoas, acima de tudo, e também conseguimos aumentar um pouco a rentabilidade das empresas”, salienta José Marques.
Numa atividade em que a qualidade de serviço é essencial, conseguiu que “a camaradagem entre as equipas melhorasse, ou seja, hoje os funcionários, os líderes e as equipas têm uma ligação melhor do que tinham anteriormente, estão mais próximos. Costumo-lhes dizer muitas vezes: isto é como uma equipa de futebol, e hoje em dia somos uma equipa de futebol que joga bem”.
| Mais Idiomas: Escola local, ensino para o globo
Fundada no Porto há 17 anos, esta escola de línguas e traduções tem como lema “falar global, agir local”. Em 2024, registou uma faturação de um milhão de euros.
“Fazemos formação de línguas desenhada para as necessidades dos clientes e que tem em conta o uso da língua estrangeira na função de cada um. Não são cursos gerais de francês, inglês ou espanhol, mas cursos personalizados e direcionados para o uso que será feito da língua estrangeira no dia a dia de cada empresa”, diz Ana Pinho. Esta empresária estudou para ser professora de português e francês, mas aceitou o desafio de se tornar empresária. “Somos uma pequena empresa, mas com um alcance global. Trabalhamos daqui do Porto para todo o mundo e ajudamos de facto centenas de empresas e milhares de colaboradores a poderem comunicar em língua estrangeira. Também ajudamos empresas que vêm para Portugal e que precisam de dar formação de português aos seus colaboradores”, diz Ana Pinho. Hoje tem clientes desde Espanha e França até ao Quénia e Cabo Verde.
Impacto do Voice Leadership Initiative
Ana Pinho aderiu a este programa e beneficia de formação e mentoria. “Foi muito importante porque, ao longo destes anos, os desafios dos clientes têm sido oportunidades de crescimento para nós, portanto, temo-nos reinventado várias vezes sem nunca perder aquilo que nos tem diferenciado, que é a humanização e a personalização dos nossos serviços, mas sabíamos que tínhamos que dar um passo ainda maior para apostar na digitalização”, explica . A entrada no programa “ajudou a ter uma visão mais clara sobre como fazer essa transformação e também a definir de forma mais estratégica essa mudança”. Sem esquecer o passado, o crescimento com rigor é o caminho do futuro. “Exatamente como ela é vista hoje, principalmente pelo rigor e profissionalismo que imprimimos nos nossos serviços.
| Manuela Bento Decor: as rosas da decoração
Beatriz Albano integrou o Voice Leadership e destaca a importância do networking. A sua atividade centra-se no design de interiores e decoração temática.
O atelier Manuela Bento Decor nasceu há cerca de 25 anos e está situado numa casa recuperada no centro de Coimbra, um espaço que está repleto de peças de decoração, iluminação, têxteis, acessórios e mobiliário. Hoje, é Beatriz Albano, filha da fundadora, o rosto da empresa, que se foca no design de interiores e conta com uma carteira de clientes nacionais e internacionais.
“Temos o segmento de design de interiores e decoração temática e uma marca, São Rosas, associada à Rainha Santa Isabel. Os nossos principais clientes em business-to-business são hotéis, restaurantes, farmácias. Os clientes comerciais são normalmente pessoas que querem mudar de casa, alterar o seu layout, melhorar as suas condições”, refere Beatriz Albano. É um serviço diferente, que procura ir ao encontro das necessidades do cliente, dos seus orçamentos e formas de estar, porque, por exemplo, um cliente que queira algo mais sustentável difere de um cliente que queira algo mais moderno ou mais clássico. “Temos sempre de ir ao encontro daquilo que é a necessidade do próprio cliente”, considera Beatriz Albano.
Impacto Voice Leadership Initiative
Beatriz Albano soube deste programa através das redes sociais. “No nosso dia a dia é sempre tudo tão corrido, que não temos a noção do que é termos o negócio e como o podemos melhorar. Quando vamos às formações na Nova e quando temos os processos de mentoria, conseguimos acalmar, perceber quais são as nossas ideias e como as podemos validar por meio de outras pessoas.” A formação está muito atualizada, e o facto de ser online permite que os empresários mantenham as suas rotinas profissionais. “O nosso objetivo é aumentar a rentabilidade e melhorar os processos no atelier, para ser mais eficiente e mais eficaz e conseguir responder ao maior número de clientes possível.”
Beatriz Albano salienta: “O efeito de networking é imenso e, hoje em dia, no mundo dos negócios, temos de ter uma boa rede de contactos para nos conseguirmos diferenciar.
| Solfaestofo: a constante reinvenção
Criada em Cernache do Bonjardim há 33 anos, esta empresa de estofos e decoração, a Solfaestofo, teve de se adaptar e reinventar, entrando em novos mercados.
Em 1992 a Solfaestofo começou por dar resposta às necessidades de um mercado onde faltavam estofadores e começou por trabalhar para carroçarias de autocarros fazendo revestimentos para bancos novos. Entre 2007 e 2008, o setor foi afetado pela crise económica e a empresa perdeu a maioria dos clientes. Teve de se reinventar e investir o seu know-how noutros setores de mercado como o da ferrovia.
“O primeiro projeto que ganhámos na ferrovia foi em 2013 e hoje mais de 50% do nosso negócio está na ferrovia. Os autocarros continuam a ser uma fatia de cerca de 20% do nosso negócio, e depois temos também já vários projetos na aviação e barcos de recreio”, refere Rodrigo Bernardo, CEO da Solfaestofo. Além dos transportes de passageiros, outra fatia do negócio está nos auditórios, nas salas de espetáculo, nas universidades e na hotelaria. Quando a empresa já estava a recuperar do choque sofreu novo revés com a pandemia de Covid-19 que começou em março de 2020. “Acabámos por encontrar oportunidades que noutras circunstâncias não teríamos procurado. Fizemos, por exemplo, EPI (Equipamento de Proteção Individual), o que nos trouxe mais know-how, ficámos mais capazes tecnicamente”. A empresa tem como desafios a formação dos recursos humanos, que é feita na própria empresa uma vez que não há escolas de estofadores, e ainda a falta de qualidade nos acessos rodoviários a Cernache do Bom Jardim, o que sobrecarrega os encargos com os transportes.
Impacto do Voice Leadership Initiative Rodrigo Bernardo participou na 1.ª edição e acentua que, apesar de a empresa estar internacionalizada desde 2016 e com projetos em cinco países diferentes, o módulo de internacionalização “ajudou a que pudéssemos estruturar a forma como o estamos a fazer e alterámos um bocado a forma como estamos a olhar para a exportação para podermos tirar proveito dela e fazê-la de uma forma mais estruturada”. Sublinhou que “nesta formação podemos ter a oportunidade de lidar com alguns mentores que nos podem dar apoio, desde a área financeira, gestão de pessoas, vendas e marketing”. Por outro lado, a participação no programa levou Rodrigo Bernardo e os seus colaboradores a fazer a revisão de procedimentos e acreditam que podem encontrar, a curto ou médio prazo, solução para mitigar estes problemas.
| Vigobloco: sócios para o futuro
A empresa recorreu a um fundo de private equity para aumentar a profissionalização da gestão, com o objetivo de garantir a continuidade do negócio.
As lajes pré-fabricadas em betão que distinguem a cobertura da Basílica da Santíssima Trindade no Santuário de Fátima foram concebidas, produzidas e montadas pela Vigobloco, sediada no concelho de Ourém há 47 anos. São um exemplo do trabalho da empresa, com capacidade para produzir 250 metros cúbicos de betão por dia e de executar qualquer estrutura pré-fabricada em betão
“O cliente apresenta-nos o projeto e nós, com o arquiteto, tentamos desenvolver a solução em pré-fabricado, escolhendo uma solução viável tecnicamente que responda às exigências do projeto e da forma mais económica possível”, diz Nélia Saraiva, administradora.
As áreas logística e industrial são as que geram o maior volume de trabalho, mas a empresa, que em 2024 faturou 24 milhões de euros, também quer apostar no mercado habitacional, contando já com uma experiência internacional. “Fomos para a Venezuela num projeto muito interessante de 12.500 casas em edificação em altura e produzimos 7000 casas, fazíamos 1,2 casas por hora”. O baixo custo e a rapidez na execução eram as vantagens. “Podíamos montar, construir um edifício de 2700 metros quadrados por semana”.
De raiz familiar, a Vigobloco é hoje gerida pela família Saraiva - Manuel Saraiva dos Santos e os filhos Nélia e Filipe Saraiva - e pelo fundo Crest II, da Crest Capital Partners.
Impacto do Voice Leadership Initiative
Com novos desafios, a administração encontrou no programa Voice Leadership Initiative as ferramentas certas para explorar oportunidades e crescer de forma sustentável. “A gestão das empresas é cada vez mais desafiante. É fundamental compreender as novas tendências, identificar os riscos e mantermos esta dinâmica desta formação”. Para Nélia Saraiva, uma das vantagens da formação são as mentorias personalizadas, escolhidas pelos formandos no tema e no perfil que pretendem.
| Zenith Oasis: venda de automóveis na Europa
A empresa enfrenta desafios na gestão de operações devido à complexidade do processo de importação de automóveis.
A Zenit Oasis é uma empresa de comércio de automóveis com sede em Torres Vedras, fundada há dois anos por Viktoria Seniv e Dário Cruz, casados há oito anos. O foco está para além das fronteiras nacionais. “Trabalhamos com empresas em grandes quantidades de automóveis. Por exemplo, uma empresa belga está à procura de um modelo específico que não consegue encomendar na fábrica ou cuja produção pode demorar três a quatro meses. Procuramos a nível europeu e tentamos encontrar os automóveis pretendidos com os nossos parceiros. Temos mais de 300 parceiros a nível europeu, que podem disponibilizar este modelo imediatamente”, disse Viktoria Seniv.
A sua função especializada é a de facilitar transações de veículos em muitos países da União Europeia. O procedimento é relativamente simples, através do site da empresa, que, com alguns cliques, permite que o veículo seja estacionado à porta do comprador em poucos dias.
Impacto do Voice Leadership Initiative
O crescimento tem sido o principal desafio da empresa e os proprietários sentiram necessidade de procurar ajuda, inscrevendo-se no programa. Oito meses depois garantem que os resultados já apareceram. “Por exemplo, na mentoria com Isabel Maximino, que é responsável financeira, conseguimos identificar formas de, nos nossos processos, haver uma poupança de tempo e dinheiro. Na internacionalização, a mentora Paola Mastrocola ajudou a construir uma estratégia para entrar nos mercados em que ainda não estamos. Em França descobrimos as nossas fraquezas e por que é que não conseguíamos até agora entrar, e como isso pode ser ultrapassado com a tradução do site”, afirma Viktoria Seniv.
| Pneus do Alcaide: a longevidade dos pneus
O fator distintivo da empresa está em proporcionar aos seus clientes uma maior durabilidade dos pneus e uma redução dos custos. David Laureano aproveita o programa para se atualizar e beneficiar da mentoria.
Em 1981, numa pequena loja em Porto de Mós, nasceu a Pneus do Alcaide, uma empresa de recauchutagem de pneus. Em 1990 adquiriu parte das atuais instalações e, ao longo dos anos, tem crescido. David Laureano, filho do fundador, está desde 2002 ao comando da empresa, que conta com três dezenas de funcionários.
No primeiro ano de David Laureano, a empresa fechou com uma faturação de 2 milhões de euros. Em 2024 ultrapassou os 6 milhões de euros. Durante a sua gestão desenvolveu áreas como o marketing interno, os departamentos de compras, a vertente comercial de forma mais profissional, assim como a contabilidade interna.
“O pneu não é só aquela coisa preta que anda debaixo de um automóvel. Um pneu é muito mais do que isso, tem muita investigação e desenvolvimento na sua criação, investimento em novas matérias no seu processo e não é uma coisa que se compre e deite fora. Pode ser recauchutado, reutilizado ou recicla. O fator distintivo da empresa está em proporcionar aos seus clientes, sobretudo aos empresariais, uma maior durabilidade dos pneus e uma redução dos custos.
Com capacidade para produzir 50 pneus recauchutados por dia na sua fábrica, a empresa conta com quatro postos de assistência, incluindo as instalações criadas em parceria com a empresa espanhola Salco, em Leça da Palmeira.
Impacto do Voice Leadership Initiative
David Laureano tomou conhecimento do projeto através das redes sociais. Longe da formação desde que se licenciou em Gestão pela Universidade Internacional, o administrador aproveita a oportunidade para se atualizar com as aulas online e aceder a mentoria.
“Tem sido muito interessante aproveitar essas mentorias, e o programa é uma mais-valia para mim. Tem-me feito olhar para alguns departamentos que não víamos de forma tão concreta e aprofundar um pouco mais os conhecimentos nessa área”, concluiu David Laureano.
| Grupo AOC: como fazer o relatório ESG
Este grupo de construção está em mercados como Portugal, França e Moçambique tem desafios sobretudo tecnológicos. A participação no programa está a mudar a gestão do negócio.
O grupo AOC - Aníbal Oliveira Cristina opera no mercado da construção desde 1987, expandiu o negócio para Espanha, França e Moçambique e tem cerca de 300 colaboradores na sede em Portugal, em Pousos, no concelho de Leiria, e nas filiais em Moçambique e França. Começou com um alvará de construção civil e obras públicas de classe 3 e passou a Grupo AOC com um alvará de classe 9 e uma capacidade instalada para faturação superior a 50 milhões de euros.
“A AOC entra, geralmente, na obra como construtora, mas também apresenta soluções de construção e execução para os setores da indústria, da logística, dos serviços e trabalhamos muito na habitação”, refere Idalina Rodrigues, administradora do Grupo AOC.
O principal desafio da empresa está ao nível tecnológico. “Com a indústria 4.0, a digitalização, os novos programas, a cloud, o manancial de ferramentas e o conhecimento, sempre com coisas novas a acontecer todos os dias, tenho dificuldade em acompanhar e acho que é um desafio grande para a empresa estar atualizada”, salientou Idalina Rodrigues.
Impacto do Voice Leadership Initiative
“Obtive o conhecimento do programa via e-mail. Inscrevi-me logo. Gostei do modelo, porque podia ter aulas online, podia ter o meu ritmo e gosto de aprender, sobretudo os temas de gestão, e sentir-me atualizada. Como estou fora muitas vezes do país, tenho facilidade em assistir às aulas, assim como às mentorias. Tenho ali uma ferramenta que me permite melhorar bastante alguns aspetos da organização”, considera Idalina Rodrigues.
Este conhecimento permite implementar mudanças para melhorar os resultados e fazer uma nova abordagem à gestão do negócio. Idalina Rodrigues considera que “o maior impacto veio do módulo de sustentabilidade, que tem a ver com o relatório ESG. Foi onde mais aprendi, ainda não temos implementado, mas temos a necessidade de o fazer com mais urgência”, concluiu Idalina Rodrigues.