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Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Negócios Iniciativas | As quatro categorias a concurso

São quatro categorias que procuram abranger tanto as atividades sustentáveis como os projetos inovadores, mas também a sensibilização dos jovens na escola e o papel dos media na proteção da floresta.

04 de Abril de 2025 às 14:30
Pedro Ferreira
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Foto em cima: Assunção Cristas, presidente do júri da 5ª edição

Economia

Distingue projetos e/ou negócios sustentáveis lançados por associações de produtores, produtores, empresas florestais, empresas não florestais, prestadores de serviços ou outras entidades. Pretende distinguir também projetos de educação ambiental e florestal, provenientes de ONG, autarquias ou outras entidades, incluindo pessoas individuais, que tenham projetos de proteção da floresta. Os candidatos devem apresentar projetos bem geridos, que apliquem boas práticas em operações florestais, mas também que sejam inovadores e com importância social e ambiental. Caso a natureza dos candidatos assim o justifique, poder-se-ão considerar subcategorias distintas, por exemplo, uma subcategoria dirigida a empresas do setor e outra dirigida a empresas de setores não florestais.

Inovação

Visa distinguir projetos inovadores provenientes da academia (autores de trabalhos académicos, investigadores ou grupos de investigação de universidades, institutos politécnicos, centros de investigação e tecnológicos e outros) ou outras entidades relacionadas com a área. Podem candidatar-se a esta categoria trabalhos na área das ciências exatas, sociais, humanas e naturais, entre outras.

Escola

Serão galardoados projetos de escolas através de trabalhos realizados por alunos que frequentem o 9º, 10º, 11º e 12º anos, e coordenados por docentes. Projetos interturmas e com coordenação de mais de um professor serão valorizados. O tema é "O Valor da Floresta em 3 minutos". Os candidatos deverão apresentar projetos que visem alertar e sensibilizar o público para a importância e o valor da floresta portuguesa a nível social, ambiental e económico. Os projetos deverão ter fundamento teórico, em formato vídeo (com cerca de 3 minutos) facilmente partilhável, por exemplo, em redes sociais. Adicionalmente, deverá ser submetido um breve descritivo do trabalho e dos objetivos deste numa página A4 (máximo), em Times New Roman, tamanho 14, espaço 1,5.

Jornalismo

Esta categoria conta com a especial participação do Clube Português de Imprensa e prevê duas subcategorias: Multimédia e Imprensa Escrita. Nesta categoria pretende-se distinguir os trabalhos jornalísticos que contribuam para a divulgação de projetos, trabalhos, investigação, ou iniciativas relacionadas com a temática florestal associada às bioindústrias representadas pela Biond, que permitam aprofundar o debate sobre a fileira florestal e a sua importância para a economia nacional. Serão premiados os jornalistas autores dos melhores trabalhos publicados num órgão de comunicação social português (imprensa, rádio, televisão ou digital).

Serão aceites a concurso tanto as candidaturas pessoais dos autores dos trabalhos, nomeadamente profissionais de comunicação social com carteira profissional válida, como dos órgãos de comunicação onde estes tenham sido publicados. Não existe número limite de candidaturas, quer por autor quer por órgão de comunicação social. Os trabalhos a concurso são obrigatoriamente publicados em português.

| Os jurados da 5.ª edição

Assunção Cristas, presidente do júri

Dinis de Abreu, presidente do Clube Português de Imprensa

Carlos Pascoal Neto, diretor-geral, RAIZ, Instituto de Investigação da Floresta e Papel

Álvaro Mendonça e Moura, presidente, CAP – Confederação de Agricultores de Portugal

Fernanda Ferreira Dias, diretora-geral, DGAE

Francisco Ferreira, presidente, ZERO

Hugo Almeida, secretário-geral da FENAFLORESTA

Jaime Braga, assessor da Direção para os Assuntos da Energia e Ambiente, CIP

Paulo Carmona, diretor-geral, DGEG – Direção-Geral de Energia e Geologia

João Freire Gonçalves, presidente da direção, Centro PINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho

Paulo Américo de Oliveira, presidente, APCOR – Associação Portuguesa da Cortiça

Joaquim Sande Silva, membro da direção, LPN

José Carlos Sousa, diretor Projetos Educativos, DGE

Margarida Tomé, em representação do ISA – Instituto Superior de Agronomia

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