Há pouca gente assim
Percebemos que o caminho do diálogo e da ação em nome de causas comuns é possível e será sempre mais frutuoso do que o da confrontação, da desestabilização ou da defesa intransigente de interesses individuais.
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Vivemos num país cada vez mais desigual, em que a confrontação começou a ser normal e onde o diálogo se torna cada vez mais difícil. Seja entre partidos, associações empresariais e sindicais ou mesmo entre pessoas nas suas habituais conversas de café. As assimetrias e os contrastes são evidentes e os últimos anos, supostamente de progresso e desenvolvimento económico, não contribuíram para atenuar esta realidade. Pelo contrário, agravaram-na de forma preocupante. Quem não é por nós é contra nós.
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