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Este político pragmático e gestor visionário, cuja obra em Oeiras é amplamente reconhecida, transformou-se numa verdadeira marca que até já é exportada para outros municípios e mesmo para o Governo, tantos são os quadros que nascem naquele alfobre extraordinário.

A marca Isaltino

Hoje parece que denunciar é mais fácil do que competir. Em vez de tentar ser melhor, há quem opte por destruir quem lhe faz frente. A denúncia anónima é o atalho dos fracos e apenas consegue nivelar por baixo, de arrastar para a lama. Este tipo de denúncia tem de dar lugar à competição.

Denúncia ou vingança

É habitual fazer uma distinção critica entre os que fazem e os que falam. Aparentemente os primeiros são os políticos mais virados para a ação e para a resolução prática dos problemas. Os segundos são os que se concentram fundamentalmente na retórica, no anúncio de medidas que não se concretizam ou na promessa de “amanhãs que cantam”.

Fazedores ou pregadores

Um pouco por todo o mundo a necessidade de mudança é cada vez mais evidente. Nas democracias o ruído é grande e a expressão popular cresce rapidamente. Nas autocracias, embora a vontade também exista, são conhecidas as limitações à liberdade de expressão, o que reduz a sua relevância pública.

Mudar ou deixar quebrar

Em Portugal temos muito a aprender com este “Special One”. A economia nacional muito teria a ganhar se conseguisse seguir-lhe o exemplo.

"Je suis" Mourinho

O poder local é talvez a maior e melhor conquista da revolução de abril. Não apenas porque os cidadãos passaram a eleger diretamente os seus representantes nas autarquias locais, mas também porque a proximidade entre eleitores e eleitos permitiu resolver de forma mais rápida as necessidades das populações.

Vamos lá cambada

Qualquer governante tem obrigações de transparência, de prestação de contas e naturalmente de ditar a sua ação pela defesa do interesse público. Mesmo sem ter cometido qualquer ilícito, pode ser considerado responsável por más práticas, falhas de gestão ou mesmo por não ter evitado que outros cometam decisões erradas.

A responsabilidade política

No meio de uma tentativa da grande maioria dos Estados europeus para “agarrar” o Presidente americano ao destino da guerra da Ucrânia, eis que Marcelo se lembra de proferir um ataque violento numa assembleia de jovens.

O passivo português

Quando as questões são sérias e os cidadãos percebem que o grau de proteção que esperam do Estado é cada vez menor, insurgem-se contra quem prometeu zelar pelo nosso bem-estar e não o fez.

O Monte Negro

Os últimos dias têm sido marcados pelos incêndios que flagelaram áreas florestais importantes do interior do país, colocando em risco as populações e afetando muitos dos seus bens. Eis um exemplo flagrante da nossa incapacidade de planear e de aprender com os erros.

Verão quente

A dimensão do nosso país é pequena e a floresta é um ativo estratégico da nossa economia e do nosso desenvolvimento sustentado. Estará Portugal a levar este tema a sério ou continuamos a deixar tudo em lume brando?

Portugal em lume brando

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