Centeno no Banco de Portugal? É mau, mas é “normal”
Se o trânsito constante de administradores entre a banca e o Banco de Portugal não é motivo de comoção, menos ainda seria o desejo de um ministro das Finanças em ser governador.
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Carlos Albuquerque saiu de director no BCP em 2014 para ser director do delicado Departamento de Supervisão Prudencial do Banco de Portugal (BdP). Albuquerque - que reportava ao administrador António Varela, que saíra do Banif para o BdP - ficou no regulador pouco mais de dois anos e saiu directamente para a administração de outro regulado, a Caixa Geral de Depósitos. Para o seu lugar no BdP entrou Luís Costa Ferreira, que de lá tinha saído precisamente em 2014, depois da debacle do BES - Costa Ferreira deixou de ser sócio da auditora PwC para regressar ao BdP.
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