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O ministro das Finanças quer recuperar o pulso perdido na Saúde. A passagem repentina do relaxamento na despesa do SNS para um tampão nos gastos fará subir a dívida dos hospitais e deixará a já sobre-exposta Ana Paula Martins numa posição ainda mais difícil.

Em 2026 haverá mais dívida no SNS (e um novo ministro)

Dizer que é preciso “preparar o futuro”, que os jovens já não querem “empregos para toda a vida” ou que temos de “aumentar a produtividade” é usar generalidades para justificar uma reforma politicamente delicada, num ambiente em que a esquerda luta por relevância.

A reforma sem estudo e a greve geral inevitável

As borboletas noturnas usam a luz distante da Lua como um farol de orientação e acabam por confundi-la com as luzes artificiais, mais próximas. Esta confusão acaba, com frequência, por ser fatal para as mariposas – aquela luz, afinal, não é a sua salvação.

Os media e Ventura, como as mariposas à volta das lâmpadas

Em momentos importantes na política e no jornalismo, Balsemão não teve dúvidas sobre o lado certo, mesmo que fosse o mais difícil. Mais do que o legado do Expresso e da SIC, a figura maior dos media em Portugal deixa o exemplo de combate pela moderação política e a liberdade.

O que Francisco Pinto Balsemão nos deixou

A história deste Orçamento e das finanças públicas hoje é o esgotamento total do excedente num tempo de bonança económica, que obriga a recorrer aos alçapões do passado. A palavra mais importante nas Finanças é “não”. Miranda Sarmento sabe dizê-la a Luís Montenegro?

Um Orçamento sem drama, mas com muita história

Os orçamentos são muito ambiciosos porque vão a todas e, por isso mesmo, são necessariamente pouco ambiciosos – talvez seja melhor vê-los como uma sequência em vez de procurar uma ambição salvífica em cada um. O Orçamento para 2026, que tem riscos acrescidos, não é uma exceção.

Mais um Orçamento muito ambicioso e sem ambição

O desfecho da bolha à volta da inteligência artificial está nos livros de história, assim como o impacto que correções grandes no mercado têm na economia real. Entre os fatores de risco para a economia aberta portuguesa, este é dos que têm materialização garantida. A dúvida está na magnitude do choque.

A economia portuguesa e a bolha da IA

Os números das autoexclusões, combinados com a expansão imparável do negócio legal e ilegal, mostram que o objetivo público de promover o jogo seguro não está a ser cumprido. O debate de hoje no Parlamento deve ser apenas o início da discussão sobre mudanças a fazer.

O jogo online chegou à política. Vai uma aposta?

O debate sobre os prémios milionários de gestão na Lone Star equivale a olhar para a questão do Novo Banco pelo fim. A história completa é mais complexa e está largamente por fazer.

Os prémios da Lone Star no Novo Banco

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