As empresas como arma de campanha
No caso da TAP, o objetivo era claro: distrair os espectadores do desastre da nacionalização. E para isso valeu tudo, até insultar o anterior acionista. Só surpreende como o país continua a premiar este tipo de política.
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A polémica nasceu no debate entre António Costa e Rui Rio. Quando Rio se atirou à nacionalização da TAP (ou “compra”, como lhe chamou Costa…), o primeiro-ministro saiu-se com esta: “Comprámos para prevenir que aquele privado que lá estava, e que não merecia confiança, não daria cabo da TAP no dia em que fosse à falência. Em 2020, as empresas do senhor Neeleman foram caindo em todo o mundo.”
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