A vida dos criptoativos não tem sido fácil em 2022. O seu valor tem caído a pique (a bitcoin caiu cerca de 70% entre novembro e junho e, na semana passada, voltou a deslizar 18%), quando não desaparecem por implosão. Na passada sexta-feira, este mercado foi fortemente abalado pela declaração de falência de uma das principais plataformas de negociação, a FTX. Considerada muito promissora, foi criada em 2019, tendo atraído investidores destacados, como o fundo soberano de Singapura. Estas empresas muito jovens registam crescimentos meteóricos, apresentam uma forte componente tecnológica e ambicionam democratizar o mundo financeiro.