As duas cartas de Luís Montenegro
Num país mais normal, este último ano governativo seria passado a pente fino e ter-se-ia analisado o comportamento e a atuação do Executivo nos momentos em que a coisa correu menos bem.
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Havia um primeiro-ministro que, ao entrar em funções, recebeu duas cartas do seu antecessor, com instruções claras para a data da sua abertura: a primeira deveria ocorrer quando o novo Governo estivesse perante a primeira crise, a segunda quando este Executivo fosse confrontado com novos problemas.
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