A cultura de nepotismo e impunidade vem de cima
O primeiro-ministro pode fazer o pino e um mortal encarpado mas não consegue esconder a promiscuidade entre governo e empresas públicas que a sua própria praxis política encoraja. O resto é conversa de indigente.
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Se há coisa que a nacionalização da TAP deixa à evidência é que o Estado, sobretudo quando controlado pelo PS, não deve ter empresas. Porque os governos não conseguem resistir à tentação de se imiscuírem na sua gestão diária. O que se sabe da gestão de Pedro Nuno Santos como governante que tutelava a TAP, além de um verdadeiro escândalo, é a imagem disso.
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