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A razão pela qual o xadrez continua a ser um jogo humano

E tal como os jogos do campeonato do mundo de futebol terminam, em caso de empate, com grandes penalidades, o campeonato do mundo de xadrez pode enveredar por aquilo a que chamamos "morte súbita", em que as partidas se disputam a um ritmo tão acelerado que é praticamente impossível evitar grandes erros.

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Com tanta angústia que existe em torno da inteligência artificial e do futuro do trabalho, o recente campeonato mundial de xadrez em Londres ofereceu alguma esperança. Não é que a humanidade vá inverter a relação de forças na marcha do progresso. Em vez disso, o que é impressionante é ver até que ponto foi "humano" o jogo entre o campeão titular, o norueguês Magnus Carlsen de 27 anos, com a alcunha de "Mozart do xadrez", e o seu oponente norte-americano, Fabiano Caruana de 26 anos (um grande talento por direito próprio).

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