A importância das eleições presidenciais em Itália
Se demonstrar que a redistribuição intracomunitária pode ser realizada de forma eficiente e eficaz, Itália poderá, fundamentalmente, mudar a política da União Europeia, abrindo caminho para um mecanismo permanente de redistribuição e para a criação de uma união orçamental.
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Em janeiro de 2022, o parlamento italiano (a par com representantes regionais) votará em segredo para eleger o próximo presidente do país, e a sua escolha terá implicações muito mais vastas do que aquelas que a maioria das pessoas pensa. Com efeito, identificámos as presidenciais italianas como um dos três escrutínios suscetíveis de determinar o destino da União Europeia nos próximos anos – sendo que os outros dois são as eleições federais na Alemanha, que se realizarão em setembro, e as eleições presidenciais e parlamentares francesas nos próximos meses de abril e junho, respetivamente.
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