A dança dos complexos
O Parlamento, que devia ser o espaço nobre da democracia, é cada vez mais um lugar de intolerância. A diferença, que enriquece o debate, parece ser anátema, numa dança de extremos, supostas convicções e complexos que pouco acrescentam à vida do cidadão.
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O debate quinzenal entre primeiro-ministro e bancadas parlamentares transformou-se no espelho do sectarismo. O Parlamento, que devia ser o espaço nobre da democracia, é cada vez mais um lugar de intolerância. A diferença, que enriquece o debate, parece ser anátema, numa dança de extremos, supostas convicções e complexos que pouco acrescentam à vida do cidadão.
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