“Não perder a esperança”
Para mudar, é preciso fazê-lo de forma conjunta e são muitas as peças em falta no atual puzzle político e social.
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Têm-se repetido as afirmações de rostos relevantes da sociedade e da economia sobre o facto de o crescimento do país nos últimos anos ter ficado aquém do esperado. A mais recente é de Isabel Mota, que na saída da Gulbenkian dá uma entrevista em que lamenta a queda de Portugal nos rankings. “O país não está a crescer. Mas, dito isto, não há nenhuma razão para não crescer”, afirmou, lembrando que “não se pode perder a esperança”.
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