Quem será o próximo?
Não pondo em causa a competência do tenente-coronel António Gandra d’Almeida, estará à prova a sua capacidade para lidar não tanto com logística e organização, mas com as tradicionais “capelinhas” que tanto condicionam o setor da saúde. Será também um teste ao Governo.
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Está aparentemente aberta a época do tiro ao gestor público. E quantos mais dados conhecemos sobre os processos de mudança nos organismos de Estado mais dificuldade existe em encontrar outro argumento para as demissões que não o da decisão política.
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