Os investimentos podem ter religião?
O produto, lançado pela azValor Asset Management, fomenta através do investimento a defesa da família, da vida e da dignidade humana, conta o "Cinco Días".
Com a designação Altum Faith-consistent Equity Fund, este fundo não poderá, assim, investir em empresas que fabricam preservativos ou pílulas contraceptivas, bem como em empresas que actuam na área da investigação de células estaminais ou companhias que defendam e pratiquem a eutanásia. E cotadas que actuem na fabricação de armas também estarão fora do radar deste fundo de investimento.
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A gestora de activos terá uma entidade responsável por garantir que os critérios éticos que regem a carteira são cumpridos, a Altum Faithful Investing.
"Com a criação deste fundo queremos que o investidor tenha à sua disposição um produto que combine o melhor dos dois mundos: por um lado, uma gestão de activos de primeira linha e, por outro, a certeza de que todas as empresas em que investe respeitam os princípios da Igreja", disse Borja Barragán, fundador da Altum Faithful Investing. Serão estes critérios suficientes para gerar ganhos?
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