Quem está a tramar o negócio dos bancos?
Depois há ainda a somar as crescentes exigências regulatórias, introduzidas no pós-crise, para corrigir os excessos do passado.
A concorrência das fintech, com soluções mais inovadores e comissões quase nulas, a par da concorrência com os pares e as exigências dos próprios clientes são outros desafios, numa atividade que apenas agora começa a recuperar das feridas causadas pela crise financeira.
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Um ambiente extremamente desafiante, que coloca em causa a sobrevivência dos bancos tradicionais. É, pelo menos, esta a convicção de um administrador da Marcus, o banco de retalho do Goldman Sachs.
"Há dois tipos de bancos incumbentes: os que estão tramados e os que não sabem que estão tramados", adiantou Adam Dell, na conferência Fortune Brainstorm Finance, que decorreu em Nova Iorque na última quinta-feira. Citado pela Bloomberg, o mesmo responsável defende que a indústria tem de ser mais responsável com os clientes, "deixando de cobrar comissões de 200 dólares por ano e em troca oferecer muito pouco valor".
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