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Sem “operação Medina”, dívida teria sido 107,9% do PIB em 2023

A UTAO já tinha classificado a redução como “artificial” e agora o rácio da dívida face ao PIB volta a estar acima de 100%. Os analistas concordam que a estratégia influenciou, mas descartam que esteja em perigo uma quebra no total do ano.

Medina
Medina Miguel Baltazar
03 de Maio de 2024 às 09:00
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O exercício é da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) e prende-se com a consolidação da dívida pública, que ao ser comprada por entidades da Administração Pública (AP) deixa de contar para Bruxelas. Esta terá sido uma das ferramentas usadas pelo ex-ministro das Finanças, Fernando Medina, para conseguir que a dívida pública ficasse abaixo da barreira dos 100%. Caso não o tivesse feito, teria chegado aos 107,9% no final do ano passado. No primeiro trimestre de 2024 já houve uma inversão de parte do caminho.

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