Embalagens feitas de material reciclado, matérias-primas consideradas sustentáveis, fórmulas mais amigas do ambiente (por exemplo, que requerem menos água), a par do investimento em unidades fabris neutras em carbono. Estas são algumas das apostas de gigantes mundiais como a L’Oréal. No contraponto, estão marcas, como a Lush, que, desde a sua fundação, apostam na venda a granel.
A cosmética movimenta milhões. Milhões de euros e milhões de unidades que tradicionalmente são de plástico e/ou cartão. Então, numa altura em que se fala cada vez mais de sustentabilidade, o que estão a fazer o setor e as marcas no sentido de serem mais sustentáveis?
