Rui Vilar, antigo “chairman” da CGD e ex-presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, frisa que “não é com complacência ou medo” que a Europa conseguirá vencer a batalha pelo novo poder global. E deixa ainda o desabafo: “uma boa parte daquilo porque lutei está hoje sob ameaça”.
Emílio Rui Vilar deixou as funções executivas há muito. Ainda assim, o gestor que já foi quase tudo não tem abrandado o ritmo. É presidente da Comissão de Ética do Banco de Portugal, “senior advisor” da Fundação Calouste Gulbenkian, membro da Europa Nostra e presidente do Conselho Fiscal da Universidade Católica e do Conselho de Fiscalização da Fundação da Universidade Católica.
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