Tanto nos bancos centrais como na banca comercial e de investimento a presença de mulheres em cargos de liderança continua em minoria, apesar de comprovada a melhoria de resultados com estrategas mistos. Num setor mais tradicional, o caminho da paridade está a ser feito lentamente aos olhos de um mundo que está a andar depressa.
Um pouco menos de metade dos trabalhadores dos bancos centrais das economias avançadas são mulheres e, em média, apenas um terço das mulheres são economistas ou gestoras, de acordo com um estudo recente realizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Por outro lado, as mulheres ocupam 80% das funções administrativas e de recursos humanos, o que mostra que a segregação profissional “é bastante generalizada”, destaca o FMI.
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