Assume-se como um gestor, mas já fez praticamente tudo em Portugal. Esteve na guerra em Angola, fundou a Sedes, foi advogado, funcionário público e até banqueiro. Governou no I, II e III governos provisórios e esteve ao lado de Mário Soares no primeiro governo constitucional. Ainda assim, apesar dos muitos convites que foi recebendo, preferiu nunca seguir carreira política. “Se calhar sou excessivamente livre para poder submeter-me à disciplina partidária”, conta-nos Emílio Rui Vilar nesta entrevista de vida que assinala o lançamento da 6.ª edição da iniciativa Negócios Sustentabilidade 20|30.