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Autarquias têm planos no papel, mas há inércia no terreno

Portugal tem instrumentos de gestão para as alterações climáticas, mas a lentidão e falta de compromisso político travam a adaptação das cidades. Cidadãos têm de exigir mais, apontam especialistas.

24 de Setembro de 2025 às 13:30
Mobilidade urbana sustentável em debate para reduzir emissões e promover transportes
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As alterações climáticas já são uma realidade do presente, com impacto direto nas cidades e territórios portugueses. Apesar da urgência reconhecida a nível nacional e internacional, muitas autarquias continuam atrasadas na resposta. De acordo com informação da associação Último Recurso, menos de metade dos municípios tem o Plano Municipal de Ação Climática (PMAC) aprovado, apesar da legislação ter como limite fevereiro de 2024, e mesmo naqueles onde há planos, a execução tem-se revelado o grande obstáculo.

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