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A queda de um Espírito

Ricardo Salgado resistiu à entrada do Estado no banco. Batalhou para se manter ao leme do BES até ao fim do mandato. Foi perdendo, batalha a batalha. Os últimos meses foram de cedência, lenta. Aceita ser substituído. Desiste da sua escolha para a presidência do banco. Assiste ao colapso do grupo não financeiro da família. Vê o nome Espírito Santo nas primeiras páginas dos jornais internacionais marcado pela desconfiança. Aquele que era o homem mais poderoso de Portugal já não tem poder para se proteger e salvar a família de si própria.

Miguel Baltazar/Negócios
11 de Julho de 2014 às 00:01
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"Toda a gente sabe que foram as más opções e, porventura, as más práticas que destruíram a liderança e a coesão sem as quais qualquer projecto em qualquer sector está condenado à ruína".

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