Confúcio legou-nos um ensinamento muito útil: "Se queres prever o futuro, estuda o passado." O zodíaco chinês, e o seu ciclo animal de 12 anos, diz muito sobre o futuro, mas não esquece a cultura milenar de uma civilização que se considerava o Império do Meio. A chegada ao Ano Novo Chinês serve, também, para a relojoaria ocidental comemorar um calendário que não é o seu. Mas, face ao peso do mercado chinês nos resultados das grandes marcas europeias, isso não é de estranhar. A Jaquet Droz celebra assim a chegada do Ano do Macaco com quatro novos modelos subordinados ao tema. Sabe-se que o macaco é uma figura mítica na cultura chinesa, simbolizando a inteligência e a vida longa. Tendo sido dos primeiros a explorar o Império do Meio no século XVIII, apresentando as suas criações na Cidade Proibida, Jaquet Droz sempre ficou ligado àquele país. Esta ligação inspirou os mestres relojoeiros a criarem dois novos modelos - cada um disponível em duas versões - baseados no emblemático Petite Heure Minute. Para as decorações destas peças, a Jaquet Droz baseou-se na lenda de Sun Wukong, também conhecido como o Rei Macaco. Sun Wukong é uma figura de destaque na literatura clássica chinesa. A lenda reza que este esperto e curioso animal foi nomeado para guardar o Jardim dos Pêssegos Celestiais, mas que comeu os pêssegos para obter imortalidade. O Petite Heure Minute Macaco mostra o animal num ramo para alcançar um pêssego, numa imagem poética, tão realista que transmite a sensação de movimento. As peças, pintadas meticulosamente, são apresentadas em caixas de ouro rosa com 35 ou 39 mm de diâmetro. Já os modelos do Petite Heure Minute Relief Macaco incorporam uma reserva de marca de 68 horas e são edições limitadas apenas a 28 peças. Para coleccionar enquanto se estuda o tempo futuro.