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Alta relojoaria: um ano de desafios

O que é que um consumidor procura num relógio? Um investimento, um sinal de distinção, uma obra de arte? O tempo é de incertezas no mundo da alta relojoaria. A crise económica que afectou o importante mercado chinês reforça as indecisões.

29 de Janeiro de 2016 às 14:00
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No último filme de 007, "Spectre", Q, o chefe de pesquisas dos serviços secretos britânicos, dá um novo Omega a James Bond. Quando este lhe pergunta se o relógio "faz tudo", Q responde que: "It tells the time". Nestes tempos tecnológicos onde as horas estão em todo o lado e surgem os "smartwatches", uma das perguntas mais correntes é: o que é que um consumidor procura num relógio? Um investimento, um sinal de distinção, uma obra de arte? A crise económica que afectou mercados que nos últimos anos tinham sido fulcrais para a indústria relojoeira suíça (caso da Rússia e da China) e as interrogações sobre o fulcral mercado chinês (onde há que integrar Hong Kong) reforçam todas as indecisões. Resta também a ameaça do Apple Watch, que recorda os tempos da chegada do quartzo e que afectou bastante a tradicional indústria suíça.

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