A "mais de sempre"- a mais emotiva, a mais fracturante, a mais polarizada e, seguramente também, a mais imprevisível. Neste domingo, mais de 140 milhões de eleitores voltam às urnas para escolher, à segunda volta, o presidente da maior democracia da América Latina, e quarta maior do mundo, após uma campanha eleitoral tão recheada de troca de acusações pessoais e de carácter quanto esvaziada de propostas políticas concretas, que partiu o Brasil em dois.