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E depois da política

Não é raro que as portas girem, que alguém que deteve poder de decisão sobre um setor, enquanto membro do Governo, passe pouco depois a gerir interesses privados nessa mesma área. António Mexia, presidente executivo da EDP, atualmente suspenso por ordem judicial, e antigo ministro no governo de Santana Lopes, é um exemplo. Há vários casos entre os órgãos dos principais grupos empresariais portugueses.

29 de Agosto de 2020 às 11:00
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Ao contratarem políticos, as empresas ganham "acesso a informação privilegiada, capacidade de pressão para responder aos seus interesses", diz a jurista Bárbara Rosa. Apesar da legislação ter vindo a ficar mais apertada, as portas giratórias parecem ser um vício do sistema.

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