Francisco Seixas da Costa: “Não precisamos de ser realistas cínicos, com uma exceção: na CPLP”
A vida diplomática é feita de jogos de bastidores, de jantares e muitos “cocktails”. Francisco Seixas da Costa cruzou-se com várias personagens e até inventou uma ou outra. Algumas dessas “inconfidências” são contadas no livro “Antes que Me Esqueça - A Diplomacia e a Vida” e outras são partilhadas aqui. Seixas da Costa já se chamou Mark Kraëlsky ou Pedro Leite de Noronha. E estuda a obra de Joseph Crabtree. O que têm em comum estas três figuras? Não existem.
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O diplomata norte-americano Henry Kissinger morreu a 29 de novembro. Viveu 100 anos entre a paz e muita polémica. Foi para si um exemplo de diplomacia?
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