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Inventemos um garum qualquer! E vamos dá-lo de comer ao mundo!

No tempo do Império Romano, havia na Península de Tróia um produto chamado garum, feito de entranhas de peixe. Chegavam galeras de todo o mundo romano e abasteciam-se do tal garum, que vinha em ânforas, com a rolha de cera.

23 de Novembro de 2012 às 12:00
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O narrador é António Torrado, um contador de histórias, alguém que um dia, tal como Agostinho da Silva, acreditou que iríamos entrar na idade do Espírito Santo, numa era feita de crianças a crescer livremente, tão livremente quanto a sua capacidade ilimitada de sonhar; acreditou que iríamos entrar numa era de vida gratuita para todos. A crença passou a sensação de utopia. Mas António Torrado, poeta, dramaturgo, nome maior na literatura infantil, não se divorciou da imaginação, do seu papel motor numa sociedade. Ele gostava mesmo que houvesse um Congresso da Imaginação.

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