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Joana Gama: “Gosto da ideia de mostrar a música de outras formas”

A pianista Joana Gama ganhou especial visibilidade com o trabalho dedicado ao compositor francês Erik Satie, que a levou a fazer duas “maratonas”, de 14 e 15 e horas, sentada ao piano. A partir deste instrumento, viaja pela música, viaja pelas outras artes, viaja por todo o país. Percorreu as obras “Viagens na Minha Terra”, de Fernando Lopes-Graça, e “Lume de Chão”, de Amílcar Vasques-Dias, e lançou agora o disco “Travels in my homeland”, inscrevendo, também ela, a sua música num imaginário português.

Pedro Catarino
24 de Maio de 2019 às 11:00
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A partir do piano, Joana Gama viaja pela música, viaja pelas outras artes, viaja pelo país. A pianista e "performer" portuguesa investigou as obras "Viagens na Minha Terra", de Fernando Lopes-Graça, e "Lume de Chão", de Amílcar Vasques-Dias, e lançou o disco "Travels in My Homeland", inscrevendo, também ela, a sua música num imaginário português. Um trabalho de resgate de memória que une a herança tradicional à música erudita. Joana vive entre Braga, Lisboa e Amesterdão e ganhou especial visibilidade com o seu trabalho dedicado ao compositor e pianista francês Erik Satie, que a levou a fazer duas "maratonas" de 14 e 15 horas, sentada ao piano, para interpretar "Vexations" - uma peça composta para ser tocada 840 vezes seguidas. "Tudo isto é feito com o coração. Eu própria fico admirada com a forma como as coisas me acontecem na vida e penso: porque é que estou a tocar estas obras do Lopes-Graça e do Amílcar? Porque é que estou a dar tanta importância ao Satie…?"

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