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João Paulo Batalha: Os grandes escritórios de advogados são cavalos de Troia de assalto ao poder

Não é certo que os crimes de corrupção estejam a aumentar, mas as estatísticas mostram que os atos eleitorais são um incentivo à denúncia destes casos. Quem o diz é João Paulo Batalha, vice-presidente da associação Frente Cívica e antigo presidente da Transparência Internacional Portugal. Nessa lógica, 2024 é um ano propício para o tema da corrupção encher páginas de jornais. Esta semana há mais um caso, na Madeira, que envolve o autarca do Funchal, Pedro Calado, e o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque.

Miguel Baltazar
26 de Janeiro de 2024 às 11:00
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Não é certo que os crimes de corrupção estejam a aumentar, mas as estatísticas mostram que os atos eleitorais são um incentivo à denúncia destes casos. Quem o diz é João Paulo Batalha, vice-presidente da associação Frente Cívica e antigo presidente da Transparência Internacional Portugal. Nessa lógica, 2024 é um ano propício para o tema da corrupção encher páginas de jornais. Esta semana há mais um caso, na Madeira, que envolve o autarca do Funchal, Pedro Calado, e o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque. Recai sobre eles a suspeita de favorecimento do grupo de construção civil AFA em vários contratos de obras públicas. "É a partir dos partidos que a corrupção se infiltra nas instituições", alerta o ativista. Agora, que estamos em campanha eleitoral, relembra a "nebulosa" sobre "o financiamento dos partidos". Esse, diz,"é o último tabu da corrupção em Portugal".

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